sexta-feira, 31 de outubro de 2008

LEITORES DE TELA TRANSFORMAM TEXTOS DO COMPUTADOR EM ÁUDIO PARA ACESSIBILIDADE DE CEGOS

Ouvir os textos na tela do computador, transformar um e-book em MP3 e escutá-lo no seu celular, permitir que deficientes visuais e analfabetos tenham acesso à internet, ajudar crianças em fase de alfabetização. Esses são alguns usos dos leitores de tela, que, além de oferecerem entretenimento e educação, são uma ferramenta poderosa na inclusão digital.

Para Marco Antônio de Queiroz, 51, consultor em acessibilidade na rede, "leitores de tela são fundamentais para a acessibilidade de algumas deficiências, em especial a cegueira".

Com os programas, deficientes visuais podem executar qualquer ação no computador, de receber um e-mail a ouvir o que está digitando. Algumas narrações são tão reais que parecem a de um noticiário de TV.

As vozes que acompanham os programas são sintetizadas --um pouco estranhas no começo, mas bem compreensíveis. Para os que exigem mais realismo, outras vozes são vendidas separadamente, custando US$ 25 em média. Em algumas línguas, como o inglês, é possível até mesmo escolher o sotaque da voz.

Para Francisco Lima, 44, professor da Universidade Federal de Pernambuco, deficiente visual de nascença, os leitores de tela também servem a uma outra função. Francisco dá aulas de informática para deficientes auditivos. Com um micro, tela, teclado e leitor de telas, eles se comunicam sem nenhum problema.

A idéia por trás dos leitores de tela não é nova --o Jaws, por exemplo, foi criado em 1989, e o brasileiro Dosvox, quatro anos depois. Ainda assim, diz Francisco, que se especializou na área de inclusão, foi a internet e o conceito de software livre que os tornaram acessíveis a um grande número de pessoas.

Mas, diferentemente do que possa parecer, os programas não são restritos a deficientes visuais. Pedagogos os usam na educação de crianças dislexas e com certos tipos de deficiência intelectual. Curiosos, para ouvir seus livros digitais.

O pleno funcionamento dos leitores de tela, no entanto, depende também da adaptação de sites e outros programas.

O maior problema são arquivos do tipo PDF, lidos apenas por versões mais recentes do Jaws e do Virtual Vision, ambos pagos. Já arquivos em Power Point não são lidos nem mesmo pelo leitor de telas do próprio Windows Vista, o Narrator.

Apesar dessas limitações pontuais, vale conferir os principais programas do gênero.

Fonte: Site Olhar Direto

Redes Wi-Fi domésticas são mais seguras, diz estudo

Um estudo da empresa de segurança americana RSA chegou a uma conclusão curiosa: redes sem fio domésticas são, em geral, mais bem protegidas do as que redes aplicadas em ambientes corporativos.

Segundo o site heise Security,a análise comprovou que mesmo com informação ampla a respeito dos riscos de redes desprotegidas ou mal configuradas, a segurança de redes sem fio fica muito aquém do adequado.

As pesquisas da RSA com redes sem fio começaram há sete anos, primeiro em Londres e posteriormente se expandindo para Paris e Nova York, mas é a primeira vez que redes privadas foram incluidas nos testes. O resultado? Mais de 90% destas redes estavam bem protegidas.

Em Paris, 98% de todas as redes domésticas tinham criptografia, comparado a 97% em Nova York e 90% em Londres. Os métodos utilizados para cifrar os dados eram melhores que os escolhidos por empresas: em Paris e Nova York, as redes domésticas possuíam criptografia mais forte.

Londres foi a cidade analisada com o nível de segurança mais baixo entre as três metrópoles estudadas, embora comparativamente tenha sido a cidade em que houve maior equilíbrio entre qualidade de criptografia encontrada em redes Wi-Fi domésticas e corporativas. Entretanto, 25% das companhias não possuíam qualquer proteção, um número maior se comparado aos dados do ano anterior.

Em Paris foi descoberto que tanto redes corporativas (94%) e redes privadas (98%) estavam com proteção adequada.

O estudo Wireless Security Survey também mostrou que a capital inglesa é a mais avançada em número de pontos de acesso: 12.276, quase 3 mil a mais que Nova York, noticiou o site IT Pro.

Os relatórios podem ser lidos, em inglês, em arquivos PDF, organizados por cidades pelos atalhos:

Fonte: Magnet

quinta-feira, 30 de outubro de 2008

Google lança integração do Calendar e Docs para o Gmail

O Google anunciou, na segunda-feira (27/10), a integração do Calendar e Docs ao Gmail por meio de gadgets que podem ser ativados pelo Google Labs.

