quinta-feira, 22 de agosto de 2013

Estudantes criam garrafa que transforma água do mar em potável

Figura em: O Puri, como é chamada a garrafa que filtra água, usa a tecnologia de osmose reversa Foto: Divulgação

Lembra do filme Náufrago, protagonizado por Tom Hanks? Caso a resposta seja sim, tente se colocar, só por um momento, na difícil condição do personagem Chuck Noland, o engenheiro de sistemas que sobrevive a um acidente de avião e vai parar em uma ilha desabitada no Oceano Pacífico. Já imaginou ficar sem água potável?

Pois os sul-coreanos Younsun Kim, Kangkyung Lee, Byungsoo Kim e Minji Kim, da Universidade de Yonsei, na Coreia do Sul, pensaram em casos semelhantes de emergência no mar ao desenvolveram um sistema de filtragem e purificação de água portátil que promete transformar água do mar em água potável.

Segundo o site Fastcoexist, O Puri, como é chamada a garrafa que filtra água, usa a tecnologia de osmose reversa. O item é projetado para uso em barcos ou situações de emergência no mar, em que as pessoas podem precisar de água para não se desidratarem ou até mesmo morrerem. Com esse equipamento, elas podem beber a água do mar.

A utilização é simples: o usuário só precisa bombear um êmbolo (dispositivo que desliza em um e outro sentido no interior de um cilindro) e pressurizar a água salgada, empurrando para a câmara de filtragem. Em seguida, a água doce entra em outra câmara, pronta para ser consumida.

A iniciativa concorre ao Prêmio Idea 2013, um dos mais importantes do mundo em inovação em design.

Assista no vídeo abaixo como funciona:


Fonte: Ibahia

segunda-feira, 12 de agosto de 2013

Paraíba terá o maior laboratório a céu aberto do país para gerar energia fotovoltaica

Na primeira metade da década de 70, a UFPB montou um laboratório revolucionário para a realidade científica do País. O Laboratório de Energia Solar (LES) mirava um futuro onde as energias limpas dominariam o planeta. Em quatro décadas de atividades, os avanços foram poucos, devidos à escassez de recursos para pesquisas e ampliação do laboratório. A falta de verbas também inviabilizou a produção de protótipos e, consequentemente, a oferta comercial de produtos criados pelos pesquisadores, como geladeiras, fogões e até equipamentos de ar-condicionados movidos a energia solar. (Ao lado um figura em: UFPB terá maior laboratório de energia solar do Brasil)

A partir de 2011, ano da criação do Centro de Energias Alternativas e Renováveis (a partir da junção do LES com o Departamento de Engenharia Elétrica do CT), o LES recebeu uma verba federal de R$ 7 milhões, sendo de R$ 4,2 mi em construção civil, R$ 1,8 mi em equipamentos, e R$ 1 mi na construção do maior laboratório a céu aberto do Brasil em energias solar fotovoltaica. Esse laboratório será a cobertura das edificações do CEAR e tem a perspectiva de gerar 300 KWH através da conversão da energia solar em energia elétrica.

O pesquisador Zaqueu Ernesto lembra que, em 40 anos, o LES passou por situações financeiras críticas, principalmente na década de 80 e 90. “Nas décadas de 80 e 90, o País não investiu nas pesquisas e no desenvolvimento das energias renováveis. O LES passou por esse período crítico, onde sobreviveu através de recursos orçamentários de custeios da UFPB para sua manutenção e de esforços individuais dos pesquisadores juntos às agências de fomentos, onde os recursos eram oriundos do orçamento da UFPB e do Conselho Nacional de Pesquisa (CNPQ) e Financiadora de Estudos e Projetos (FINEP).

Para o professor Rogério Kluppel, apesar da melhoria na última década, os incentivos do Governo Federal sempre foram insuficientes. “O governo brasileiro sempre investiu muito pouco em projetos de energia solar. Na maioria das vezes, foi o esforço pessoal de cada professor, se especializando no exterior, que fez com que avançássemos nas pesquisas”, disse. O laboratório não tem verbas o suficiente para pesquisas e construção de protótipos, por exemplo. Pior: a interiorização dos estudos (principalmente no Cariri e no Sertão) é inviabilizada pela falta de estímulo federal. Traduzindo: falta dinheiro para o processo de interiorização, embora Cariri e Sertão da Paraíba registrem as maiores incidências de luz solar do País e temperaturas altíssimas. O professor Rogério Kluppel, da UFPB, conta que um laboratório chegou a ser montado em Olivedos, no Sertão, mas faltou verbas para a manutenção.

Foram quatro décadas jogadas fora? Não. Claro que não. E temos sim muito o que comemorar na área de pesquisas sobre energia solar. Projetos desenvolvidos na Paraíba tornaram-se sucesso em outras regiões do País, principalmente nas regiões Sudeste e Sul. Kluppel lembra que um dos principais projetos desenvolvidos nas ultimas quatro décadas pelo LES foi o sistema de aquecedores de água solar, que foi estudado inicialmente na década de 70 na Paraíba e deu tão certo que foi espalhado pelo Brasil.

Ele explica que o aquecedor solar não deslanchou no Estado, apesar de ter sido inicialmente estudado e aprimorado aqui, porque a necessidade era maior em outras regiões do Brasil, mais frias. “O aquecedor se popularizou depois de 20 anos e é fabricado em todo o País. Hoje, já começa a ser utilizado na Paraíba. Temos até uma fabrica de aquecedores em João Pessoa, para ser usado em chuveiro, banheira, lavatório, cozinha e etc”, frisou. Segundo o professor o aquecedor solar começou a ser mais utilizado no Estado depois que a energia elétrica ficou mais cara, logo depois do apagão de 2001.

Ar-condicionado

Imagine uma fonte de energia solar que promove calor e aquecimento sendo utilizada para produzir frio. Está é uma realidade para os professores e pesquisadores do Centro de Energias Renováveis (CEAR) da UFPB. Há uma década eles vêm trabalhando num projeto para criação de um ar condicionado solar. De acordo com o professor pesquisador CEAR, Rogério Pinheiro Kluppel, a elaboração do equipamento é possível, entretanto é necessário avançar nas pesquisas de campo, para que o aparelho seja aprimorado e possa ser vendido no mercado. “Trabalhamos neste projeto há dez anos, interrompemos os testes, logo depois que começou a reforma do centro, entretanto pretendemos retornar o protótipo assim que as obras forem concluídas”, disse o professor.

O sistema que também é conhecido como ar-condicionado dessecante, consiste no condicionamento de ar onde a redução da temperatura e controle do ar da umidade, que é secada com energia solar e logo depois revertida em massa fria. “No caso da instalação de um equipamento deste pode gerar uma economia de até 40% nas contas de energia, além disso, devo lembra que a região nordeste do Brasil é a melhor para se utilizar energia solar, devido ao clima quente de poucas chuvas”, frisou o professor.

De acordo com o acadêmico a base do equipamento é a secagem solar e reumidificação do ar que é controlado através de coletor solar. “Necessitamos de mais pesquisas para viabilização deste projeto, estamos dez anos trabalhando nisso, temos varias teses de doutorado nesta área, entretanto as pesquisas estão paradas devido à reforma do prédio, também tivemos problemas como um das partes que foi mal projetado e agora estamos construindo outro protótipo”, explicou o professor.

