quinta-feira, 31 de março de 2011

Conheça o aparelho de televisão que conecta à internet


Uma das novidades tecnológicas mostradas no programa Link Brasil, deste sábado (20), é o aparelho de televisão que permite o acesso à internet. Veja !

Data: 20/11/2011
Fonte: R7

Experimento da Google disponibiliza internet de 1 Gb/s nos EUA

Kansas City será pioneira no tráfego de dados em alta velocidade e Google planeja ampliar a oferta no futuro.



Os moradores da cidade norte-americana de Kansas participarão de um experimento da Google que levará internet de 1 Gb/s às suas residências, por preços acessíveis e compatíveis com o que é praticado no mercado estadunidense.

A iniciativa é parte de um projeto da gigante das buscas e, inicialmente, privilegiará cerca de 50 mil usuários, podendo chegar a até 500 mil. A rede será construída pela empresa e tem previsão de entrar em funcionamento já em 2012.

A proposta da empresa é estudar como os seus produtos se comportam em redes de alta velocidade e, com isso, aprimorar o desempenho dos futuros lançamentos da empresa. Para escolher a cidade que receberia o projeto, a empresa realizou um grande concurso. Mais de 1 mil municípios se inscreveram.

A empresa espera ainda que o experimento sirva como uma iniciativa para que grandes empresas invistam na expansão das redes de fibra ótica. Para o cofundador da empresa, Sergey Brin, o avanço da estrutura de redes não acompanhou o desenvolvimento da web.

Fonte: Baixaki

Governo quer acabar com imposto para produção de tablets no Brasil

Paulo Bernardo disse que ao baratear os custos, a ideia é estimular a instalação de novas fábricas no País

Durante uma palestra na Federação das Indústrias do Rio de Janeiro (Firjan), realizada nesta segunda-feira (28/3), o ministro das Comunicações, Paulo Bernardo, informou que o governo está empenhado em zerar o imposto que incide sobre a fabricação de tablets no País e que isso tem grandes chances de acontecer.

O ministro lembrou que hoje existe uma demanda crescente por tablets em todo o mundo e o objetivo com essa desoneração é baratear o custo de produção desses equipamentos e estimular a instalação de novas empresas no Brasil. Ao que tudo indica, a Foxconn - que cuida da produção do iPad - poderia ser uma das beneficiadas. Isso porque, há indícios de que ela estuda a instalação de uma fábrica de equipamentos Apple no interior de São Paulo.

Paulo Bernardo informou que a redução do imposto para produção de tablets não vai exigir a criação de uma lei específica, mas apenas uma nova instrução para a Receita Federal.

Fonte: Olhar Digital

Samsung irá lançar versão do Galaxy S com CPU de 1.4 GHz

A Samsung além de lançar vários novos modelos também irá fazer uma atualização de um de seus aparelhos. De Galaxy S para Galaxy S plus. As mudança não param por ai, além do ganho de 400MHz, a bateria ficou um pouco maior de 1500 mhA para 1650 mhA, maior velocidade para internet (HSPA+ 14.4Mbps) e o tão aguardado Gingerbread, Android 2.3

A tabela acima foi vazada na Rússia, e lá o Galaxy S Plus será chamada do Galaxy S 2011 Edition, e a Samsung de lá confirmou as informações. Lançamento previsto para final de abril na Rússia, e nenhum previsão para o resto do mundo.

Fonte: Blog do Android

Dicas para comprar uma televisão de LED

Atualmente existem diversos modelos de televisão. No mercado ainda são encontradas as tradicionais, em tubo, no entanto, as que estão em alta, são as TVs de plasma, LCD ou LED. No ano de 2002 surgiram as TVs de plasma no mercado brasileiro, a grande sensação. Nela era possível ver imagens mais nítidas, brilhantes e coloridas, além do espaço, que ocupava, bem menos do que as tradicionais de tubo.


Um pouco depois da TV de plasma, surgiu a de LCD (tela de cristal líquido). Aparentemente, a imagem dos dois modelos não possui diferença, no entanto a diferença está na tecnologia usada. O grande diferencial da TV de plasma e a LCD é a espessura da tela, a LCD é mais fina que a anterior. Para a maioria das pessoas a espessura da tela já estava boa na TV de LCD, no entanto, as TVs de LED chegaram mais finas ainda. A espessura da tela não passa da espessura de um dedo.

O processo de formação da imagem da TV de LED é o mesmo das TVs LCD, no entanto, a diferença na grande redução da espessura está no tipo de emissão de luz atrás da tela, o chamado, backlight. As TVs de LCD possuem filetes fluorescentes atrás do cristal líquido, por sua vez, as TVs de LED possuem pequenos leds nas bordas da tela, e assim, gerando uma qualidade de imagem ainda superior às TVs LCD. A explicação para isso é que a lâmpada usada permite o processo chamado “dimmer”, que diminui o brilho da luz em imagens mais escuras, e deste modo, melhorando o contraste da TV. Outra vantagem em relação as TVs LCD está no consumo de energia. A tecnologia LED reduz significantemente o gasto de energia.

Normalmente nas TVs de LED existem os seguintes íten: Full HD (imagens em alta definição máxima), bluetooth (transmissão de dados sem fio), entradas HDMI, entrada de áudio PC, entrada USB DivX HD, entrada para fone de ouvido, entrada Wireless Control, entrada RGB, time Machine Ready, entre outros. Com tantas funcionalidades, então, o que devemos observar na hora da compra de uma TV de LED? Primeiramente você precisa escolher o melhor tamanho de TV para o seu ambiente. Escolha um adequado, que não fique escondida como também não fique exagerada. O seu gosto conta muito nesse quesito.

Logo, na escolha da TV, você precisa observar a marca da TV. Existem marcas vistas como mais confiáveis e menos confiáveis. Não deixe de observar a marca que dispõe assistência técnica por mais tempo. Opte por uma TV que possua mais entradas HDMI, irá facilitar caso um dia precise usar. Não deixe de saber a taxa de contraste, quantos mais contraste, melhor a imagem. Para que quem não abre mão de assistir um bom filme, verifique se a televisão desejada pode ser vista em 3D.

Existem outras opções para quem quer um aparelho completo, como: Jogos, On/Off Timer, PIP, Relógio, Skype, Wireless, entre outros. Deste modo, na hora da compra, vale a pena uma boa pesquisa sobre o produto. As TVS de LED, ao que parece, vieram para ficar. Então, se você quer um aparelho para ser usado por um longo tempo e poder usufruir de vários recursos, vale a pena investir um pouco mais. Existem no mercado TVs que variam de R$ 1.400 à mais de 10.000. Para tanto, uma boa pesquisa em lojas, fóruns da internet e pessoas que tenha o produto é uma excelente alternativa para ter certeza de qual produto escolher.

Fonte: Oficina da Net

quarta-feira, 30 de março de 2011

Google libera melhoria do Android Market


Após a grande atualização visual e de recursos do Android Market, muitos ficaram incomodados com a área enorme reservada para os 3 botões Apps, Games e My Apps, além do banner dos “featured apps” que no total ocupavam metade da tela Home do market. Alguns usuários tentaram até remover a atualização e manter a interface antiga.

Pois agora a Google corrigiu ou melhorou a interface, com a versão 2.3.4 do Android Market, fazendo com que aquela área em verde deixe de ser fixa, e faça parte da barra de rolagem, dando espaço para que a lista de apps ocupe a tela inteira quando está é puxada para cima. Vale falar que a mudança foi apenas na Home. O banner continua presente quando você acessa as diferente categorias dentro do Market, embora a área seja menor que a do Home, pois não inclui os botões.