Com a novidade, os usuários podem visualizar seus compromissos marcados no calendário e seus documentos recentemente acessados diretamente da caixa de entrada do Gmail.

Para habilitar os gadgets, o usuário deve clicar em “Settings” e selecionar o Calendar e o Docs na aba “Labs”. Os recursos são oferecidos para os usuários da versão em inglês do Gmail.

Na semana passada, o Google lançou uma função para que os usuários do Gmail possam criar múltiplas respostas automáticas aos e-mails recebidos.

Fonte: PC World

quarta-feira, 29 de outubro de 2008

Gigantes da Internet assinam código de ética

Microsoft, Google e Yahoo divulgaram nesta terça-feira um código de conduta conjunto para oferecer proteção à liberdade de expressão na Internet e garantir a privacidade de usuários contra a intromissão de governos no ambiente online.

O código, intitulado Global Network Initiative, foi assinado depois de as empresas terem sofrido críticas por auxiliarem governos como o da China a censurarem conteúdos da Internet.

Segundo o acordo, as companhias vão limitar os dados que poderão enviar aos governos em questões que tratam da liberdade de expressão e privacidade dos usuários.

"Este é um primeiro passo importante", avalia Mike Posner, da organização não governamental Human Rights First.

Posner afirmou à BBC que o acordo é o "reconhecimento por estas companhias, grupos de defesa dos direitos humanos e investidores de que deve haver uma responsabilidade coletiva sobre este problema crescente".

"As empresas devem ser mais firmes em desafiar a interferência sem razão de alguns governos (na Internet)", disse Posner.

O documento afirma que a privacidade é "um direito humano e uma garantia da dignidade humana" e diz que as empresas signatárias se comprometem a resistir a demandas por restrições na liberdade de expressão e na privacidade feitas por governos.

As empresas também se comprometem a avaliar o nível de liberdade de expressão em um país antes de fecharem acordos e de se certificarem de que seus funcionários e parceiros façam o mesmo.

"Estes princípios não serão uma solução definitiva para o problema, mas, o mais importante para mim é que eles fornecem mais transparência", afirma Danny O'Brien, da Electronic Frontier Foudation.

"Nós nos juntamos a essa iniciativa porque sabemos que um grande número de grupos trabalhando juntos pode conseguir mais do que uma empresa agindo sozinha", disse Andrew McLaughlin, diretor global de políticas públicas do Google.

Acusações
O advento do acordo acontece depois de anos de críticas e acusações de que muitas empresas - inclusive Google, Yahoo e Microsoft - concordaram em ajudar a desenvolver o que é conhecido como "O Grande Firewall da China", um sistema de bloqueio de conteúdos de Internet do governo chinês.

O Google foi acusado de cumprir exigências do governo chinês para filtrar pesquisas na Internet e eliminar resultados em seu sistema de buscas sobre palavras como "democracia" e "Massacre da Praça da Paz Calestial", por exemplo.

Já a Microsoft foi acusada de bloquear o blog de um famoso pesquisador de mídia chinês que publicou artigos contra a demissões no jornal Beijing News Daily.

Pesquisadores canadenses também afirmam que uma joint venture chinesa do serviço de ligações pela Internet Skype monitorava as comunicações dos usuários.

Um jornalista chinês também foi condenado a dez anos de prisão depois que o Yahoo China forneceu suas informações pessoais ao governo.

Mapa
Nesta terça-feira, o CEO e co-fundador do Yahoo, Jerry Yang, comemorou a assinatura do novo código de conduta.

"Estes princípios dão um mapa para companhias como o Yahoo operarem em mercados onde a liberdade de expressão e a privacidade são restritas", disse.

"O Yahoo foi fundado sobre a crença de que promover o acesso à informação pode enriquecer a vida das pessoas e os princípios acordados hoje refletem nossa determinação de que as nossas ações reflitam esses valores ao redor do mundo", afirmou Yang.

Mas, enquanto a China costuma ser pintada como o lugar onde estes direitos são menos respeitados, o pesquisador Colin Maclay, do Centro Berkman para Internet e Sociedade da Universidade de Harvard, afirma que outros países e governos também cometem abusos.

"O número de Estados buscando censurar conteúdo online ou procurando ter acesso a informações pessoais na Internet está crescendo", diz.

"Os meios empregados para isso - técnicos, sociais, legais e politicos - são cada vez mais sofisticados e diversas vezes colocam empresas de Internet e de telecomunicações em situações delicadas".