Conversão

As pesquisas de transformação de energia solar em energia elétrica no LES só começam a ser exploradas agora, com a criação do Cear, onde os estudantes de Engenharia Elétrica deram o pontapé nas primeiras pesquisas. O professor Zaqueu Ernesto explica que atualmente existem duas tecnologias de conversão de energia solar em energia elétrica: a conversão térmica e a fotovoltaica. No entanto, ambas não foram muito aprofundadas nem na Paraíba nem no âmbito nacional.

“O LES realizou pesquisas no parte de coletores por concentração e em superfícies seletivas que servem para captação da energia solar para produção de vapor, que é utilizado nas usinas termossolares. Mas, na conversão fotovoltaica, formamos pessoas que, posteriormente, foram trabalhar no exterior. Não só o LES, mas em todo o Brasil, as pesquisas em fotocélulas são ainda incipientes”, argumentou.

O professor ainda esclarece que a conversão térmica é bem mais simples que a fotovoltaica, por isso ainda não houve viabilização do uso da nossa energia solar em eletrodomésticos, eletroeletrônicos e automóveis. “A energia solar é viável tecnicamente e economicamente para conversão térmica, ou seja, para aquecimento em diversos setores da economia. A conversão fotovoltaica, que é a conversão direta da energia solar em eletricidade, é modular e depende bastante da distância entre a rede convencional, da tecnologia e da aplicação”, explicou.

Mais econômica

Em João Pessoa algumas empresas resolveram aderir ao uso de energia solar, o Ambassador Flat, localizado na beira mar do Cabo Branco, utiliza a tecnologia há dez anos. Segundo José Inácio Pereira, diretor do Flat, eles resolveram utilizar este tipo de tecnologia porque além de gerar economia é um método ecologicamente correto. “Nosso sistema de água quente com energia solar, existe a uma década e funciona da seguinte forma: Sistema aquece a água em três tanques térmicos que acumula o liquido para ser utilizado durante o dia e noite, além disso, quando temos longos períodos chuvosos usamos o aquecedor a gás , que é uma opção para economizar energia”, disse o diretor.

No outro extremo, no interior do Estado, os projetos envolvendo energia solar não foram muito adiante, apesar de cidades do Cariri e Sertão terem altos índices de luminosidade e temperaturas elevadas. “O LES desenvolveu tecnologias que podiam ser aplicadas nessas áreas como, por exemplo, na cidade de Olivedo, onde foi feito um grande projeto de dessalinização de água. Mas a missão do LES foi apenas desenvolver a tecnologia e repassar para a sociedade. No entanto, projetos dessa natureza precisam de apoio político dos Governos Federais e Estaduais, pois envolvem recursos importantes para se tornar realidade. O LES tem a tecnologia e o conhecimento, mas precisamos de parceiros para levar esses benefícios para as regiões que tenham potenciais de utilizações dessa tecnologia”, revelou o professor Zaqueu Ernesto.

Fonte: Portal Correrio e Tribuna do Ceara

quarta-feira, 7 de agosto de 2013

Nicolelis divulga imagem de seu exoesqueleto robótico


O plano do neurocientista Miguel Nicolelis de fazer uma criança tetraplégica dar o chute inicial da Copa do Mundo de 2014 parece estar cada vez mais próximo da realidade.

O brasileiro publicou em seu perfil do Facebook uma imagem de como deve ficar o exoesqueleto robótico em que tem trabalhado nos últimos anos.

Nicolelis, um dos 20 maiores cientistas do mundo pela revista Scientific American, trabalha com uma equipe internacional de 170 pesquisadores no projeto Walk Again Project (Andar de novo, em tradução para o português).  

A equipe tem pesquisadores da Universidade de Duke, nos EUA, e do Instituto de Neurociências em Natal, dirigido por ele.

exoesqueleto
Nesses locais, diversas experiências são feitas com macacos e com um corpo artificial. O objetivo é devolver os movimentos a pacientes tetraplégicos e paraplégicos.

Esses experimentos colaboram para a construção de um exoesqueleto robótico, um corpo virtual. Esse exoesqueleto pode ser conectado ao cérebro do paciente, que então controlaria o equipamento como se fosse parte de seu próprio corpo.

Dessa forma, seria possível que um paraplégico chutasse uma bola, como planeja Nicolelis para 2014. Essa técnica faz parte de uma linha de pesquisa conhecida como interface cérebro-máquina, em que Nicolelis já teve resultados relevantes.

A imagem de Nicolelis no Facebook mostra os cinco módulos do exoesqueleto em construção e o seu backpack (mochila) de controle. O cientista afirmou que novas imagens serão publicadas ao longo desta semana.

Se uma pessoa paralisada conseguir dar o primeiro chute da Copa do Mundo, Nicolelis acredita que vai provar para o mundo algo muito importante. 

Segundo o cientista, o pontapé feito com uma perna robótica será capaz de mostrar que o Brasil é mais do que o país do futebol.

Fonte: INFO Exame

Robô móvel autônomo inspeciona cabos de transmissão

Demonstração do robô que anda pelo fio. Foto: Reprodução / Jsoe

O estudante de engenharia mecânica Nick Morozovsky, da Universidade da California San Diego, criou um robô construído com Arduino e componentes gerados por uma impressora 3D capaz de percorrer cabos de transmissão de forma autônoma.


O projeto batizado de SkySweeper custa menos de 1000 dólares e usa um motor com dois braços anguladas. Graças a um sensor acoplado ele consegue estimar o ângulo de abertura e se locomover com um movimento pivotante. O criador estima que possam ser colocados sensores para detectar falhas no isolamento do cabo e até pequenas rupturas. Possivelmente estes elementos extras sejam um sensor de medição de campo eletromagnético e uma câmera com visão infravermelho.

Morozovsky também acredita que o próprio cabo de transmissão de energia elétrica possa fornecer energia para seu robô (indução eletromagnética), permitindo que ele fique transitando por muitos dias sem intervenção.

Veja o vídeo de apresentação do robô:


Fonte: INFO Exame

IBM se une ao Google para alavancar venda de chips


A IBM anunciou uma parceria com o Google e outras empresas do segmento para licenciar a tecnologia de chip IBM Power. O consórcio, denominado OpenPower Consortium, vai fabricar servidores, redes e tecnologias de armazenamento baseada em chips para nuvem.

Hardware e software, de propriedade da IBM, estarão abertos para desenvolvimento e licenciamento de terceiros, informou a empresa em comunicado.

Segundo a Reuters, a aliança está disponível a qualquer companhia que queira inovar na plataforma. Até o momento, a designer de chips israelense Mellanox, a norte-americana Nvidia e a taiwanesa Computer Corp estão participando.

A Big Blue concorre com a Intel e a AMD no segmento de chips. A briga, aqui, é pelo mercado de servidores. Nesse setor, a tecnologia x86 (a mesma que equipa a maior parte dos computadores pessoais), tem 98% de participação. Os outros 2% são dominados principalmente pela IBM e sua tecnologia Power voltada a servidores high-end, usados para aplicações críticas. O problema da Big Blue é que sua fatia vem diminuindo ainda mais, e a lucratividade também.

O último trimestre registrou uma queda de 25% nos lucros em relação ao mesmo período do ano passado. A nova estratégia é uma tentativa de resposta ao problema. A ideia é ampliar o número de usuários da plataforma, por meio do licenciamento dos desenhos. O alvo da IBM é claro: trazer para o seu lado da mesa empresas de internet. O primeiro grande aliado é nada menos que o Google - o que, por si só, já faz com que a iniciativa ganhe peso. O gigante de buscas, no entanto, não entrou em detalhes sobre o quanto de sua infraestrutura deve ser migrada da tecnologia x86 para a tecnologia Power.