Fonte: blog do android

Redes de Acesso Sem Fio Avançadas - Desenvolvimento de Sistemas Rádios Cognitivos

A tecnologia de Rádio Cognitivo se constitui de importante suporte para o uso eficiente do espectro eletromagnético recurso limitado e cada vez mais escasso em tempos de utilização ilimitada das mais diversas tecnologias. A movimentação das agências regulatórias, organismos de padronização e centros de P&D mundo a fora, mostram que a tecnologia de rádios cognitivos veio para ficar. Com mais banda para ser ocupada e com uma menor interferência entre os sistemas, a área de cobertura e a taxa de transferência de dados tenderá a aumentar, melhorando a satisfação do usuário final.

O projeto exploratório de Sistemas de Rádios Cognitivos em desenvolvimento no CPqD está proporcionando a criação de ambiente laboratorial para desenvolvimentos, avaliação e testes de mecanismos e algoritmos de rádios cognitivos.

A equipe que atua no projeto busca chegar a um protótipo de roteadores ad hoc e mesh sem fio inteligentes, incorporando funcionalidades de rádio cognitivo com base em tecnologias avançadas de acesso sem fio. Pretende-se criar os algoritmos, simular seu desempenho e implementar em dispositivo real de uma rede sem fio Ad Hoc, tornando o protótipo muito próximo de ser industrializado.

A equipe do CPqD atua para chegar a uma solução de menor custo e de ágil transferência para a indústria em função sua adiantava atuação em desenvolvimento na tecnologia Ad Hoc sem fio, que pode ser o dispositivo base para algoritmos extensões de hardware com as funcionalidades de cognição.

O projeto de Sistema de Rádio Cognitivo compreende três fases. A primeira, a produção de relatórios com o estado da arte, relatórios de patentes e de monitoração tecnológica. A segunda fase diz respeito à especificação dos requisitos sistêmicos, estudo do cenário regulatório e relatório de arquitetura. A terceira fase consiste da criação de ambiente laboratorial de rádios cognitivos - aquisição de equipamento de rádios definidos por software (USRP2) - e conta ainda com a parceria da Microsoft para a aquisição de um ambiente de testes de rádios cognitivos.

Fonte: CPQD

terça-feira, 29 de março de 2011

Samsung lança cartões SDHC à prova d’água, ideais para desastrados

A Samsung acabou de lançar na Coréia uma nova linha de cartões SDHC, cartões estes que são geralmente usados em câmeras digitais. Apelidados de Plus, o grande diferencial deles em relação aos demais é que estes são à prova d’água.

Com os novos cartões Plus da Samsung você terá suas fotos, filmes e seus dados protegidos mesmo se o deixar cair no rio ou na praia, ou mesmo se colocar suas calças para lavar com ele no bolso.

A linha conta ainda com cartões microSDHC. Em breve já será possível encontrar os cartões à venda por lá nas versões de 4GB, 8GB e 16GB. A empresa não revelou por enquanto quando os cartões começarão a ser vendidos em outros países.
Fonte: Rockn Tech

Como fazer caminhões subirem a dois mil metros de altitude até um pico de montanha?

Como levar uma frota de seis caminhões de 48 toneladas para o topo de uma montanha de 2.000m de altitude sem estradas? Com cabos, é claro!

É isso que o consórcio Groupement Marti está fazendo em Nant de Drance, nos Alpes suíços. Eles precisam destes caminhões Astra HD8 com tração 8×6 e 480 CV para construir uma usina hidrelétrica reversível no topo da montanha. O único problema: só é possível chegar até o topo de helicóptero, ou usando um guindaste com cabos para cargas pesadas. Eles escolheram a segunda opção.


Usinas hidrelétricas reversíveis geram energia com água armazenada em reservatório alto; a água é bombeada até ele quando a demanda por energia é baixa. Esta usina reversível vai gerar até 600 megawatts de eletricidade, e será construída dentro da montanha, a 1.700m acima do nível do mar. Os funcionários chegarão à usina através de um túnel com 5,6km de extensão. Espero que a empresa construa também uma jacuzzi quentinha pra eles lá em cima.

Fonte: Gizmodo

HTC mostra a evolução dos tablets pequenos

Depois de uma experiência não muito boa com o Galaxy Tab, achei que 7 polegadas podia até fazer um smartphone grandalhão decente, mas não era um bom tamanho para tablets. Até experimentar este HTC View 4G, uma adaptação do HTC Flyer, que apareceu mês passado e tem uma proposta aparentemente bem diferente do iPad. Será que ele foi feito para o bolso do seu paletó?

Os nosso amigos do Giz US já tinham avistado o irmão do HTC View, o Flyer, em Barcelona, mês passado (veja as impressões da Kat aqui). A minha conclusão, ao ver o View (que engraçado) foi parecida: não há muita distinção do tabletinho para um belo celular gigante da HTC – que já tem Androids bem crescidinhos, diga-se de passagem. A tela de 7 polegadas roda Android 2.3, e provavelmente terá o HoneyComb 3.0. Mas isso, aqui, não é o fundamental. O interessante do HTC View é a interface proprietária “Sense” adaptada para a tela. O pessoal simpático da empresa taiwanesa me mostrou as principais funcionalidades na CTIA 2011 em Orlando:



Se você não acompanhou ou não entendeu a longa demonstração, aqui estão as coisas que fazem o tabletinho legal: em primeiro lugar, os apps de fábrica da HTC (não do Android) já vêm bem ajustados para uma tela mais longa, como o cliente de e-mail e calendários que aproveitam bem o espaço a mais. Pequenos toques como transições de tela animadas e multitarefa estilo exposé ajudam a deixar a experiência diferente. O Galaxy Tab e outros tablets xing-lings parecem não usar de maneira muito otimizada a tela, a não ser no browser. Aqui é diferente, e o novo processador Snapdragon segura bem a onda da multitarefa com resolução mais alta.

A outra coisa bacana é obviamente a canetinha, que é um pouco mais complexa que uma simples stylus. Quando você toca na tela já captura o que estiver lá e pode fazer anotações, usando uma paleta de cores e traços, além de três botões na própria canetinha para, por exemplo, começar a gravar a voz. Para testes de design e anotações em geral dá para fazer muitas coisas interessantes, especialmente com a possibilidade de gravar em vídeo as anotações, ponto a ponto, em uma interessante integração com o ótimo Evernote.

E por último, o HTC View tem a diferença (ao menos para os americanos) de ser 4G, pela rede da Sprint, nos EUA. Vimos velocidades de 10 Mbits, e isso associado à possibilidade de compartilhar a conexão fazem do View uma ferramenta de trabalho bem poderosa. Acrescente a isso uma câmera bacana de 5MP, 1 GB de RAM, 32 GB e uma tela com incrível contraste e brilho e o acabamento de alto nível característico, e temos um tablet bem interessante no radar quando aparecer nos EUA nos próximos 3 meses. O preço não deverá ser exatamente baixo (espera-se US$ 400 mais um contrato de dados), mas uma versão apenas Wi-Fi poderá ser vendida pelo mundo um pouco mais barata, também antes do meio do ano.

Não acho que ele esteja competindo exatamente com o iPad 2. A proposta aqui é outra. E por isso eu simpatizei muito mais com o View. Enquanto a Samsung com o primeiro Tab batia no peito listando todas as “vantagens” frente ao tablet da Apple, dizendo ter um produto superior (Tem flash! Tem TV! Liga! Multitarefa real!), a HTC só se preocupa em fazer um belo produto, claramente direcionado a um público um pouco mais específico – e com vantagens para os engravatados bem claras em relação ao iPad. O slogan da empresa (quitely brilliant) também é mais interessante: eles estão quietinhos fazendo Androids cada vez mais bacanas.