Questão de negócios
A Global Network Initiative foi desenvolvida pelas empresas de Internet junto com grupos de defesa dos direitos humanos, acadêmicos e investidores.

Adam Kanzer, diretor da companhia de investimentos Domini Social Investments, afirma que a iniciativa, assim como é a "coisa certa a se fazer", também faz sentido nos negócios.

Ele disse à BBC que "quando se vê a indústria caindo em táticas de vários regimes ao redor do mundo, a questão dos negócios é muito clara".

"A liberdade de expressão é central nos negócios destas empresas. Elas dependem de uma internet aberta, livre e segura. Se as pessoas não acreditarem na internet e não acharem que ela é segura, é contraproducente para seus negócios".

Mas os esforços já estão sendo vistos por alguns como insuficientes.

"Depois de dois anos de discussões, eles terminaram com muito pouco", diz Morton Sklar, diretor-executivo da ONG World Organization For Human Rights, nos EUA.

"Isto é pouco mais de que uma declaração de apoio a princípios gerais, sem nenhum mecanismo concreto que garanta que as medidas sejam adotadas", afirma.

Apesar das críticas, espera-se que outras empresas assinem o código de conduta e duas empresas européias, France Telecom e Vodafone, já afirmaram estar considerando adicionar seus nomes ao acordo.

Fonte: BBC Brasil

segunda-feira, 27 de outubro de 2008

Saiba como escolher programas para proteger seu PC

negrito É bem possível que você já tenha encontrado pragas digitais que conseguiram se infiltrar no computador, mesmo com o antivírus em perfeito estado de funcionamento. Por isso, na estréia da “Segurança para o PC”, vou dar dicas para os usuários fazerem a escolha certa na hora de adotar softwares de segurança. O foco desta primeira coluna será o antimalware, ou suíte que protege contra diversos tipos de códigos maliciosos, e também conceitos que ajudam na hora de adotar soluções para proteger sua máquina.

Quando um código malicioso invade o computador, a conclusão geralmente é a de que o problema é o software, e a busca por uma ferramenta adequada recomeça toda vez que a anterior falha. O problema, porém, não pode ser encarado desta forma.

Bruce Schneier, um dos mais importantes e reconhecidos especialistas em segurança (alguns o consideram o “Chuck Norris” do ramo), tem o lema “segurança é um processo, não um produto”. A citação reflete nossa procura por uma saída fácil para os problemas, preferencialmente algo que se possa comprar e depois esquecer. Ao afirmar que segurança não é um produto, Schneier nos ensina que, para este campo, não existe um “enlatado” que sirva para todos.

Independentemente do software que você escolher, lembre-se que ele não fará tudo sozinho. Assim, o programa de segurança mais adequado é aquele que você conhece melhor – não apenas em suas configurações, mas em seus pontos fortes e fracos, porque não existe uma solução sem falhas. Ao ter conhecimento das limitações do produto, você sabe quando precisa de um cuidado extra.

Considere ainda que cada programa tem um peso na memória e no processador do computador e que instalar e usar vários programas ao mesmo tempo – especialmente dois do mesmo tipo – poderá diminuir sua segurança, pois softwares de proteção também possuem vulnerabilidades que podem ser aproveitadas por indivíduos e códigos maliciosos. Em julho, a empresa alemã n.runs AG divulgou que, em alguns meses, 800 falhas – 35% delas graves – foram encontradas em softwares antivírus.

Ainda assim, softwares de segurança são importantes ferramentas para ajudar no processo da segurança. Escolher uma ferramenta de qualidade, adequada para suas necessidades, é importante. Nesta primeira coluna, dividida em duas partes, dou algumas dicas para ajudar você a fazer as escolhas certas, começando pela camada “antimalware”.

Antimalware

Primeiro havia o antivírus, depois o antitrojan e, mais tarde, o anti-spyware – todos com funcionamento semelhante. O resultado foi previsível: suítes completas “antimalware” foram criadas, forçando os desenvolvedores mais tradicionais a fazerem o mesmo. A maioria dos softwares “antivírus” é capaz de identificar trojans, spywares e vírus, é claro.

Caso o antivírus que de sua escolha não detecte todo tipo de código malicioso, procure outro software ou uma solução anti-spyware dedicada para trabalhar junto com ele. Se o software já incluir uma proteção, não instale outros aplicativos desnecessários, ou pelo menos deixe os “scanners de tempo real” desativados.

A grande maioria dos usuários de Windows precisa de um programa antivírus para servir de auxílio na identificação de pragas digitais. O software não substitui, porém, os cuidados ao abrir arquivos de fontes inseguras e durante a navegação na internet. Se você nunca abrir um vírus, nunca vai precisar de antivírus. Não abuse da sorte: dependa no antivírus apenas quando necessário.