"Pela primeira vez os hardware e software Power estarão disponíveis para desenvolvimento, assim como o Power IP poderá ser licenciado por terceiros. A ideia é expandir o ecossistema de inovação da plataforma", disse a porta-voz da companhia. "O consórcio tem o potencial de estabelecer a arquitetura Power como uma opção viável para aplicações em execução dentro do centro de dados do Google". 

Fonte: Olhar Digital

terça-feira, 11 de junho de 2013

Pesquisadores querem criar lentes de contato com recursos do Google Glass

Lentes de contato utilizam o grafeno e podem ser utilizadas para combater problemas de saúde.
Pesquisadores trabalham em lentes de contato inteligentes (Fonte da imagem: Reprodução/Technology Review)

Se já existe muita discussão em torno do Google Glass e o fato de que o dispositivo pode ser indiscreto em determinados ambientes, eis que uma pesquisa científica promete ir um pouco mais longe.

Um grupo liderado pelo engenheiro químico Jang-Ung Park, do Instituto Nacional de Ciências e Tecnologia de Ulsan, na Coreia do Sul, conseguiu criar uma lente de contato que traz um diodo que emite luz – e que poderia trabalhar de forma bem semelhante aos óculos da Google. Para inseri-lo, os cientistas contaram com a colaboração de alguns pesquisadores da Samsung.

Tudo foi feito com base em um material desenvolvido pelos próprios cientistas e que traz um alto grau de condutividade. Essa matéria-prima é composta por uma mistura, uma espécie de sanduíche de nanofios de prata com grafeno.

As lentes de contato já foram utilizadas em alguns testes com coelhos que, segundo os pesquisadores, apresentam olhos com tamanho similar aos humanos. Segundo os estudos, os resultados foram positivos, pois os animais usaram as lentes por mais de cinco horas e não mostraram irritação na vista ou sequer coçaram os olhos durante o período. Os “sistemas eletrônicos” das lentes também continuaram funcionando normalmente enquanto os coelhos utilizavam as lentes.
 
Para o futuro
Apesar dos testes se mostrarem bem promissores, o trabalho ainda está engatinhando e dando os seus primeiros passos. Ainda que o díodo inserido possa ser considerado como a presença de uma futura tela nas lentes de contato, ele representa somente um pixel, ou seja, muito trabalho nesse sentido ainda precisa ser desenvolvido.

Ilustrações mostram um pouco da tecnologia empregada (Fonte da imagem: Reprodução/UNIST)

Contudo, Jang-Ung Park, em conjunto com Sung-Woo Nam, da Universidade de Illinois, nos Estados Unidos, já descobriu que esse sanduiche utilizando camadas de grafeno e nanofios de prata pode ser mesmo o caminho ideal nesses estudos.

Segundo o engenheiro químico, o material se mostrou flexível, pode ser esticado e transmite 94 por cento da luz visível. Além disso, ele também tem uma resistência elétrica muito menor se comparado aos padrões atuais da indústria: 33 ohms, contra os 50 ohms por quadrado utilizados atualmente.

Monitoramento da saúde
Além dos recursos do Google Glass, a principal meta dos desenvolvedores é conseguir desenvolver sistemas de monitoramento da saúde com base nas lentes de contato. Uma das ideias seria utilizar biosensores nos displays que fossem capazes de analisar o tecido lacrimal dos olhos e identificar doenças, por exemplo. Problemas de visão, como a compensação de luzes, por exemplo, também podem, no futuro, ser combatidos por meio dessas “lentes inteligentes”. 

Fonte: Baixaki

Confira as especificações técnicas finais do PlayStation 4

Durante o período do lançamento, será possível adquirir controles adicionais e o acessório PlayStation Camera pagando US$ 60 por cada um deles.
 
Pouco após finalizar sua conferência na E3 2013, a Sony divulgou um comunicado à imprensa no qual confirma as especificações técnicas finais do PlayStation 4. Conhecido pelo número de série CUH-1000A, o dispositivo inicialmente vai estar disponível somente na cor batizada oficialmente como “Jet Black”.

O corpo do console é dividido cosmeticamente em quatro partes e, segundo a fabricante, foi desenhado de forma a ocupar pouco espaço e apresentar um peso reduzido. O dispositivo conta com um botão de força que se torna azul quando ele está ligado e com bordas laterais que facilitam o manuseio do aparelho tanto quando ele está de pé quanto quando ele está deitado.

Características técnicas confirmadas

    CPU AMD Jaguar com oito núcleos;
    GPU AMD personalizada com 1,84 Teraflops;
    8 GB de memória RAM GDDR 5;
    HD de 500 GB substituível;
    Peso aproximado de 2,8 quilos;
    Duas entradas USB 3.0;
    Uma entrada auxiliar;
    Conexão Ethernet;
    Compatibilidade com redes WiFi IEEE 802.11 b/g/n;
    Bluetooth 2.1;
    Saídas HDMI e porta DIGITAL OUT.

O pacote básico do produto inclui o console, um Dual Shock 4, um headset e um cabo HDMI, uma entrada de energia e um cabo USB. Segundo a empresa, no lançamento será possível adquirir controles adicionais (US$ 59 cada) e o acessório PlayStation Camera (que também será vendido a US$ 60), ambos na cor “Jet Black”.

Fonte: Baixaki

Google confirma compra do aplicativo Waze

Gigante de buscas fatura famoso app de geolocalização por cerca de US$ 1,3 bilhão.

O Google anunciou nesta terça-feira, 11, a compra do aplicativo de geolocalização Waze, desenvolvido por uma startup israelense.

Segundo a gigante de buscas, os funcionários da empresa continurão trabalhando em Israel e os recursos do Google Maps serão integrados ao app.

"Estamos empolgados com a perspectiva de melhorar o Google Maps com alguns dos recursos de atualização de tráfego do Waze ", afirmou o vice-presidente de geolocalização do Google, Brian McClendon.

Nas últimas semanas, boatos afirmavam que o Facebook também estaria interessado na companhia. Mas, segundo um jornal israelense, o Google teria oferecido US$ 1,3 bilhão pelo app - uma oferta superior.

A possibilidade de compra pelo Facebook também esfriou, em parte, por indefinição sobre o que fazer com a equipe que trabalha na startup. Seu time provavelmente teria de se mudar para os Estados Unidos.

O valor da negociação entre a gigante de buscas e o Waze não foi oficialmente revelado.

Sobre o Waze


O aplicativo fornece informações de geolocalização por meio de interação social. Uma base com milhões de usuários gera e consome dados sobre o tráfego, o que ajuda quem dirige a desviar de congestionamentos.

Disponível para iOS, Android e Windows Phone, o aplicativo, foi eleito o melhor de 2012 para iPhone pela App Store brasileira.

Segundo Uri Levine, criador do Waze, o app ganha 250 mil usuários a cada mês no Brasil, sendo o país que mais cresce em números de usuários fora dos Estados Unidos.

Fonte: Olhar Digital

quinta-feira, 9 de maio de 2013

Google Timelapse: veja as enormes mudanças na superfície da Terra ao longo de 28 anos


Você consegue ver o mundo inteiro usando o Google Earth. Mas para ver as mudanças na superfície do planeta ao longo dos anos, é preciso voltar ao passado. E, com a ajuda de alguns parceiros, o Google conseguiu fazer isto.