E o View pode chegar antes do PlayBook da BlackBerry, que sacou antes que o formato de 7 polegadas é ideal para executivos que não vão ficar lendo revistas grandes, vendo vídeos ou jogando – coisas que a tela do iPad fazem bem melhor. O View é uma solução pronta, que não precisa de novos apps e traz uma interface bem azeitada. Para quem não foi seduzido pela maçã, vale observar.

Fonte: Gizmodo

OLEDs azuis começam a ser melhorados por universidade americana

Pesquisadores buscam formas de acabar com um dos maiores empecilhos para a entrada do OLED no mercado mundial.

Fonte da imagem: Wikimedia Commons/M0ldar

Para acabar com problemas de deterioração da cor azul em telas OLED, vários grupos de pesquisa procuram formas de melhorar os componentes. Na Universidade de Michigan, as pesquisas já mostram alguns resultados, graças à união entre o professor John Kieffer e o recém-graduado Changgua Zhen.

Os dois se aliaram a uma equipe de Cingapura para rearranjar os componentes OLED e utilizá-los em computadores, de modo a testar a eficiência do projeto. Segundo os relatórios apresentados pela equipe, a melhoria obtida pode chegar a 100%, mas espera-se que comercialmente isso seja reduzido a 10%.

Esses aparelhos OLED prometem uma série de revoluções no mercado tecnológico, mas ainda sofrem com alguns obstáculos. Um dos principais é o fato de a cor azul ser muito mais deteriorada do que as outras, o que torna as imagens pouco saturadas com o passar do tempo.

Fonte: Baixaki

Google faz parceria com Mastercard para pagamento móvel

A nova tecnologia, que está em estágio inicial, permitirá que os consumidores passem seus celulares Android diante de um pequeno leitor de um caixa para fazer pagamentos.

Bandeira VISA já anunciou o uso de NFC para pagamentos há tempos

O Google está se aliando ao Citigroup e à Mastercard para criar um sistema de pagamento móvel que vai tornar os celulares com o sistema operacional Android em uma espécie de carteira eletrônica, publicou o Wall Street Journal, citando fontes próximas do assunto.

A nova tecnologia, que está em estágio inicial, permitirá que os consumidores passem seus celulares Android diante de um pequeno leitor de um caixa para fazer pagamentos, publicou o jornal.

O sistema de pagamentos planjedo permitirá ao Google oferecer a varejistas mais dados sobre seus consumidores e ajudá-los a fazer propaganda dirigida e a fazer ofertas de descontos a usuários de dispositivos Android que estejam perto de suas lojas, informaram fontes ao jornal.

O Google não deve cobrar tarifas por transação, segundo o diário.

Inicialmente, detentores de cartões de crédito e débito emitidos pelo Citigroup poderão pagar suas compras ao ativar um aplicativo de pagamento.

Representantes do Google, Citigroup e Mastercard não estavam imediatamente disponíveis para comentar o assunto.

Entenda como funciona o NFC, sistema responsável por pagamentos digitais.

Fonte: Baixaki

segunda-feira, 28 de março de 2011

Governo quer TV digital implantada em todo país até 2016, diz Ministro das Comunicações

O governo quer o sistema de TV digital implantado em todo país até 2016, período no qual ocorrerão, no Brasil, os eventos esportivos da Copa do Mundo (2014) e das Olimpíadas. Para que a meta seja cumprida, de acordo com o ministro das Comunicações, Paulo Bernardo, será preciso acelerar a implantação do sistema.“Vocês sabem a importância que tem isso, inclusive para o setor industrial”, disse.

Bernardo informou que, no ano passado, foram comercializados 15 milhões de aparelhos de televisão, a grande maioria com dispositivos para conversão digital. “Com a proximidade da Copa e o advento das Olimpíadas, com certeza, até 2016, nós vamos ter uma mudança quase definitiva nessa área”. É preciso, ressaltou, resolver os problemas de infraestrutura ligados a esses eventos.

Uma vez resolvido o problema da implantação da TV Digital até 2016, o ministro afirmou que haverá um excedente do espectro, que precisa ser resolvido. Esse espaço poderá ser utilizado pela radiodifusão, desde que o governo seja pago por isso, afirmou.

Ao participar de palestra na sede da Federação das Indústrias do Rio de Janeiro (Firjan), o ministro disse que no próximo dia 18 de abril, ocorrerá uma reunião com a Federação Internacional de Futebol (Fifa), onde o governo brasileiro vai receber as exigências para as obras dos estádios. Estarão presentes no encontro os representantes de todos os ministérios envolvidos. “A partir daí, vamos formatar as nossas ações para dar conta desses desafios”.

Fonte: Diário de Natal

Acesso móvel a serviços financeiros cresce 54% nos EUA, diz comScore

No 4º tri de 2010, 29,8 milhões de americanos usaram o serviço.
18,6 milhões fizeram operações por meio do navegador de internet.

No quarto trimestre de 2010, 29,8 milhões de americanos acessaram serviços financeiros de bancos, cartões de crédito ou corretagem em seus celulares e smartphones. O volume representa um aumento de 54% em relação aos três últimos meses de 2009, de acordo com a empresa de métricas online comScore.

Entre as pessoas que usaram serviços financeiros em seus dispositivos móveis entre outubro e dezembro de 2010, 18,6 milhões o fizeram por meio do navegador de internet, superando em 58% o número registrado no quarto trimestre de 2009. Outros 10,8 milhões usaram os serviços por aplicativos, o que representa um salto de 120%. O uso de mensagens de texto (SMS) foi registrado por 8,1 milhões de usuários, expansão de 35% em relação ao ano anterior.

Dos usuários de smartphones que não utilizam os dispositivos móveis para atividades financeiras, 53% disseram que preferem acessar os serviços em equipamentos com conexão fixa à internet e 33% citaram preocupações com segurança. A velocidade lenta das conexões móveis dificulta o acesso aos serviços, na opinião de 26% dos usuários de smartphones, segundo a comScore.

Fonte: Globo/Tecnologia

Google é a marca mais valiosa do mundo; Microsoft, a segunda

Das dez empresas com melhor avaliação, seis são de tecnologia. Apple, oitava colocada, sobe 12 posições em apenas um ano; Nokia despenca e fica em 94º.

A Google é a empresa de marca mais valiosa do mundo, afirma estudo da consultoria britânica BrandFinance. É a primeira vez que a gigante das buscas assume a liderança do ranking, elaborado desde 2007. Em 2010, ficou em segundo, atrás do Walmart – a rede de varejo norte-americana caiu para a terceira colocação.

“Embora tenha realizado empreendimentos comercialmente inviáveis nos últimos anos, essas ações tiveram impacto positivo em sua avaliação”, explica a BrandFinance, que cita os serviços que ajudaram no resgate de sobreviventes dos desastres da Nova Zelândia e do Japão. O lema da companhia – Don´t be Evil (“não seja mau”) – também foi lembrado.

As empresas de tecnologia dominam a classificação. Das dez mais, seis são do ramo: além da Google, Microsoft (2º), IBM (4º), Vodafone (5º), Apple (8º) e AT&T (10º) completam o grupo. A fabricante do iPad, por sinal, confirmou seu bom momento ao ganhar 12 posições em relação a 2010. A HP, por outro lado, perdeu quatro – do 9º lugar para 13º.

Empresas cujas quedas foram acintosas de um ano para outro foram destacadas no estudo. A Coca-Cola caiu de 3º para 16º – é a primeira vez que fica fora das dez mais – e a British Petroleum, responsável pelo vazamento de óleo no Golfo do México em abril de 2010, foi de 53º para 104º. Nenhuma delas, no entanto, teve resultado pior que a Nokia. A empresa finlandesa caiu 73 degraus, de 21º para 94º.