É importante que você considere a taxa de falsos positivos, que é a freqüência com que o antivírus detecta softwares legítimos como maliciosos, ou seja, são “alarmes falsos”. Um usuário experiente pode identificar um falso positivo facilmente, mas os mais leigos devem preferir uma solução com menos erros.

Avira, AVK e Kaspersky, por exemplo, possuem ótimas taxas de detecção, mas alta taxa de falsos positivos, enquanto o McAfee e o Norton detectam menos pragas, mas tem menos falsos positivos, de acordo com os testes da AV-Comparatives.org.

Um site interessante é o VirusTotal.com. Ao enviar um arquivo no VirusTotal, ele será analisado por 32 antivírus. Se você suspeita de um arquivo específico, ou mesmo acredita ter encontrado um falso positivo, o VirusTotal pode lhe ajudar. Não use-o, porém, para comparar os softwares, pois não é um método objetivo e confiável.

Não existe o melhor para todos

Em segurança, o “melhor para todos” acaba não sendo tão bom por muito tempo. Isso porque, caso todos usem o mesmo, “melhor” programa, os criminosos irão ajustar seus códigos maliciosos para escapar daquele programa, usar as falhas nele existentes e inutilizá-lo após a infecção de um sistema.

Pequenas diferenças em porcentagens de detecção nos testes não se traduzem em melhorias observáveis na sua realidade. Testes são feitos, atualmente, com base em até dois milhões de códigos maliciosos. Se você encontrar um por dia, 365 por ano, é muito. É por isso que o AV-Comparatives classifica os antivírus em standard e advanced+, desprezando pequenas diferenças nos resultados.

Portanto, faça sua escolha. Conheça seu software e use-o como ferramenta de auxílio, juntamente com o VirusTotal, pesquisas no Google e colunas como esta. Aí sim, com seu processo de segurança, você terá um computador seguro.

Por hoje é só. Na quarta-feira (29), continuarei esta coluna falando sobre firewalls, anti-spam, utilitários e outras soluções de segurança, quem precisa delas e fatores importantes para levar em consideração na hora de escolhê-las.

Atenção: A coluna também responderá dúvidas dos leitores sobre segurança. Deixe sua pergunta nos comentários. A primeira coluna com respostas será publicada na próxima quarta-feira (5).

* Altieres Rohr é jornalista e vai usar sua coluna “Segurança para o PC” para responder dúvidas, explicar conceitos e dar dicas e esclarecimentos sobre antivírus, firewalls, crimes virtuais, proteção de dados e outros. Ele criou e edita o Linha Defensiva , site e fórum de segurança que oferece um serviço gratuito de remoção de pragas digitais, entre outras atividades. Na coluna “Segurança para o PC”, o especialista também vai tirar dúvidas deixadas pelos leitores na sessão de comentários.

Fonte: G1 -Globo

domingo, 26 de outubro de 2008

Entenda Sobre A Web2.0

Como o mais novo colunista da Agência Grife Mídia, escolhi o assunto mais falado nos fóruns “tecnológicos”, “Web 2.0”.

O termo Web 2.0 foi criado por Tim O’Reilly em 2003. Como ele mesmo conceituou, a regra fundamental da Web 2.0 é o aproveitamento da inteligência coletiva.

Mas ainda não se tem definido o que é a “Web 2.0”. Podemos ressaltar que a Web 2.0 esta em construção, ainda não tem uma forma concreta. Nós estamos moldando-a. Com tudo, a visão da Internet mudou, a Internet não é mais uma rede mundial de computadores, agora com a Web 2.0 ela se tornou uma plataforma.

Outra questão que podemos observar é: A “Web 2.0” tem como prioridade serviços gratuitos, contendo textos, áudio, vídeos e é claro, muita opinião. Para esta habilidade de dar opiniões, damos o nome de Tagsonomia, é um sistema de indexação de arquivos, que é, associar àquele trecho de qualquer assunto. Cada conteúdo pode conter varias Tags e ser ligadas a partir delas.

Definindo em poucas palavras. A idéia principal é que a Internet se torne mais dinâmica e que os usuários ajudem para a criação do conteúdo. Isso significa que cada usuário pode não somente utilizar e aprender, como dar e passar conhecimento. Para isso temos algumas ferramentas como: Wikis, Mash-ups, Tagging, Ájax, Adsense, Blogs, Rss.
Mais qualquer definição sobre esse termo seria precipitada, sabendo que teremos muitas novidades em breve.

Fonte: Agência Grife Mídia.