Conheça o projeto Timelapse: um conjunto de imagens que mostram a evolução, de 1984 até 2012, de áreas como Las Vegas, Dubai e até a floresta amazônica.

O mapa interativo, feito em HTML5, permite dar e tirar zoom de certas áreas, e ver como elas mudaram ao longo do tempo. O Google trabalhou com a revista Time, a NASA e o U.S. Geological Survey para obter as imagens do passado e elaborar o projeto.

Você também pode ver alguns dos timelapses em formato GIF nesta galeria do Google+. Lá você verá coisas bacanas como a expansão da costa de Dubai e outras um tanto preocupantes, como o recuo das geleiras no Alasca, e o desmatamento da floresta amazônica no Brasil.

É um projeto bem interessante, movido pelo Google Earth Engine, que analisou mais de 2 milhões de imagens (capturadas por satélites Landsat) para escolher só as melhores fotos da Terra. Depois, para cada ano, o Google gerou uma imagem de 1,78 terapixel.

Para criar o projeto, o Google teve que vasculhar 909 terabytes de dados. Para usar o Timelapse, no entanto, é simples basta clicar no link a seguir: Google Timelapse via Official Google Blog via TechCrunch.



Fonte: Gizmodo

Microsoft pode comprar Nook por US$ 1 bilhão

Documentos indicam que divisão digital é o foco, já que o tablet seria descontinuado.


Depois de terminar de maneira pacífica uma disputa judicial com a Barnes & Noble e fazer um investimento de US$ 300 milhões na plataforma e nos produtos Nook, a Microsoft pode adquirir toda a companhia por US$ 1 bilhão.

Segundo o site Techcrunch, documentos internos obtidos revelam que a Nook Media LLC. seria o alvo principal da Microsoft, o que inclui uma plataforma de livros escolares, filmes, aplicativos e outras mídias.

Os relatórios indicam que, com a Microsoft priorizando a área de softwares, os hardwares da empresa podem perder mais espaço na nova chefia: o tablet seria descontinuado em 2014, enquanto os leitores digitais devem continuar a existir, mas sem receber grande atenção e decaindo com o tempo.

O fim do tablet até faz sentido, já que a Microsoft aposta no uso do Windows 8 e do Windows RT para os aparelhos e o Nook roda a partir de Android.

Fonte: Tec Mundo

terça-feira, 30 de abril de 2013

Skype lança chamadas por vídeo para o Outlook.com

O sistema da Microsoft passará a contar com mais um recurso de comunicação para os seus consumidores.

O MSN morreu e não há nada que possamos fazer para revivê-lo. Mas não é por isso que os usuários dos serviços da Microsoft estarão abandonados. O Skype serviço de mensagens instantâneas que foi adquirido pela empresa de Redmond há quase dois anos está disponibilizando um novo recurso para chamadas por vídeo para os usuários do Outlook.com.

Com isso, quem possuir uma conta nos serviços de email da Microsoft (Outlook.com, Hotmail e Live.com) vai poder realizar videoconferências pela própria interface do aplicativo online. Ou seja, ao mesmo tempo em que acessa seus emails, os usuários vão poder conversar com outras pessoas por meio de suas webcams sendo necessária apenas a instalação de um plugin nos navegadores.

Por enquanto, apenas o Reino Unido está recebendo a novidade, mas em poucas semanas o sistema também deve ser disponibilizado para os norte-americanos. Ainda deve demorar alguns meses para que os brasileiros também possam aproveitar as videoconferências realizadas diretamente nas páginas do Outlook.com a Microsoft promete o lançamento mundial para o começo do segundo semestre.

Fonte: Tecmundo

quarta-feira, 24 de abril de 2013

Nota Fiscal Eletrônica para Consumidor começa a ser implantada no RN

O projeto de implantação da Nota Fiscal Eletrônica para o Consumidor Final (NFC-e) começou a ser implantado nesta quarta-feira (24) em Natal. Em solenidade na Miranda Computação, primeira empresa do estado a receber a tecnologia, a primeira NFC-e foi impressa em nome do secretário estadual de Tributação, José Airton. Diferente da Nota Fiscal Eletrônica (NF-e) lançada no Brasil em 2008, a NFC-e é uma solução específica para o consumidor final, opção aos modelos já existentes de cupom fiscal e nota fiscal em papel.

“A NFC-e é um arquivo digital, não existe fisicamente, mas possui uma representação chamada DANFE - Documento Auxiliar da Nota Fiscal Eletrônica para Consumidor Final - que reúne as principais informações contidas na nota fiscal e pode ser impressa, caso o consumidor opte por tê-la em mãos para garantia de algum produto, por exemplo”, esclareceu o secretário. O cliente poderá solicitar que a nota seja enviada por e-mail ou, caso disponha de smartphone com câmera, poderá escanear o QR Code (código de barras bidimensional), acessar todas as informações contidas na NFC-e e armazená-la em seu dispositivo.

Figura em: Cliente poderá receber a nota fiscal por email ou escanear através do QR Code

Para o empresário Afrânio Miranda, o novo sistema irá beneficiar o comércio reduzindo os custos com papel e necessidade de impressora fiscal para operar uma compra. “Para manter uma impressora fiscal, o varejista tem que desembolsar uma média de R$ 3.500 por máquina, além de custos com manutenção e necessidade de aguardar dias e até semanas por homologação. Com a virtualização do processo, o contribuinte poderá usar uma impressora comum para imprimir a nota fiscal eletrônica e, mesmo assim, somente quando for necessário, já que o cliente pode optar por recebê-la via e-mail”, explicou Afrânio.

Segundo José Airton, a ideia é que a SET expanda o projeto para outras empresas o mais rápido possível, de modo que todos os processos passem a ocorrer em meio eletrônico e unificado. “A implantação da NFC-e no RN representa uma revolução no controle fiscal do comércio, proporcionando uma maior justiça fiscal e grandes avanços em logística, tecnologia e preocupação com o meio ambiente, com a opção de não utilização de papel”, acrescentou.

Fonte: Tribuna do Norte - RN

segunda-feira, 22 de abril de 2013

Empresa cria lingerie que vibra para casais que ‘namoram’ pela internet

asais que curtem “namorar” pela internet acabam de ganhar uma nova alternativa para apimentar o relacionamento: a lingerie tecnológica. Desenvolvida pela empresa australiana Durex, a roupa íntima adaptada permite uma maior interação entre os parceiros e  já está dando o que falar. 
 

De acordo com o jornal britânico “Daily Mail”, o produto, que se chama “Fundawear”, utiliza um mecanismo de vibração para dar, tanto ao homem quanto à mulher, a sensação de toque nas partes íntimas. Um aplicativo instalado em smartphones funciona como um controle remoto e permite ao casal escolher como, onde e quando as vibrações acontecerão.



Em sua página no Facebook, a Durex explica que o produto ainda está em fase de produção, mas os interessados na novidade podem se candidatar como “testadores”. A expectativa dos criadores do projeto é que as peças caiam no gosto do público e sejam comercializadas o mais rápido possível.