“A Nokia vem enfrentando dificuldades no mercado de smartphones, vítima do sucesso da Apple”, diz o estudo. “A parceria com Microsoft, porém, pode ajudá-la a recuperar sua fortuna”.

Outras empresas de tecnologia merecem menção. A Samsung ficou em 18º, o eBay subiu de 166º para 115º, e o Facebook, que nem fora citado no ranking anterior, conquistou 281º.

“Embora a estratégia de monetização do site seja controversa, e a diversificação de suas atividades, opaca, há poucas dúvidas sobre a enorme popularidade da marca, sua eficácia na entrada de novos mercados e os níveis estratosféricos de uso por parte dos usuários”.

Brasil
Há três empresas brasileiras entre as 100 marcas mais valiosas. Todas, bancos: Bradesco (28º), Itaú (41º) e Banco do Brasil (95º). A Petrobrás aparece na 106ª colocação e a Vale na 275ª - era 488ª em 2010.

Fonte: IDG Now

Porque o iPad nunca substituirá o Jornal ?

Desde que os grandes portais de notícias começaram a aderir a internet através de seus portais, muitos falaram sobre a possível morte do jornal impresso. Depois que todos viram que a situação era bem diferente, surgiram os smartphones e tablets, que logo foram acusados de ter poder para matar as mídias tradicionais.

Estas afirmações são equivocadas, no máximo estamos vivendo uma mudança nos paradigmas da comunicação tradicional.

De qualquer forma, existem certas coisas que um iPad jamais poderá substituir um bom e velho jornal de papel, uma delas você pode ver neste vídeo:



Este vídeo já tem um tempo (inclusive ainda é com o primeiro iPad), mas a ideia é rir e refletir sobre estas mudanças de hábito que as novas tecnologias estão trazendo.

Fonte: Midiatismo

Android Honeycomb não está pronto para os desenvolvedores

O Google alertou esta semana que o Android 3.0 Honeycomb, disponível inicialmente para uso em tablets, ainda não está pronto para ser alterado por programadores ou ser embutido em outros dispositivos, como celulares.

"Para fazer nossa programação corresponder ao lançamento do tablet, fizemos algumas trocas e atalhos", disse Andy Rubin, vice-presidente de engenharia do Google e chefe do Android.

"Não quero pensar o que seria necessário para o mesmo software rodar em telefones. Seria necessária uma grande quantidade de recursos adicionais e por isso estendemos nossa agenda além do que nós pensamos que era razoável".

Em resposta as notícias de que o Google poderia mudar o modo como o Android é fornecido a comunidade, Rubin desmentiu qualquer fato ou mudança no projeto:

"Android é um projeto de código-livre. Nós não mudamos nossa estratégia. Nosso time está trabalhando duro para veriicar o que é preciso para executar o Honeycomb em outros dispositivos", respondeu o executivo.

Fonte: Google Discovery

Pilotos trocam os mapas em papel pelo iPad em aviões nos EUA

Órgão que administra a aviação autorizou que empresa use tablet.
Pilotos poderão utilizar aparelho como fonte de informação.

O órgão que administra a aviação nos Estados Unidos autorizou o uso do iPad como fonte de informação para os pilotos. A Administração Federal de Aviação (FAA) permitiu que a companhia “Executive Jet Management” use o tablet da Apple como uma alternativa aos mapas feitos no papel.

A decisão se aplica somente à Executive Jet Management, mas tem efeito em toda a aviação. Ao permitir que os pilotos da empresa usem o iPad, a FAA está reconhecendo o potencial dos tablets como instrumentos para a aviação.

Conforme reportagem da revista “Wired”, antes da decisão, o iPad era visto apenas como um instrumento de referência, e não como fonte de informação única dos pilotos.

A autorização foi seguida por três meses de testes rigorosos do iPad e do “Mobile TC”, um aplicativo de mapa desenvolvido pela empresa "Jeppesen". Os testes realizados mostraram que o tablet não interfere nos equipamentos eletrônicos do avião. O iPad foi testado em 10 aviões operados por 55 pilotos em 250 voos.

A FAA está avaliando outros pedidos de empresas de aviação para o uso do iPad na cabine dos pilotos.

Fonte: Globo/Tecnologia

Suporte de iPad permite leitura na cama sem as mãos

Quem já tentou ler uma revista ou livro deitado na cama com o iPad certamente sentiu dificuldades para achar uma posição confortável e não ficar com torcicolo ou com o braço doendo por segurar o aparelho por muito tempo. Agora, um suporte com uma longa haste pode evitar esse tipo de problema.

Suporte facilita uso do iPad sem precisar ficar segurando o aparelho

Aparelho pode ser usado em várias situações

O suporte, batizado de Hanfree, foi projetado para deixar o iPad (ou qualquer outro tablet) "suspenso" no ar. Assim, você pode ver vídeos, ler livros ou consumir qualquer tipo de conteúdo na cama ou em outros locais da casa. O produto ainda tem uma esfera que se encaixa ao suporte, assim é possível alterar o ângulo de visão do aparelho para maior conforto.

Os designers do Hanfree buscam financiamento para iniciar a produção do suporte e é possível fazer uma pré-reserva por US$ 50 no site oficial.

Veja no vídeo como funciona:



Fonte: Galileu

Infraestrutura deficiente no País dificulta o PNBL, diz Dataprev

As maiores deficiências ocorrem principalmente na área de telecomunicações e afetam projetos importantes.

Para o presidente da Empresa de Tecnologia e Informações da Previdência Social (Dataprev), Rodrigo Assunpção, a deficiência do País no setor de infraestrutura, especialmente em telecomunicações, é o maior obstáculo para a implementação de projetos importantes na área, como o Plano Nacional de Banda Larga (PNBL).

O tema foi abordado hoje durante a abertura do 21º Fórum de Tecnologia da Informação e Comunicação, Dataprev. No evento, o secretário executivo do Ministério da Previdência, Carlos Eduardo Gabas, destacou a importância da tecnologia para o acesso da população aos serviços públicos. Ele citou o exemplo a implementação do serviço telefônico 135, responsável pelo agendamento dos atendimentos previdenciários ao público. Gabas disse que, antes desse serviço, as pessoas passavam “horas na fila, às vezes durante a madrugada, para conseguir atendimento”.

Para o presidente da Dataprev, o Ministério da Previdência vai encontrar dificuldades de infraestrutura e de comunicação para fazer com que muitas das 750 novas agências e postos de atendimento comecem a atender o público.

Fonte: IDG Now!

domingo, 27 de março de 2011

Google adia acesso aberto ao sistema Android Honeycomb

Empresa alega que resta trabalho a concluir e Android 3.0 foi projetado para uso em tablets.

O Google está adiando a abertura do acesso irrestrito à nova versão do sistema operacional Android, alegando que resta trabalho a concluir antes que o software esteja pronto para ser usado em qualquer aparelho.

O Google mostrou o Android 3.0, conhecido como Honeycomb, algumas semanas atrás, e o descreveu como a primeira versão do sistema operacional Android projetada desde o início para uso em computadores tablet. O Honeycomb já está em uso no tablet Xoom, da Motorola Mobility, que chegou às lojas em fevereiro. O software representa o primeiro esforço direto do Google para disputar o domínio do iPad sobre o mercado de tablets.

A empresa informou que não colocaria o Honeycomb à disposição como software aberto, por enquanto, contrariando sua prática usual com relação ao Android, que permite que programadores modifiquem o sistema livremente para adequá-lo às suas necessidades. O motivo da demora, informou o Google, é que o Honeycomb ainda não está pronto para ser adaptado ao uso em celulares inteligentes.