A Melhor Linguagem De Programação

Se alguém lhe perguntasse qual a melhor linguagem de programação o que você diria?
Acredito que a melhor resposta seria: depende.

Conheço muitos desenvolvedores que programam em uma só linguagem e não admitem se quer ouvir falar em outras.

Para alguns sempre existe a tal linguagem que é “pau para toda obra”, mas se refletirmos um pouco saberemos que não é bem assim.

Na minha opinião um bom desenvolvedor tem que ter a cabeça aberta para aceitar que para determinadas situações uma linguagem é melhor do que outra.

Concordo que a questão de gosto e familiaridade com a linguagem conta muito. Ninguém esquece a primeira linguagem que aprendeu.

Tipos de linguagem:

Praticas e simples: São aquelas que para se iniciar um projeto não é necessário muitas “burocracias” para dar o passo inicial. JAVA por exemplo é assim. Por não ser uma linguagem 100% orientada a objetos você pode abrir um editor de textos e já escrever seus códigos sem se preocupar com heranças e classes. A quem goste desta praticidade, e a quem não goste.

Embora a qualidade do projeto em si dependa da competência do programador, para criar um projeto grande com este tipo de linguagem normalmente exige-se um esforço maior.

Mais elaboradas: Java por exemplo podemos considerar como mais elaborada, pois ao iniciar um projeto, não podemos “sair por ai” escrevendo códigos sem um planejamento mais detalhado. 

Esta por ser uma linguagem 100% orientada a objetos exige-se maior cautela e organização do código como um todo, estabelecendo uma relação mais concisa sobre todos os módulos e elementos do sistema.

A idéia deste artigo não é comparar JAVA com PHP, mas sim exemplificar que cada situação merece uma ação diferente.

Por exemplo: em um simples aplicativo web talvez não seja tão produtivo “gastar tempo” criando classes, objetos ou padrões de projetos sendo que com poucas linhas em uma linguagem mais simples o resultado seria o mesmo.

Neste caso costumamos dizer o termo “evitar matar uma mosca com uma bazuca”, ou seja, é muito recurso para pouca necessidade.

O outro lado da moeda seria desenvolver um projeto maior e que exige uma certa organização mais robusta utilizando uma linguagem que não ofereça os recursos necessários que sua equipe 
irá precisar.

Abraço

Indústria comemora vendas de computadores

O bom desempenho da indústria de computadores Plugtech no varejo regional também se repete no setor corporativo. O balanço mostrou que as vendas de equipamentos exclusivamente para empresas do Rio Grande do Norte cresceram 100% no último trimestre comparado ao anterior, com a comercialização de soluções integradas de equipamentos de médio e grande porte, como impressoras, copiadoras, servidores, storages, thin clients, workstations, desktops e notebooks.  Os clientes corporativos passaram a representar 15% do faturamento bruto da empresa e esse volume não inclui as negociações com órgãos públicos que a indústria potiguar atende "ao lado imagem a mulher proprietário da fabrica de plugtech tecnologia, Rose Barros comemora crescimento das vendas no setor corporativo".

Desde o ano passado a Plugtech tem sido direcionada a consolidar uma rede de revenda em lojas do varejo na região compreendida entre Alagoas e Maranhão. Direcionamento que responde por quase 60% da produção mensal da fábrica. No entanto, a direção da indústria pretende estrategicamente ampliar a participação da Plugtech no mercado corporativo do Rio Grande do Norte e de outros estados. “Temos todas as condições necessárias e estrutura favorável para nos tornarmos líder no segmento corporativo do RN e até da região”, destacou a diretora geral da indústria, Rose Grayse Barros.

A empresa criou no início do ano um departamento específico para atuar junto a clientes empresariais, com uma equipe de consultores especializados em prestar consultoria tecnológica e atender às demandas desse público. “Acreditando no crescimento do mercado corporativo, começamos no segundo semestre um trabalho de reestruturação de todo o setor. Implementamos ferramentas de controle e gerência para melhorar o relacionamento com os nossos clientes e parceiros, o que nos obrigou a implantar metas quantitativas e qualitativas para medir o desempenho”, disse o gerente corporativo da Plugtech, Rodrigo Rosado.

Foco
Uma das explicações para o aumento está na mudança de foco. Em vez de apenas vender o equipamento, a Plugtech se estruturou para oferecer soluções de acordo com a necessidade de cada empresa. São linhas de impressoras, copiadoras e servidores de médio e grande porte que permitem disponibilizar soluções eficazes e competitivas aos clientes atendidos. Todos os projetos são elaborados e dimensionados pelo setor de Tecnologia da Informação (TI).