Fonte: Bhaz

quarta-feira, 17 de abril de 2013

Internet brasileira é a 4ª mais perigosa do mundo

Um estudo divulgado nesta semana pela Symantec diz que o Brasil é o quarto país com mais atividade criminosa na internet. O Brasil só está melhor, nesse quesito, que Estados Unidos, China e Índia, onde o nível das ameaças digitais é ainda mais alto.

Chamado de Internet Security Threat Report (ISTR), o estudo faz um balanço da segurança digital em 2012. Ele aponta que, no ano passado, houve aumento de 42% nos ataques dirigidos a alvos específicos, geralmente para fins de espionagem industrial.

“O ISTR deste ano mostra que os cibercriminosos não estão diminuindo o ritmo. Eles continuam encontrando novas maneiras de roubar informações de organizações de todos os portes”, diz Stephen Trilling, diretor de tecnologia da Symantec, num comunicado da empresa.

A Symantec observa grande crescimento do tipo de ataque conhecido como “watering hole”. O termo em inglês se refere a uma nascente onde animais selvagens bebem água. É um óbvio lugar para um caçador se posicionar à espera da caça.

Na versão digital da caçada, o criminoso estuda a vítima para determinar que sites da web ela frequenta, ou seja, quais são seus “watering holes”. Depois, ele testa esses sites até encontrar um que esteja vulnerável.

Esse site é, então, invadido e usado para transmitir um programa maligno aos computadores da vítima. Uma tática comum é invadir alguma empresa pequena (geralmente mais vulnerável) para, depois, penetrar nos sistemas de alguma corporação que faz negócios com ela.

Segundo a Symantec, é nas empresas com menos de 250 empregados que as invasões mais cresceram em 2012. 31% das organizações atacadas tinham esse perfil, o triplo do registrado em 2011.

A tática da tocaia no bebedouro foi usada, por exemplo, por um grupo de criminosos conhecido como Gangue de Elderwood. Eles conseguiram invadir 500 organizações num único dia.

Os alvos principais dos criminosos são profissionais que têm acesso à propriedade intelectual da empresa (27% do total), mas também há muitos ataques dirigidos à área de vendas (24%). A indústria manufatureira é o setor mais visado (24% dos ataques), seguida pela área financeira (19%).

A posição do Brasil no ranking de ameaças digitais é parecida com a que o país ocupava em 2011. Naquele ano, o Brasil também foi o quarto país com mais atividade criminosa. Mas houve ligeiro decréscimo na parcela dos incidentes registrados aqui, de 4,1% do total mundial para 4%.

Vale notar que, como a Symantec considera o total de incidentes no país em relação à soma mundial, países mais populosos e com alto nível de informatização tendem a aparecer em posições mais altas no ranking. Se fosse considerada a relação entre número de incidentes e população, o ranking seria outro, é claro.

Fonte: Blogue Robson Pires

Remédio virtual para garantir a voz

Pesquisadores da UFRN criam software que avalia os sinais da voz do paciente e identifica prováveis patologias.

É preciso ficar atento ao som da voz. A rouquidão, por exemplo, quando persistente, sinaliza que algo não vai bem. O erro é buscar a assistência médica apenas quando o problema já está muito sério. Para facilitar o acesso da população ao diagnóstico precoce, uma equipe multidisciplinar da Universidade Federal do Rio Grande do Norte está trabalhando na criação de um software que avalia os sinais da voz do paciente e aponta para as prováveis patologias. A tecnologia deverá ser acoplada a tablets e smartphones.

A nova tecnologia possibilitará identificar desvios na voz que podem sinalizar para alguns distúrbios, que vão desde nódulos nas pregas vocais até câncer na laringe. E com a utilização deste equipamento no sistema básico, será possível identificar precocemente estes distúrbios. Atualmente, este diagnóstico é feito geralmente por fonoaudiólogos, que estão em maior quantidade apenas na saúde de média e alta complexidade.

O sistema está sendo desenvolvido com o aporte da UFRN, que financiou bolsas de pesquisa. Ele funcionará utilizando um banco de vozes de pessoas doentes e normais. A partir da similaridade com a voz gravada do paciente, o software identificará se há o indício de alguma patologia da voz e, num nível mais avançado, qual a patologia. O ideal, de acordo com o professor do Departamento de Engenharia da Computação, Luiz Felipe de Queiroz, é que o banco tenha, pelo menos, 500 vozes agregadas. Hoje, há pouco mais de 100. (Ao lado um figura em: Leandro Pernambuco, Heliana Bezerra Soares e Luiz Felipe de Queiroz, pesquisadores da UFRN).

A captação dos sinais de vozes está sendo feita a partir das consultas realizada na Clínica Escola de Fonoaudiologia da Universidade Federal e daqueles pacientes encaminhados pela Otorrinolaringologia da UFRN. Com os registros que já tem, explicou Queiroz, o software já faz a classificação correta sobre a existência de alguma patologia em 96% dos casos. O índice é válido apenas quando a questão se refere a ter ou não algum problema.

Quando se parte para identificar a patologia, o índice de acertos ainda é de cerca de 80%. Espera-se, no entanto, que estes valores cresçam à medida que se conquiste a maior robustez do software. O sistema utiliza uma técnica de processamento digital de sinais, que já era empregada em outros sistemas, mas, pela primeira vez, é utilizado para identificar patologias através da comparação de vozes gravadas.

“Nós da computação geralmente criamos um problema para tentar resolver. E desta vez estamos trabalhando com um problema real que existe e o sistema terá um fim prático”, ressaltou Queiroz. A professora de Engenharia Biomédica, Heliana Bezerra Soares, também engajada no projeto, ressalta que o software foi pensando desde o início para ser compatível com várias plataformas. “Nós tivemos a preocupação de que o software funcione em qualquer sistema. Às vezes é criado um sistema que funciona apenas no Windows, por exemplo, ou na plataforma Mac.”, afirmou.

O projeto é focado não só na pesquisa e extensão, mas também contempla o ensino. O professor fonoaudiólogo Leandro Pernambuco explicou que durante o curso nem sempre os alunos têm contato com patologias raras, o que será fundamental durante a carreira profissional. Através do sistema, eles poderão ouvir as vozes com os mais variados tipos de distúrbio e praticar o diagnóstico.

“Existe algumas patologias que são mais frequentes, como nódulos, e outras que não são tantas. Então se você for procurar por um pólipo vocal, por exemplo, é muito mais raro do que encontrar um nódulo. Aí é a oportunidade para um estudante de graduação é fantástica, porque ganha no processo de ensino e aprendizagem”, explicou.

Depois de pronto, o sistema será apresentado ao poder público para que seja integrado à saúde básica. O software, em hipótese alguma, será vendido. “Estamos fazendo a nossa parte e a ideia, de fato, é que o sistema seja útil”, atestou Queiroz.

A utilização do software, no entanto, não exclui a análise de outros profissionais. A avaliação completa é multidimensional, envolve a avaliação perceptiva auditiva, envolve a avaliação de análise acústica e a associação disso tudo com o diagnóstico otorrinolaringológico.

Professores estão entre os mais atingidos

A maior parcela de pacientes que os fonoaudiologistas recebem é formada pelos profissionais da voz. São pessoas que exigem muito das cordas vocais em seu ofício. E, dentro deste grupo, os que mais se destacam são os professores. De acordo com o professor do departamento de Fonoaudiologia da UFRN, Leandro Pernambuco, um estudo recente aponta que 63% dos professores já referiram ter tido algum problema vocal. “De fato, devido ao grande uso da força vocal, é um grupo que chama muita atenção”, reforçou o especialista, lembrando que o estudo também mostrou que boa parte destas pessoas fica afastada do trabalho até cinco dias por causa da voz.