"Embora estejamos entusiasmados com a oferta desses novos recursos nos tablets Android, resta trabalho a fazer para que possamos fazer o mesmo com outros tipos de aparelhos, incluindo celulares", afirmou uma porta-voz do Google em comunicado distribuído por email. "Temos o compromisso de oferecer o Android como plataforma aberta para diversos tipos de aparelhos e o distribuiremos tão logo esteja pronto", afirma a empresa no comunicado.

A porta-voz afirmou que no momento não existe cronograma de quando o Honycomb estará disponível como software aberto.

Fonte: Globo/Tecnologia

Homens vestem roupas de mergulho para aparecer no Street View

Carro do Google capturou imagens em Bergen, na Noruega.
Borre Erstad e Paul Age Olsen são vistos correndo atrás do veículo

Dois noruegueses vestiram roupas de mergulho enquanto um carro do serviço Street View capturava imagens na cidade de Bergen, na Noruega. Borre Erstad e Paul Age Olsen vestiram o equipamento depois que foram avisados de que o carro do Google passaria pela área. Eles esperaram pacientemente a passagem do veículo. Na primeira imagem, os dois são vistos sentados em cadeiras na porta de casa. Já na segunda foto, Erstad e Olsen aparecem correndo atrás do veículo. As fotos foram registradas no verão europeu de 2010, mas o serviço só foi atualizado em 2011 (Foto: Reprodução/Street View)

Resistência do vidro frontal do iPad 2 é testada

Vídeo demonstra a maior flexibilidade e durabilidade do vidro usado na segunda geração do tablet da Apple.



Entre as mudanças previstas para a segunda geração do tablet da Apple estava a resistência do vidro que reveste sua tela sensível ao toque. O material japonês usado no iPad 2 prometia maior flexibilidade e menor espessura. Mas será que essas características não tornariam o vidro mais frágil? O site iFixYouri resolveu testar a novidade, como você pode observar no vídeo acima.

O vidro utilizado na primeira versão do gadget é mais sólido e espesso – aspectos que nem sempre podem ser considerados positivos em se tratando desse tipo de material. O teste aplicado consistiu, basicamente, em aplicar pressão no centro do componente do eletrônico, causando grandes envergaduras.

Na primeira bateria de testes, os vidros ficaram a 2,5 centímetros da mesa, enquanto na segunda tentativa, a altura foi elevada para 5 centímetros. O material do iPad quebrou em todos os experimentos. Por sua vez, o vidro do iPad 2 só foi danificado quando usadas as mãos.

Fonte: Baixaki

Pesquisador desenvolve método para criar energia a partir da água

Processo é semelhante à fotossíntese das plantas e poderia gerar energia elétrica para bilhões de pessoas ao redor do mundo.

Fonte da imagem: fastcompany

Baseando-se no processo em que as plantas geram energia para si mesmas por meio da sintetização da luz solar, o pesquisador do MIT (Instituto de Tecnologia de Massachusetts), Daniel Nocera, conseguiu criar energia elétrica a partir da água e de forma mais eficiente do que usando células fotoelétricas (células solares) convencionais. Dessa forma, um ou dois copos de água seriam capazes para suprir de energia uma casa durante um dia inteiro.

Já não é de hoje que a ciência tenta reproduzir a ação das plantas, que quebram uma molécula de água para obter oxigênio e hidrogênio e, assim, se alimentar. Com o hidrogênio, elas combinam o dióxido de carbono e fazem açúcar, e a conseguinte recombinação do hidrogênio com o oxigênio gera energia. O dilema humano sempre foi pular a etapa da criação de açúcar e ir direto para a última, na qual a energia é criada efetivamente. Foi isso que Nocera conseguiu fazer.

Nocera, que é químico e engenheiro, trabalhou com uma folha artificial de cobalto e fosfato para dividir as moléculas de hidrogênio e oxigênio da água usando apenas raios solares. Assim, quando esses dois elementos são recombinados, geram energia de modo bem mais eficiente do que normalmente fazem as células solares.

Os gases formandos pela reunião de hidrogênio e oxigênio são mais facilmente armazenados em algo que pode vir a ser uma célula combustível. Isso pode servir como alternativa limpa e eficiente para combustíveis fósseis e mesmo para biocombustíveis feitos a partir de alimentos, como o etanol.

A ideia do engenheiro do MIT para este ano é criar uma estação do tamanho de um refrigerador para geração de energia. A miniestação seria capaz de, com um copo e meio de água (água “suja”, inclusive), gerar eletricidade suficiente para alimentar uma casa por um dia.

Apesar de incipiente, o projeto de Nocera, que já começou a ser comercializado após uma parceria com o Tata Group, é bastante promissor e pretende servir como opção para a crescente demanda do planeta Terra por energia.

Fonte: Baixaki

Conheça como são preparados os carros do Google Street View

Vídeo divulgado pela Google mostra como os carros usados para fotografar as estradas são preparados, testados e personalizados.



O Google Street View e o Google Maps permitem que seus usuários possam visualizar uma infinidade de cidades ao redor do mundo. As ferramentas da gigante de Mountain View exploram os mais variados locais, como monumentos históricos no Japão, ruas agitadas em Nova York e, inclusive, belezas do Rio de Janeiro.

No vídeo acima, você pode entrar nos bastidores da Google e conhecer como os carros do Street View são preparados para colocar o “pé” na estrada. A filmagem está em inglês, mas, mesmo assim, você pode conferir como as câmeras com captação de 360° são acopladas aos veículos.

O primeiro passo é fixar a base com o tripé que suportará as lentes ao teto do carro. Em seguida, é acoplado um globo repleto de mecanismos para a captação das imagens em todos os ângulos. O sistema é testado em diversos ambientes, como desertos e estradas montanhosas.

Depois da verificação do desempenho alcançado nesse período de experimentação, o veículo volta à empresa para receber adesivos personalizados do serviço. Após a remodelagem, o carro do Google Street View está pronto para rodar e fotografar.

Fonte: Baixaki

sexta-feira, 25 de março de 2011

Google lança revista digital

A Google lançou, na última segunda-feira (21), a Think Quarterly, uma revista online trimestral que fala sobre problemas comuns da sociedade e grandes empresas. A mídia propõe um "espaço para pensar no que está acontecendo no mundo", de acordo com o site.

Lançada pela base da companhia no Reino Unido, sem qualquer anúncio da empresa, a revista possui 68 páginas com artigos relacionados a diversas áreas, como saúde e negócios, escritos por freelancers, colaboradores e especialistas.

Ainda não se sabe se a revista será lançada em outros idiomas.

Fonte: Olhar Digital

Google, Houdini e a Argentina

O Google se viu obrigado a retirar de sua página da Argentina o logotipo em homenagem ao 137º aniversário de nascimento do mágico Harry Houdini nesta quinta, 24, depois de reclamações de usuários do país vizinho ao Brasil. O mesmo dia marca os 35 anos do golpe militar na Argentina que derrubou a presidente Isabel Perón colocou a repressiva ditatura militar no poder.

“Hoje se comemora na Argentina o ‘Dia Nacional de Memória pela Verdade e Justiça’, e alguns de nossos usuários manifestaram que discordavam do nosso ‘doodle’”, explicou Alberto Arebalos, diretor de comunicações globais e assuntos públicos do Google na América Latina em um post oficial.

Ele recordou que “os doodles não são feitos na Argentina e, em geral, os que são dedicados ao país comemoram aniversários, como o da Independência e o Bicentenário no ano passado”.

“Quem demonstrou seu desgosto no Twitter e em outros meios e acusou o Google de provocação está equivocado. O Google Argentina adere completamente a este dia tão especial para os argentinos”, destacou.