“Hoje, o nosso foco é na venda de soluções e não simplesmente de equipamentos. As empresas modernas estão à procura de soluções para os problemas que enfrentam no dia-a-dia, e baseado neste conceito, atuamos vendendo servidores, storages, thin clients, workstations, desktops e notebooks, agregando diferenciais à venda como a garantia estendida,  atendimento on-sit e software de gerenciamento de TI”, justificou Rodrigo Rosado, ressaltando que, atualmente, a Plugtech atende nesse sistema a empresas e órgãos, como Sebrae, Senai, DIA, Autobrás, Abreu Imóveis, UnP, Unimed e Delphi Engenharia, entre outras. 

A meta agora é expandir a participação do setor, que atualmente responde por 15% do faturamento global da Plugtech. Se o ritmo de crescimento for mantido, até o fim do ano, os clientes corporativos devem contribuir com aproximadamente 20% do volume total das vendas da empresa. “Queremos consolidar a marca Plugtech no mercado corporativo e para isso estamos trabalhando sério. Nosso setor de Pesquisa e Desenvolvimento está projetando e homologando uma linha de equipamentos diferenciados para atender às necessidades e exigências desse público. Estamos correndo e seguindo uma forte tendência de mercado que é o fornecimento de soluções completas”.

Fonte: Tribuna do Norte

quinta-feira, 23 de outubro de 2008

Banda larga sem fio WiMax será testada em SP

Começam nesta sexta-feira, em São Paulo, os testes da tecnologia WiMax. O projeto-piloto da Telefônica, Intel e Motorola, atingirá os bairros de Pinheiros e Jardins, com 150 clientes pré-selecionados. O objetivo é verificar a viabilidade técnica, como o mercado vai receber a tecnologia e obter a avaliação dos usuários.

Com duração de três meses, o teste poderá ser prorrogado por igual período dependendo dos resultados. Utilizando a freqüência de 2,5 gigahertz, o serviço vai oferecer acesso à Internet via banda larga com velocidade de 2 Mbps para download e 600 Kbps para upload. O sinal será enviado por três estações rádio base (ERBs) montadas nas ruas Butantãs, dos Pinheiros e Bela Cintra, segundo comunicado das empresas.

Os usuários precisarão instalar um modem WiMax, que é conectado à tomada elétrica para receber o sinal enviado ao computador. A tecnologia de transmissão de dados em alta velocidade WiMax é mais veloz e tem maior alcance que o Wi-Fi e permite a oferta de banda larga em locais de difícil acesso ou onde não viável utilizar rede de cabos ou fibras ópticas.

De acordo com as três empresas, a tecnologia WiMax em 2,5 gigahertz poderá estar disponível comercialmente a partir do primeiro trimestre de 2009 se houver a homologação dos equipamentos.

A Telefônica, que pretende oferecer o serviço em complementaridade à sua rede de banda larga, tem testes previstos também no Rio de Janeiro, Curitiba e Porto Alegre.

Fonte: Terra

Hybrid revoluciona o design da DELL computadores

A empresa DELL, umas das lideres mundial em venda de computadores, lança modelo de computador desktop ultraportátil inovador. O Studio Hybrid é o computador mais elegante já inventado e produzido pela empresa, a qual era muito criticada por produzir equipamentos desprovidos de um design mais suave.

Com o Studio Hybrid a DELL vem pra brigar de igual com outras marcas do segmento, com o titulo “O Studio Hybrid cabe perfeitamente no seu mundo” pretende aumentar sua atuação no mercado.

Não se engane com o tamanho do Hybrid suas configurações não são nada modestas. O equipamento conta com:

Processadores da família Intel Corel 2 Duo;
Sistema Operacional Windows Vista (Todas as variações);
Memória de 4 Gb DDR2 Dual Channel
Disco Rígido de 320Gb Sata;
Unidades de CD/DVD ou Blu-Ray Disc Combo;
Placa de Vídeo da Intel X3100 integrado;
Áudio com a Intel High Definition ou Sound Blaster;
Rede 10/100Mbs e Placa Wireless(opcional);
Cinco portas compatíveis com USB 2.0;
Porta IEEE1394a (4 pinos);
Conector de vídeo HDMI;
Conector de vídeo DVI;
Conector de rede integrado 10/100/1000 LAN (RJ45);
Conector de adaptador CA;
Áudio digital: S/P DIF Out;
Áudio analógico: fones de ouvido (dianteira), entrada e saída de linha (traseira;
Versão do gabinete disponível em 6 cores.

quarta-feira, 22 de outubro de 2008

Google faz publicidade do T-Mobile G1 em sua página inicial



O Google está fazendo neste momento uma chamada em sua página inicial para ajudar na divulgação e vendas do G1, o primeiro smartphone com suporte ao sistema operacional móvel Android, disponibilizado ontem como um projeto Open Source.