O professor explicou que o mais comum nos pacientes são as disfonias funcionais, que, na verdade, acontecem não por uma alteração orgânica, mas por um mau uso da voz. A consequência pode ser um desvio na emissão vocal, o que pode causar edema na prega vocal ou irregularidade na vibração das pregas vocais. O mais preocupante são as disfonias orgânicos funcionais, em que a mais frequente é o nódulo, conhecido como calo vocal.

A questão ainda envolve o câncer de laringe, que é a patologia mais grave ligada à voz. “O primeiro sinal é a disfonia e com o tempo ela vai piorando”, ressaltou, lembrando que a rouquidão do ex-presidente Lula já era o sinal de algum problema. O caso do petista, complementou o professor, ajudou a dar maior divulgação nacional para este tipo de câncer.

O câncer de laringe vem crescendo, já despontando entre os dez mais frequentes do país. “Se você tem uma rouquidão, uma alteração na voz, que está durando mais de 15 dias e tende a piorar; se também está associada ao problema de deglutição, porque o sistema é um só, tem que procurar um médico otorrinolaringologista, um cirurgião de cabeça e pescoço e um fonoaudiologista para saber o que é”, ressaltou o professor.

Pronto para uso até o final do ano

A expectativa é de que em seis meses o sistema já esteja sendo testado em pacientes e, até o final do ano, pronto para uso. O graduando de Engenharia da Computação, Maurício Nunes, que está desenvolvendo o software, ainda vai precisar de mais três meses para concluir o programa, dos quais um será para fazer a migração de alguns códigos.

A partir de então, ele poderá ser usado para a captação dos sinais. Neste período será estudada a possibilidade de integrar os softwares aos sinais que já existem no banco da Clínica Escola da UFRN. “O importante é manter o padrão de aquisição. Aí a gente pode integrar esse banco e ele cresce de forma mais rápida”, ressaltou o professor Luiz Felipe.

E, em seis meses, o sistema já será testado em paciente para avaliar a robustez do projeto. Por enquanto, ele só está sendo testado em vozes existentes em um banco. Até o final do ano, espera já ter viabilizado uma plataforma que possa embarcar em celular e tablets.

Fonte: Novo Jornal

segunda-feira, 15 de abril de 2013

Comunidade isolada no Pará terá energia solar


O primeiro leilão para a contratação de energia elétrica destinada ao suprimento de regiões remotas dos sistemas isolados está marcado para o dia 7 de maio, pelas Centrais Elétricas do Pará (Celpa).

O fornecimento de energia será feito por meio de painéis fotovoltaicos (equipamentos usados para absorver a energia solar e transformá-la em elétrica) com conversão para a corrente alternada. Serão atendidas 1.422 casas da Reserva Extrativista Verde para Sempre, que fica no município de Porto de Moz (PA).

Os moradores serão contemplados pelo Programa Luz para Todos, com investimento previsto em R$ 23,6 milhões. Os custos de investimento serão cobertos pela Conta de Desenvolvimento Energético (CDE) e os custos de operação, manutenção e ampliação, pela Conta de Consumo de Combustíveis (CCC).

Os valores investidos pelo Luz Para Todos são compartilhados pelo governo federal, estados e distribuidoras de energia elétrica.

No Brasil, o programa já atendeu mais de 3 milhões de famílias, com investimentos de R$ 19,8 bilhões, dos quais R$ 14,3 bilhões do governo federal. No Pará, o programa beneficiou 334.442 famílias, com aplicação de R$ 2 bilhões, dos quais R$ 1,5 bilhão do governo federal.

Fonte: INFO Exame

sexta-feira, 12 de abril de 2013

Twitter compra empresa australiana de streaming de música

O Twitter adquiriu a empresa iniciante de serviço de transmissão de música We Are Hunted, formada por três funcionários e sediada na Austrália, anunciaram as duas companhias na noite de quinta-feira.

Os termos da operação não foram divulgados, mas a compra parece reafirmar a intenção do Twitter de se tornar um ponto central para distribuição de conteúdo multimídia.

No ano passado, o site de microblogs expandiu agressivamente as ferramentas de carregamento de fotos, vídeos e conteúdo interativo para muito além das mensagens de 140 caracteres que tornaram a empresa conhecida.

Os fundadores da We Are Hunted afirmaram em seu site que não poderiam revelar o que farão no Twitter. Os atuais serviços da empresa adquirida serão encerrados. O Twitter não comentou o assunto além de uma mensagem em site dando boas-vindas à We Are Hunted.

A compra ocorreu vários meses depois que o Twitter adquiriu a Vine, uma empresa de compartilhamento de vídeos curtos. Desde o lançamento oficial da empresa em janeiro sob o controle do Twitter, a Vine se tornou um dos aplicativos mais populares da loja iTunes, da Apple, conforme os usuários do Twitter ampliam o uso dos vídeos de seis segundos na forma de tuítes.

Fonte: INFO Exame

Crise energética torna Coreia do Norte invisível à noite


As deficiências na infraestrutura energética da Coreia do Norte são velhas conhecidas do mundo. Mas uma imagem captada por satélites da Nasa dá uma noção visual chocante do tamanho do problema que a população do país enfrenta.

Vista do espaço, a Coreia do Norte se torna um fantasma mergulhado na escuridão, onde é possível apenas vislumbrar um pequeno foco de luz vindo da capital, Pyongyang, centro do regime. Em contraste, a Coreia do Sul aparece plenamente iluminada.

A agência espacial americana chega a sinalizar que a Coreia do Norte tem menos luzes do que o Mar Amarelo, onde navios de pesca brilhantes "parecem formar uma linha, como se marcassem uma fronteira aquática entre as nações" (veja no retângulo branco à esquerda inferior da imagem).

Esse é o preço alto que a Coreia do Norte paga por, historicamente, ter optado pelo uso militar da energia nuclear em detrimento do uso civil para geração de eletricidade e suprimento das necessidades da população.

Com 27,4 milhões de habitantes, o país sofre com estagnação energética e de combustíveis. Atualmente, mais de 70% da geração vem de termelétricas a carvão, e mesmo assim de forma ineficiente e abaixo da demanda. Em ranking de produção nacional de energia feito pela Agência Internacional de Energia, o país amargava a 68ª posição em 2010.

Publicada em setembro de 2012 no site especial do programa da Nasa, a imagem foi captada com ajuda de equipamentos do satélite Suomi NPP, lançado em 2011, que permitem fazer as imagens mais detalhadas da Terra no período noturno.

Fonte: INFO Exame

quarta-feira, 10 de abril de 2013

Site incentiva boicote a lugares com preços altos em SP

Os valores cobrados por alimentação, entretenimento e serviços em geral em São Paulo começaram a despertar a reação de alguns consumidores.
 
Nesta semana, entrou no ar o site boicotasp, que divulga estabelecimentos que cobram preços altos e incentiva o boicote a esses lugares.

De acordo com o site, "com a velha desculpa do 'tem quem pague', os preços sobem de uma maneira que não dá mais pra encarar."

A página estreou na segunda-feira (8) e desde então tem uma média diária 12 mil acessos, segundo os responsáveis. Até o momento foram publicados 22 relatos entre os 237 recebidos, como queixas sobre ingressos de shows a R$ 12 mil, um milk-shake por R$ 45 e uma manutenção de bicicleta que recebeu o orçamento de R$ 360.