“Nenhum de nossos artistas na Califórnia associou por um segundo a figura de Houdini aos episódios ocorridos neste país”, finalizou.

O executivo explicou dessa forma os comentários de pessoas que se queixaram de que o logotipo com a figura do mágico, famoso por “fazer desaparecer pessoas” — como descreveu um usuário do Twitter — , era um insulto em um país cuja ditadura militar deixou 30 mil pessoas desaparecidas.

Fonte: Link/Estadão

Google irá resguardar o Android Honeycomb de seus desenvolvedores

Sim, você já consegue comprar um Motorola Xoom nos EUA com Android Honeycomb como sistema operacional. Mas de acordo com a BusinessWeek , o Google não irá liberar sua versão para tablets aos desenvolvedores de forma aberta, com receio de que as pessoas o enfiem em smartphones.

Rubin diz que se o Google adotar uma política open-source com o Honeycomb agora, como a empresa já fez em outras versões do Android durante o período de desenvolvimento, será impossível prevenir que os desenvolvedores coloquem o software em smartphones, “criando uma péssima experiência de uso. Nós sequer sabemos se ele funcionará em smartphones”.

“O Android é um projeto open-source”, ele adiciona. “Nós não mudamos nossa estratégia”.

Rubin explica que a razão da abordagem mais fechada surge em razão do curto tempo que a empresa teve para desenvolver o Honeycomb. Eles não tiveram tempo de considerar todas as possibilidades em que o sistema pode ser usado.

Mas a situação também suscita uma grande questão sobre o verdadeiro significado de open-source. Para o Google, tudo indica que open-source significa construir as ferramentas e o sistema operacional de forma privada e então liberá-lo, quando bem entender, para o público fazer o que quiser. Os mais céticos dirão que se o Android fosse mesmo open-source, o processo de desenvolvimento de cada passo seria transparente e acessível para todos.

Apesar de ser um movimento levemente appleano do Google, que normalmente joga do outro lado do campo, talvez isso não seja algo tão surpreendente. O Android se transformou em um dos sistemas operacionais mais utilizados no mundo, o que significa que há muito dinheiro, ações e questões enormes por trás de tudo. Será esse o primeiro passo do Google fora das linhas do código aberto?, O site oficial: BusinessWeek em Inglês.

Fonte: Gizmodo

Microscópio captura imagens em 3D com apenas uma lente

Criação ainda é exclusiva da ciência, mas pode ser transportada para entretenimento no futuro.


Pesquisadores da Ohio State University, nos Estados Unidos, desenvolveram uma lente para microscópio capaz de capturar imagens em 3D sem o auxílio de outro objeto igual. Nas técnicas atuais, seria necessário utilizar outra lente ou então outro aparelho de ampliação para obter o mesmo efeito em terceira dimensão.

A lente é feita de vidro acrílico e foi criada a partir de um corte preciso, feito por uma lâmina de diamante. Seu interior possui a aparência similar à de uma pedra preciosa cheia de faces – e é nessa composição que está o segredo da tecnologia: cada um dos lados grava um pequeno pedaço da imagem a partir de um ângulo diferente, e cabe a um computador juntar todas elas em 3D.

Por enquanto, a lente especial só será utilizada para fins científicos na Universidade, em microscópios cujas imagens são visualizadas por computador. Ainda não há previsão para utilizar tecnologia similar na área do cinema ou dos aparelhos de televisão.

Fonte: Baixaki

quinta-feira, 24 de março de 2011

Estatística no LinkedIn atinge 100 milhões de usuários

Página do YouTube permite criar vídeos em 10min

Serviço reúne três aplicativos interativos para a criação de animações e vídeos

O YouTube liberou uma nova página com ferramentas que permitem aos usuários criar animações e vídeos sem a necessidade de conhecimentos técnicos aprofundados.

Chamada de YouTube Create, a página reúne os aplicativos Xtranormal Movie Maker e GoAnimate, que permitem fazer animações selecionando personagens e cenários já criados, e a Stupeflix Videomaker, que possibilita a edição a partir de vídeos, fotos e sons carregados do computador do usuário.

Os três programas são soluções externas fornecidas pelas em empresas em parceria com o YouTube. De acordo com o Google, o canal está aberto para que novas empresas também ofereçam seus aplicativos.

Fonte: Info Exame


Empresa busca sócio para competir com Totvs

Segundo rumores do mercado, a produtora de software Benner Solution estaria negociando um acordo de fusão com outra companhia para competir no mesmo setor da gigante Totvs.

Como se sabe, o foco da Totvs, líder do país, é o mercado de pequenas e médias empresas, para as quais fornece softwares de gestão.

A briga, no entanto, não será nada fácil. No ano passado, a receita líquida da Totvs somou 1,129 bilhão de reais, uma alta de 14,2% em relação a 2009. O lucro da companhia foi de 137,9 milhões de reais, montante 14,6% superior ao de 2009.

A Benner não divulga seus resultados financeiros. Mas das poucas das informações fornecidas ao mercado, o que se sabe é que a companhia, em 2010, tinha como objetivo faturar 7 milhões de reais somente com vendas indiretas.

Essa fatia representaria entre 10% a 15% da receita da empresa. Isso significa que a empresa estaria faturando cerca de 70 milhões no ano passado.

Em 2008, último dado divulgado, a receita da Benner somou 54 milhões de reais. Para o ano seguinte, a empresa estimava crescer 45% seu faturamento.

Fonte: Info Exame

quarta-feira, 23 de março de 2011

Brasil quer estender padrão de TV digital à África

O Brasil negocia com Nicarágua, Guatemala e alguns países africanos, como Angola, para que adotem o padrão de televisão digital que desenvolveu com o Japão, segundo Flávio Lenz, assessor da Secretaria de Telecomunicações.

Lenz, que participou nesta segunda-feira de um seminário sobre o tema em Quito, no Equador, ressaltou que o sistema nipo-brasileiro ISDB-T (Integrated Services Digital Broadcasting Terrestrial) "é o mais adequado para países em desenvolvimento".

"Na África há muitos países que muito provavelmente ficam com o (sistema) europeu, mas há uma possibilidade de trazê-los para o ISDB-T porque o ambiente africano é mais parecido ao latino-americano que o europeu", explicou.

Lenz revelou que o governo negocia atualmente com Angola, país de língua portuguesa e com boas relações com o Brasil, assim como com Nicarágua e Guatemala para a implantação de seu padrão televisivo. Até agora adotaram o sistema ISDB-T Japão, Filipinas, Brasil, Peru, Argentina, Chile, Venezuela, Equador, Costa Rica, Paraguai, Bolívia e Uruguai, segundo Lenz.

O governo paraguaio realizou nesta segunda-feira a primeira transmissão experimental do sinal digital no país e pretende iniciar as emissões da televisão pública em maio. Colômbia e Panamá, por outro lado, elegeram o padrão europeu (DVB-T), e México e Honduras o formato americano ATSC.

Brasil e Japão se interessam em estender o sistema usado por eles porque assim criará uma maior "escala de produção", que barateará o preço dos conteúdos desenvolvidos, disse Lenz. O especialista esclareceu que os programas ou filmes produzidos para o sistema ISDB-T poderão ser exibidos em televisores que funcionem com o padrão europeu, por exemplo, mas não os programas interativos.

Além de oferecer maior qualidade de imagem e som e mais canais, a televisão digital inclui aplicações interativas que permitem que o espectador use um teclado para acessar conteúdos vinculados com o programa que assiste.