A página especial, que apresenta os recursos inovadores do Android, permite os usuários visualizar suas características, funcionalidades e conhecer melhor este super lançamento. Diferente dos outros sistemas, o Android é capaz de sincronizar sua conta Google, tornando possível o acesso as seus contatos, e-mails, agenda, entre outros, em qualquer lugar que você esteja.

terça-feira, 21 de outubro de 2008

eBay proíbe venda de produtos de marfim a partir de 2009

O eBay vai proibir o comércio de produtos de marfim a partir de 1º de janeiro de 2009, depois que uma investigação encontrou mais de 4 mil presas de elefante à venda no site de leilões. 
 
"É a melhor maneira de proteger as espécies ameaçadas de extinção, das quais derivam grande parte dos produtos de marfim", anunciou a companhia em seu blog nesta terça (21). 

Os principais animais envolvidos são elefantes da África e da Ásia, que são protegidos pelo Ato Norte-Americano das Espécies em Extinção e pela Convenção de Comércio Internacional de Espécies em Extinção (Cites, na sigla em inglês).
 
A maioria das negociações envolvendo produtos de marfim aconteciam na versão norte-americana do eBay, segundo um relatório que será divulgado nesta terça pelo Fundo Internacional de Bem-Estar Animal (Ifaw, na sigla em inglês).

"Em um caso, um usuário comprou um par de presas de elefante no eBay por mais de US$ 21 mil", diz o relatório. A Ifaw aponta ainda que mas de 20 mil elefantes são mortos ilegalmente todo ano na África e na Ásia para suprir a demanda por produtos de marfim. 
 
Mas o eBay vai continuar permitindo a venda de "antigüidades" e produtos que tenham uma pequena porcentagem de marfim, seja nas teclas de um piano antigo ou nos ornamentos de uma mesa. Na categoria "antigüidades" entram produtos fabricados antes de 1900.
 
Itens com uma quantidade significativa de marfim, como peças de xadrez, ficam proibidas de serem anunciadas, independentemente de sua idade.

Fonte: G1 - Globo

Microsoft cria Dia Mundial de Conscientização Antipirataria

A Microsoft anunciou nesta terça-feira a criação do Dia Mundial da Conscientização Antipirataria. Serão realizadas ações simultâneas de iniciativas educacionais e também de apreensão em 49 países. O objetivo é combater a venda de software pirata e falsificado.

Entre os programas apresentados incluem-se campanhas de conscientização sobre propriedade intelectual, fóruns educacionais, alianças com parceiros, treinamentos regionais com foco no cumprimento das leis e ações legais contra os falsificadores de software.

"A falsificação de software é uma prática comercial sofisticada e global que causa prejuízos para consumidores, empresas e para a economia. A Microsoft está comprometida em trabalhar com terceiros ao redor do mundo para estar um passo à frente desse segmento ilegal", afirmou em comunicado da empresa David Finn, consultor jurídico associado para a área mundial de antipirataria e falsificação da Microsoft.

Ações educacionais 
O Dia Global da Conscientização Antipirataria reflete uma série de iniciativas educacionais e ações legais em andamento em mercados locais do mundo todo. O consultor jurídico da Microsoft Brasil, Eduardo Paranhos, ressaltou que, além de apoiar as investigações, o objetivo da empresa "é conscientizar a população sobre os riscos associados ao consumo de produtos falsificados, como a segurança dos dados pessoais ou de empresas no caso de uso de software pirata".

As ações educacionais incluem uma parceria com a Câmara Americana de Comércio no Brasil (Amcham) para o lançamento do blog do projeto Escola Legal, voltado à conscientização de educadores.

Prejuízos e riscos
Mais de um terço dos computadores do mundo todo não é licenciado ou contém software pirata ou falsificado, divulgou a Microsoft. Somente em 2007,o prejuízo econômico global foi estimado em cerca de US$ 50 bilhões.

"Cada vez mais temos provas de que redes e organizações criminosas estão envolvidas no comércio global de software e outros produtos falsificados. Trata-se de um problema mundial, por isso é necessário um trabalho conjunto - entre os setores público e privado - para que esse comércio seja contido", destacou John Newton, um dos responsáveis pelo Projeto sobre Direitos de Propriedade Intelectual elaborado pela INTERPOL.