Os locais podem ser consultados por região, "ranking de exploração" ou em oito categorias, como lojas e restaurantes. 

Figura em: Página mostra comentários de clientes que criticam os preços de diversos tipos de estabelecimentos

A ideia é do publicitário Danilo Corci, 38, e de um grupo de amigos. Segundo ele, um dos momentos que o fez ter a iniciativa foi quando um garçom cobrou R$ 10 para que uma amiga sua ficasse com a garrafa da cerveja que havia bebido. "Queremos fazer com que as pessoas parem para pensar um pouco no assunto", afirma.

De acordo com seus criadores, o site apenas faz um levantamento de lugares que as pessoas acham que "está fora da realidade". "Se e o site vai começar a entregar dicas de alternativa depende dos próprios usuários", diz Corci.

As "denúncias" são enviadas por mensagem e avaliadas pelo grupo que criou o Boicota SP.

Corci afirma que até o momento apenas um estabelecimento entrou em contato após a citação, mas que será criada uma área para que os empresários possam dar respostas aos internautas e consumidores.

"Também vamos começar a fazer um cruzamento entre preço e qualidade e uma série de discussões sobre consumo", diz Corci. "Existe uma lógica de que consumir um produto muito caro inflaciona tudo nos locais em volta. Queremos que as pessoas parem para refletir".

Na próxima semana, o BoicotaSP deve virar um aplicativo para celular no qual os clientes poderão fazer comentários em tempo real. 

Fonte: Folha S.Paulo

Japão tuíta erroneamente sobre lançamento de míssil norte-coreano

Mensagem foi disparada sem querer e a cidade demorou 20 minutos para corrigir a situação.
Os 41,2 mil seguidores de Yokohama no Twitter levaram um susto nesta quarta-feira, 10, depois de a conta da cidade japonesa soltar uma mensagem avisando que a Coreia do Norte havia lançado um míssil.

Para alívio geral, a mensagem foi postada erroneamente, mas só 20 minutos depois é que os responsáveis corrigiram a situação, após serem questionados pela população.

"Recebemos uma ligação de um dos nossos seguidores que notou o erro", contou à AFP um oficial da cidade, que fica ao sul da capital, Tóquio.

O tweet estava pré-programado e havia até um espaço em branco para ser preenchido com o horário exato do lançamento. "Por alguma razão isso foi disparado erroneamente", disse o oficial.

Japão, assim como China e Estados Unidos, estão entre os países em estado de atenção por causa da tensão entre as Coreias do Sul e do Norte. Por isso a mensagem estava pronta; no caso de um ataque, o Twitter seria forte aliado para propagação de alertas.

Fonte: Olhar Digital

sexta-feira, 5 de abril de 2013

Google Maps Engine Lite permite a criação de mapas personalizados

O Google anunciou o lançamento do Google Maps Engine Lite, um novo serviço que oferece um modo fácil de criar mapas personalizados e compartilhar informações com amigos e colegas de trabalho.

Com Maps Engine Lite você poderá importar dados de uma planilha ou simplesmente desenhar e adicionar pontos de interesse, linhas e formas.

Você também pode escolher o estilo dos pontos e formas em seu mapa, além de nove estilos de mapas. Você pode ainda compartilhar seu mapa e/ou incorporá-lo em seu site.

Por se tratar de um produto pronto para o usuário final, a plataforma não requer “absolutamente nenhum conhecimento de programação”.

Fonte: Discovery Google

quarta-feira, 3 de abril de 2013

Microprojetores da Philips começam a ser vendidos no Brasil



Figura em: Philips PPX2480

Os diodos emissores de luz, os afamados LEDs, estão no mercado há décadas. No ramo das imagens, projetadas ou não, o que chama atenção é a alta taxa de contraste e principalmente o consumo bem menor que as tecnologias concorrentes. Os microprojetores ou picoprojetores se aproveitam destas vantagens. Tivemos a oportunidade de testar alguns deles no INFOlab e a experiência sempre foi: “Precisamos de mais luz aqui” e “É um bom quebra galho em reuniões familiares ou pequenas apresentações na empresa”. Os novos projetores da Philips conseguem ser pequenos e potentes com esta tecnologia.
Figura em: Philips PPX2055

Os modelos de projetores de bolso Philips PicoPix 2055, PicoPix 2480 e o PicoPix 2330 estão agora oficialmente disponíveis no mercado nacional. Os dois últimos algarismos se referem a intensidade da luz em cada um. Na verdade a tecnologia deles é a DLP, que usa também um LED RGB. Só para efeito de comparação, os projetores mais comuns no mercado possuem em torno de 3000 a 4000 lumens. Mas você jamais vai conseguir colocá-los no bolso, certo?
Figura em: Philips PPX2330

O menor deles, o PicoPix 2330, tem 130 gramas e consegue projetar uma imagem de até 60 polegadas a uma distância um pouco maior que 2 metros. A resolução nativa é 640 x 360 pixels e o contraste estático é 1500:1. Além disto, ele vem com entrada microSD e USB e reproduz sozinho os formatos de vídeos: MPEG4, H264 e RMVB. Segundo o fabricante, a duração da bateria é de 2 horas. Veja o vídeo de demonstração: 


O preços sugeridos dos aparelhos é 1599, 1899 e 2499 reais do mais simples para o mais avançado.


Fonte: INFO Exame

Apple deve lançar TV controlada por anel em 2013, diz analista

Brian White afirma que preços variarão entre US$ 1,5 mil e US$ 2,5 mil.

O próximo passo da Apple pode ser entrar no mercado de televisões. Segundo o analisa Brian White, da Topeka Capital, a empresa pretende lançar uma iTV de 60 polegadas ainda neste ano, que poderá ser controlada por um anel, o iRing.

A constatação é fruto de uma visita às cadeias de fornecimento da China e Taiwan. Segundo seu relatório, o produto deve ser lançado com preço variando entre US$ 1,5 mil e US$ 2,5 mil dependendo da configuração escolhida.

O anel serviria como recurso para navegação, mas também teria incorporadas algumas funções de controle remoto. Além disso, uma possibilidade seria a inclusão de um acessório opcional semelhante a um iPad, que ele chama de "mini iTV", que poderia servir para assistir ao conteúdo mesmo longe do televisor, entre outras aplicações.

Oficialmente, a Apple não se manifesta há algum tempo sobre o assunto das televisões, embora os rumores sobre o assunto se prolonguem há algum tempo. Tim Cook, CEO da empresa, já afirmou que a empresa não despreza este nicho. "Podemos contribuir com muitas coisas para este espaço, então continuaremos para vermos aonde isso nos leva", afirmou em janeiro, durante apresentação dos resultados do primeiro trimestre da empresa.

Fonte: Olhar Digital

O bê-a-bá dos códigos

Escola em Londres coloca em prática o que teóricos dizem ser o futuro da educação: o ensino de programação e linguagem computacional para crianças.


No final de 2012, em uma atividade anual que reúne pais, filhos e professores na escola primária St. Saviours, no centro de Londres, o tradicional cantinho de contação de histórias no qual os alunos ouviam contos de monstros, fadas e bruxas se voltou para algo completamente diferente: a programação e aprendizado de código computacional. “Queríamos dar às crianças as ferramentas para que elas pudessem contar as próprias histórias”, explica Lindsey Woodford, diretora do colégio.