O Brasil auxilia outros países na implantação do sistema ISDB-T, uma ajuda para acelerar o processo de adaptação, segundo Lenz. "Peru e Argentina foram capazes de começar (as emissões) em menos de um ano, precisamente porque puderam contar com essa cooperação", explicou.

Com o seminário inaugurado nesta segunda-feira em Quito, e que se estenderá até terça-feira, o Equador começou essa colaboração, que consiste na capacitação e no contato entre universidades e empresas para o desenvolvimento de tecnologia e dos programas interativos.

O Equador pretende realizar o chamado "blecaute analógico", ou seja, o fim desse tipo de emissão, entre seis e dez anos, disse Byron Pabón, representante do Ministério de Telecomunicações desse país. "É muito importante não passar dessa data", ressaltou o engenheiro. Para receber o novo sinal será necessário um conversor ou televisor digital com o padrão ISDB-T. Durante um período de transição se emitirá o sinal analógico ao mesmo tempo que o digital, até o dia do blecaute.

No Brasil, esse momento ocorrerá em 2016, após uma transição de dez anos, mas no Equador esse período pode ser mais curto porque o volume de aparatos que precisarão ser renovados é muito menor, explicou Lenz.

O Equador elegeu no ano passado o padrão nipo-brasileiro e assinou um memorando de entendimento sobre a cooperação, cuja execução começou com o seminário nesta segunda-feira, explicou à Efe Cecilia Jaramillo, assessora da Secretaria Nacional de Telecomunicações.

Fonte: Terra/Tecnologia

terça-feira, 22 de março de 2011

Universidade do Qatar cria 'nuvem artificial' para fazer sombra em 2022

Projeto custaria R$ 832 mil e poderia ser usado em estádios sem cobertura

O departamento de mecânica e engenharia da Universidade do Qatar divulgou nesta semana um projeto para aliviar o calor dos torcedores e jogadores durante os jogos da Copa do Mundo de 2022: uma "nuvem artificial", que faria sombra nos estádios.

Segundo reportagem do jornal local "The Peninsula", o projeto foi desenvolvido por Saud Abdul Ghani, chefe do departamento, e custaria US$ 500 mil (R$ 832 mil) para ser construído. A "nuvem" seria controlada por controle remoto e construída com fibra de carbono. Para voar, teria gás hélio e quatro motores movidos a energia solar.

A "nuvem" poderia ser usada em vários estádios do Qatar que não tenham cobertura, mas sua produção não estaria voltada apenas para a Copa. De acordo com a reportagem, há a ideia de vender o produto para fazer sombra na praia e em estacionamentos do país também.

A escolha do Qatar para sediar a Copa do Mundo de 2022 gerou polêmica por causa do verão rigoroso no Oriente Médio em junho e julho. Alguns dirigentes europeus chegaram a sugerir à Fifa que o torneio fosse realizado em janeiro, no inverno, para evitar as temperaturas na casa dos 50ºC.
Projeto da 'nuvem artificial' para 2022: mais sombra nos estádios (Foto: Reprodução/The Peninsula)

Fonte: Globo Esporte

segunda-feira, 21 de março de 2011

TV Digital pode descentralizar a produção audiovisual na Argentina

O governo argentino criou um programa para criação de pólos audiovisuais para a produção de conteúdos regionais, de acordo com Eva Piwowarski, diretora do programa Pólos Audiovisuales Televisón Digital Argentina. A diretora participou do debate sobre TV Digital Interativa nesta sexta (18) no Rio Content Market e apontou deficiências e escassez de conteúdo regional na televisão argentina.

(Em cima uma figura: Painel sobre TV Digital Interativa fez um panorama da TV argentina)

Segundo ela, a nova lei que regula o serviço de comunicação audiovisual, aprovada há um ano, redistribui o espectro e descentraliza a produção no país. E para popularizar o sistema digital, o governo distribui set-top-box (decodificador de sinal digital) para famílias de baixo poder aquisitivo formando, assim, uma base de telespectadores.

A Argentina adotou o mesmo padrão brasileiro, ISDB-TB, o que permite coproduções entre os dois países na opinião de Julio Berlotti, produtor de tv e cineasta argentino. Ele mostrou exemplos de aplicativos que estão sendo desenvolvidos pelos produtores de conteúdo.

No entanto, Julio alertou para o problema do canal de retorno que ainda não foi consolidado devido ao número reduzido de pessoas com acesso a internet de banda larga.

Fonte: TV Brasil

Criador do Ginga anda preocupado com os rumos de sua criação

Troquei vários e-mails hoje com o professor Luiz Fernando Soares, da PUC-Rio, sobre a interatividade na TV Digital e o surgimento de um mercado das implementações do middleware Ginga já em uso pelos consumidores.

Na conversa, o “pai do Ginga” voltou a revelar alguma preocupação com a necessidade de testes de conformidade das implementações do middleware já existentes em relação às normas, para assegurar a compatibilidade das aplicações interativas com os produtos usados para rodá-las. E também com fato de só uma empresa, até agora, ter desenvolvido uma implementação do Ginga completo.

Do ponto de vista da disseminação e consolidação do padrão brasileiro de interatividade, seria bom que outras também o fizessem.

Como já há algum tempo venho solicitando uma entrevista com o professor, ele autorizou a publicação da conversa aqui.

Como um dos criadores do middleware Ginga, como o senhor vê hoje o mercado?
Ao mesmo tempo feliz e preocupado, mas muito mais preocupado que feliz. Feliz por ver finalmente o middleware, tanto em dispositivos fixos quanto portáteis. Preocupado, pelo fato de só termos uma única implementação para fixos. Para os portáteis nós temos pelo menos a implementação do Ginga-NCL dos portáteis da LG, a dos portáteis da Nokia e a implementação de referência feita pela PUC-Rio. Já para os terminais fixos a versão completa com o Ginga-J, até onde eu conheça, só existe na implementação da TQTVD, rodando em plataformas de mais de um receptor. As outras implementações, encontradas em alguns set-top boxes, só oferecem o Ginga-NCL e, portanto, não são completas conforme o padrão brasileiro.

Por que essa situação, comum em segmentos novos de mercado, pode ser um risco?
Por que uma única implementação sem ter ainda os testes de conformidade do Ginga pode causar um estrago muito grande se não for conforme e, mesmo sendo, para o consumidor, é péssimo não haver concorrência. O governo deveria atentar pata esse fato em sua política industrial para TV digital.

As implementações do Ginga-NCL nos portáteis são conformes?
Não sei te dizer. A PUC-Rio não fez nenhuma análise em nenhuma implementação, seja para fixos ou para portáteis. Se formos chamados para fazer, faremos, desde que seja oficialmente pedido pelo governo ou algum órgão fiscalizador da sociedade.

Os portáteis me preocupam um pouco menos, porque só têm o Ginga-NCL, e para o Ginga-NCL temos mais de uma implementação comercial, como disse.

Já que tocamos no ponto de conformidade, muito se tem reclamado, nas várias listas de discussões e em blogs, sobre as implementações Ginga hoje no mercado, e também das aplicações transmitidas. Como o senhor vê a situação?

Como eu disse, nós da PUC-Rio não podemos afirmar se tem implementações de middlewares conformes ou não, pois não fizemos os testes.

Quanto às aplicações, nós temos feito testes sim, mas só para os próprios proprietários das aplicações que nos pedem para atestar que suas aplicações são conformes à Norma do Ginga-NCL. Não fazemos testes que não sejam pedidos pelos proprietários das aplicações. Podemos fazer sim, desde sejam oficialmente pedidos pelo governo ou algum órgão fiscalizador da sociedade.

Pelo que entendi de suas respostas, com um único fabricante no mercado de receptores para o Ginga completo pode-se correr o risco de todas as aplicações criadas se preocuparem em rodar apenas nele, estabelecendo um padrão de fato?

Se ele não estiver conforme, corremos sim, caso o governo ou algum órgão de defesa do consumidor não tomem providências, se for o caso. Isso pode sempre acontecer com qualquer produto com uma única implementação. Essa é uma das minhas preocupações com relação aos terminais fixos, além do fato de a não concorrência, no final, prejudicar aos consumidores.

Mas os instrumentos estão aí. Mesmo não se estando ainda prontas as normas para testes de conformidade do subsistema Ginga-J, as Normas do Ginga como um todo estão prontas e devem ser obedecidas. Verificar que um produto é conforme precisa da suíte de testes, mas verificar se não é conforme é bem mais fácil, basta falhar em um teste.

Aliás, é bom que se diga, não existe uma implementação garantidamente conforme; existe uma implementação conforme segundo uma determinada suíte de testes que deve, aos poucos, incorporar novos testes, ao se detectarem não conformidades.

Como não são completas, é bom que se tenha mais de uma suíte de testes também. Não gosto nem de imaginar: um único fabricante e uma única suíte de testes. Nem uma coisa nem outra; o governo e nós, a sociedade, temos a obrigação de zelar para que isso não aconteça. Se acontecer, e eu digo se, o governo será responsabilizado e nós também, além de pagarmos o preço como consumidores.

Mudando de assunto, como criador do Ginga-NCL, como o senhor vê a decisão Argentina de adotar só o Ginga-NCL e agora dizem que também a Bolívia?

Primeiro eu não vi em nenhum lugar oficial que a Argentina ou a Bolívia tenham adotado só o Ginga-NCL e acho que isso não é verdade.

O que a Argentina fez foi partir inicialmente só com o Ginga-NCL e foi uma atitude corretíssima e séria do governo Argentino, na minha opinião. Correta porque, visando a criação de empregos locais, a indústria local e o consumidor local, eles decidiram que enquanto não dominarem os processos do Ginga-J e não existir mais de um fornecedor da tecnologia no mercado, eles ficam apenas com o Ginga-NCL, que eles já dominam e, hoje, no mesmo nível, se não maior, que as empresas brasileiras, exatamente por terem tomado essa atitude correta. Isso não significa, entretanto, que eles estão parados e nem que não vão caminhar para o Ginga completo. Significa apenas que o farão com controle. Uma decisão correta que eu parabenizo o governo daquele país.

Mas no encontro em agosto o governo brasileiro vai tentar que eles mudem de posição..
Eu não acredito nisso. O que o governo brasileiro quer, no meu entender, é discutir uma processo de harmonização. Pode até ser, embora eu não creia que isso vá acontecer, que a harmonização seja, no fim, o Ginga-NCL.
Enfim, o que o governo brasileiro quer, no meu entender, é uma harmonização que pode acontecer no médio prazo, quando todos dominarem as tecnologias. Isso é o máximo que se pode querer sem ferir a autonomia dos países. O resto é desejo de empresas que querem dominar o mercado de forma geral e vêm na concorrência uma ameaça. Felizmente, por enquanto, isso não está prevalecendo. Começar só com o Ginga-NCL não deixa legado. Pior foi começar com o “zapper”, como fizemos.

Por falar nisso, como anda a padronização do Ginga-NCL no ITU-T?
Vai muito bem. Nossa vida internacional, por incrível que pareça, é muito mais fácil que a nacional, porque lá basta apenas mostrar nossa qualidade e nisso o Ginga-NCL é muito forte, e espero que continue evoluindo e que mantenha essa posição.

Recentemente a implementação da PUC-Rio foi reconhecida como a implementação de referência do ITU-T. Estamos correndo para melhorá-la ainda mais e torná-la ainda mais completa.

A suíte de testes do Ginga-NCL proposta pela PUC-Rio foi aprovada como Draft ITU-T ( note que ela existe no ITU-T), e a PUC-Rio foi encarregada de sua implementação, o que está fazendo coordenando os trabalhos que vêm sendo executados junto com outras empresas e órgãos de regulação, em âmbito internacional.

Fonte: IDG Now

Java na TV, 2.0

Aconteceu dia 18 de março, em São Paulo o Congresso TV 2.0, que discutiu o futuro da televisão. O evento tratou da distribuição de conteúdo sob demanda através de aplicativos de televisão, para os quais a tecnologia Java foi originalmente projetada.

A primeira tentativa de usar Java na televisão foi o Java TV, um framework para desenvolvimento de aplicativos chamados Xlets, lançado em 2000 e atualizado até 2008. A especificação do Java TV foi liderada pela Sun e contou com o apoio das empresas LG, Motorola, Nokia, Philips, Samsung, Sony, Toshiba, entre outras. Mesmo assim, só chegou a ser suportada em poucos aparelhos.

O Ginga-J, projeto nacional lançado em 2007, complementou o Java TV, inclusive com uma versão modificada da biblioteca LWUIT (Lightweight UI Toolkit), que é muito usada em aplicativos móveis com suporte a Java ME. O Ginga-J é liderado pelo Fórum SBTVD (Sistema Brasileiro de TV Digital Terrestre) e também conta com apoio de várias empresas importantes. Mas sofre de problema similar ao Java TV: ainda é suportado em poucos aparelhos de TV (ou telefones).

O Ginga-J se destacou inicialmente por não exigir conexão com a internet, mas esta vantagem tende a ser minimizada pelo crescimento do acesso via conexões de banda larga e investimentos do Plano Nacional de Banda Larga.

Uma das mais recentes tentativas, em escala mundial, é a Google TV. Lançada no final de 2010 e apoiada pelas empresas Sony e Samsung, a "TV do Google" já é suportada em alguns aparelhos (por exemplo, o Logitech Revue e certas televisões HD da Sony). Ao contrário do Ginga-J, o Google TV que é baseado no Android, oferecerá lojas de aplicativos, como acontece para os smartphones e tablets que rodam este sistema operacional.

Será que a Google TV vai transformar a "linguagem da Internet" na "linguagem da TV"? Você gostaria de desenvolver aplicativos para a nova plataforma do Google?

Fonte: Infoq

domingo, 20 de março de 2011

Aumentam as chances do Brasil ganhar uma fábrica da Apple

Jornal afirma que atual fábrica da Foxconn, filial da montadora chinesa do iPhone e do iPad, realiza estudos para ampliar sua linha de produção aqui no país.
Ainda são apenas rumores e não há nenhuma confirmação oficial de que isso realmente venha a acontecer, mas crescem os boatos sobre a instalação de uma fábrica da Apple no Brasil. A hipótese foi levantada desta vez pelo jornal Bom Dia, de Jundiaí.

Segundo a publicação, a Foxconn, filial de uma montadora chinesa do iPhone e do iPad, estaria realizando estudos para ampliar a sua linha de produção no interior de São Paulo. A empresa se recusa a comentar as especulações, mas também não desmente a possibilidade.

A ampliação da fábrica de Jundiaí não significa, necessariamente, que produtos da Apple passarão a ser produzidos no país. A Foxconn monta também equipamentos de outras marcas, como HP e Sony.

Entretanto, devido às recentes tragédias no Japão, a indústria deve buscar alternativas para a montagem de produtos. Uma multinacional japonesa de equipamentos médicos, por exemplo, já confirmou que vai se instalar no polo de informática de Jundiaí.

Se confirmada, a nova linha entraria em funcionamento até, no máximo, em 2013, mesmo com todos os esforços necessários para antecipar a data. Recentemente, o empresário Eike Batista, cidadão brasileiro com maior patrimônio financeiro, demonstrou interesse em trazer uma fábrica da Apple para o Rio de Janeiro.

Fonte: Baixaki