A ideia saiu da cabeça de Nick Corston, empresário e pai de dois alunos, preocupado porque seus filhos poderiam se tornar meros usuários de tecnologia em vez de pensadores críticos da era digital em que nasceram e viverão. “A intenção é mostrar para as crianças que elas podem se tornar produtoras de conteúdo em vez de desperdiçarem todo o tempo delas com joguinhos ao estilo Angry Birds. Se elas forem direcionadas da maneira correta e mostrarem esforço, podem criar os próprios jogos e, com isso, se tornarem pessoas mais criativas e preparadas para o futuro”, afirma Corston.

Durante o dia livre, as crianças puderam se familiarizar com o Raspberry Pi, um computador do tamanho de um cartão de crédito que custa US$ 25 e que propositalmente deixa suas “entranhas” de circuitos à mostra, permitindo entender melhor como funciona a parte interna de um computador. Pelo preço acessível e alta possibilidade de customização, o computador criado por uma fundação inglesa tem sido usado no mundo todo para dar vida a uma infinidade de projetos de máquinas de pinball a helicópteros.

Alfabetização. Os pupilos também aprenderam alguns conceitos de programação através do Scratch, um software desenvolvido pelo Massachusetts Institute of Technology (MIT) para tornar o aprendizado de código e robótica compreensível para crianças. Através do programa e do Raspberry Pi, crianças a partir de cinco anos conseguiram controlar um crocodilo-robô produzido pela Lego, o WeDo. Interpretando o código escrito pelos participantes, o crocodilo mordia o dedo de qualquer um que o colocasse em sua boca. “Foi fantástico, a grande maioria adorou e, para nossa surpresa, notamos uma grande parcela de meninas interessadas”, diz Corston.

O sucesso foi tão grande que a escola se conectou a uma organização nacional para a difusão de código, o Code Club, e agora oferece o curso como parte do currículo básico. “No começo eu me assustei um pouco, mas vi que pode ser fácil. Às vezes, é difícil ter de digitar a mesma linha diversas vezes até que o computador aceite, mas é legal dizer o que o robô vai fazer e criar coisas no computador”, diz Saskia Lee, estudante do St. Saviours de nove anos.

Iniciado por designers e programadores voluntários como um projeto-piloto em cinco escolas londrinas, o Code Club ganhou o apoio da ARM (gigante do setor de semicondutores) e expandirá consideravelmente seu alcance em 2013 para, em dois anos, alcancar 5 mil colégios (25% de toda a rede inglesa).

Assim como a ARM, outras empresas importantes do setor estão voltando seus olhos para o ensino de código e robótica para crianças em idade escolar – também um investimento para criar trabalhadores mais capacitados no futuro. A fabricante Dell patrocina o Apps for Good, que ajuda estudantes a criar aplicativos para smartphones para solicionar problemas cotidianos. E a Mozilla, que produz o navegador Firefox, gastou cerca de US$ 10 milhões para desenvolver um pacote de programas que ajuda a remixar a web, o Webmaker, e produz uma série de seminários e hackathons voltados para o público infantil.

De acordo com o presidente da fundação Mozilla, Mark Surman, trata-se de uma atuação estratégica, pois as crianças decidem entre os oito e dez anos de idade se querem se tornar criadores de conteúdo ou apenas consumidores.

Recentemente, o Google também decidiu apostar na tendência. O presidente-executivo Eric Schmidt esteve na Inglaterra para anunciar um esforço conjunto com a Raspberry Pi para incentivar o ensino de tecnologia em colégios e se livrar do velho currículo escolar que apenas as instrui sobre softwares como Microsoft Word ou PowerPoint. Para alavancar a parceria, o Google doou 15 mil Raspberry Pis para a rede escolar britânica e planeja outras iniciativas similares.

A alfabetização digital de crianças ganha força no mundo todo. No mês passado, Mark Zuckerberg, fundador do Facebook, gravou um vídeo apoiando a associação Code.org que também tem o respaldo de Bill Gates, fundador da Microsoft, e Jack Dorsey, criador do Twitter. Sites como Codecademy e Udacity, que oferecem cursos gratuitos de programação voltados para leigos, têm ganhado destaque nos últimos anos.

A ideia por trás disso é que, em um mundo governado pela internet, interpretar, alterar e criar códigos é quase tão vital quanto ler e escrever. Porém, o pretexto é essencialmente econômico: na Inglaterra, dados governamentais mostram que a procura por cursos superiores de ciências da computação diminui a cada ano, enquanto a demanda por trabalhadores capacitados na indústria de tecnologia crescerá anualmente 1,6% até 2020, exigindo a entrada no mercado de 130 mil pessoas ao ano.

Uma ideia, um comando e uma mordida

Na escola londrina, 240 crianças já começaram a programar. Mas o pai responsável pela iniciativa, Nick Corston, sabia muito pouco de linhas de código. Ele foi inspirado por uma palestra no TED dada em 2006 por Sir Ken Robinson, que dizia que o atual sistema educacional inglês poderia matar a criatividade das crianças. O programa de ensino de códigos é detalhado: primeiro as crianças aprendem o que é o Raspberry Pi, o computador de US$ 25, e descobrem para que serve cada uma de suas portas.

Depois, elas são introduzidas à linguagem de programação Scratch, para programar comandos básicos. As crianças aprendem primeiro a jogar um game de gatos escrito em Scratch; depois, descobrem como cada comando escrito interfere nas ações do gato. Por fim, começam a alterar o funcionamento do jogo. O crocodilo vem no final: as crianças aprendem que podem escrever comandos que são lidos pelo Raspberry Pi e, ali, são transformados em ações físicas no réptil feito de Lego. Os códigos viram mordidas: o robô abocanha o dedo de quem o coloca em sua boca.

Fonte: Link Estadão

terça-feira, 2 de abril de 2013

Anarnet: Brasil ganha órgão responsável pela autorregulação da internet

Nova entidade tem o objetivo de transformar a web brasileira em um imenso fórum de discussões.
 
Na tentativa de trazer uma maior organização à internet brasileira, neste ano entra em operação no país um novo órgão regulador. Conhecida como Anarnet (Agência Nacional de Autorregulação da Internet), a nova instituição tem o objetivo unir as opiniões de empresas, organizações não governamentais, governantes e membros da população em geral para transformar a web nacional em um grande fórum de discussões.

Embora tenha sido fundada em julho de 2011, até o momento a Anarnet funciona de forma sigilosa e não há data para que ela passe a operar de maneira completa. “Nós já temos esta resposta, mas vai ficar para o lançamento”, afirmou Coriolano Almeida Camargo, diretor-presidente da entidade. Ao que tudo indica, o novo órgão vai funcionar de forma semelhante ao Conar, responsável pela regulamentação das propagandas exibidas em território brasileiro.

“O Conar nasceu em um momento de ameaças à livre atuação do setor publicitário, e a Anarnet nasce em um contexto complexo formado por graves riscos e enormes oportunidades para o Brasil e o mundo todo”, declarou Giuliano Giova, diretor do Instituto Brasileiro de Peritos.

Apesar de alguns setores da entidade já estarem funcionando, a previsão é que a iniciativa só passe a aceitar sócios a partir do segundo semestre de 2013. Haverá diversas categorias de filiação, incluindo opções gratuitas, que permitirão a participação de diversas fatias da população.

Fonte: Tecmundo