O objetivo da Microsoft é mostrar que a pirataria não é prejudicial apenas para as economias e empresas lícitas, mas também para os consumidores. O software falsificado expõe os consumidores a riscos de segurança como vírus e malware.

Redação Terra

Celular com tela de toque é lançado em São Paulo

Pelo tamanho do evento que a Samsung organizou para o lançamento do Omnia, dá pra ver que eles estão apostando realmente alto nele. A festa foi em uma tenda montada no meio do Parque Villa Lobos, em São Paulo. 

Depois de um coquetel bala com várias salgadinhos sofisticados, ainda teve o espetáculo de dança Fuerza Bruta. Isso tudo para apresentar mais um celular do estilo "iPhone-killer", ou seja, estiloso e com tela de toque sensível (preço sugerido de R$ 1,7 mil).

As especificações dele são realmente legais. Tem GPS, câmera de 5 megapixels, Wi-Fi, Bluetooth 2.0, acelerômetro e todas as coisas bacanas que um smartphone top de linha precisa ter. O sistema operacional é o Windows Mobile 6.1, já usado em vários outros telefones dessa categoria, como o HTC Diamond.

No meio deste evento cheio de pompa (que teve até a Marina Person como MC), tive a feliz oportunidade de brincar com o Omnia por alguns minutos. Não dá pra ter um veredicto ainda, porque não dá pra testar direito um aparelho de pé, no escuro, com um monte de gente do seu lado. Essas coisas precisam ser feitas com calma, carinho e tempo de sobra.

À primeira vista, o Omnia é realmente bonito. É parecido com o F480, outro telefone de tela sensível ao toque da Samsung. Ele é pequeno, fino, tem um acabamento superpolido e dá para ver que a empresa estava interessada em oferecer um design diferenciado.

Imaginei que a interface de toque sensível do Omnia também fosse parecida com a do F480, que mesmo com um sistema operacional simples, consegue interpretar os comandos dados com os dedos de modo muito eficiente. Cada clique, cada movimento vem acompanhado de vibrações (Haptics), o que dá a sensação que os comandos foram aceitos e são processados. No Omnia, a coisa não funcionou exatamentente assim.

Pode ser por culpa do Windows Mobile, mas a resposta aos comandos é muito mais lenta. Ao usar o Opera, por exemplo, passei alguns momentos em que celular ficava só 'pensando', só que nada funcionava. Era como se ele estivesse travado, quando na verdade ele estava procesando tudo, bem lentamente. Como já disse, esse não era o melhor lugar para se testar um telefone. A Samsung disponibilizou uma rede Wi-Fi para que todos os Omnia da festa ficassem online, só que essa rede poderia muito bem estar operando acima da capacidade, fazendo com que o tempo de carregar as páginas aumentasse consideravelmente, travando o browser.

Por isso, nada de veredicto final hoje. Vamos pegar um Omnia e fazer um hands on com carinho e calma. Aí sim vamos ver do que ele é capaz.

Fonte: Terra

segunda-feira, 20 de outubro de 2008

Veja como funcionam os e-readers, candidatos a substitutos dos livros

O nome é Feira do Livro ("Frankfurter Buchmesse"), mas o maior evento editorial do planeta, que terminou ontem (19), deu este ano amplo destaque àqueles que pod
em se tornar os algozes das páginas impressas entre duas capas: os "e-readers".

Leves e com capacidade para armazenar centenas ou milhares de livros, os aparelhos prometem tornar um formato relativamente antigo e impopular, o "e-book" (um é o conteúdo, outro é o aparelho), no novo padrão para o lançamento de textos longos.

Segundo a própria organização, os livros "tradicionais" já não são nem maioria na feira, representando apenas 42% de tudo que é exposto. Outros 30% são ocupados por produtos digitais, incluindo e-books e e-readers (ainda em pequena quantidade, por serem novidade na Alemanha), softwares para controlar as etapas de produção editorial e sites para encontrar leitores com gostos parecidos em uma mesma cidade. 

A porcentagem restante é formada por serviços variados como capas protetoras para qualquer tamanho de livro, gráficas velozes para produção "on demand" (imprimem apenas o que for vendido), audiolivros e modelos arrojados de estantes para livrarias, entre outros.

Mas foram os e-readers, de fato, que despertaram maior curiosidade em Frankfurt. O trunfo dos aparelhos é a tecnologia de "tinta elétrica", que forma as letras no visor em contraste com um fundo claro. O resultado, sem a luz de fundo dos computadores e celulares, é uma legibilidade muito maior, que não cansa a vista durante a leitura, com a vantagem de o texto pode ser mostrado em diversos tamanhos. 

Por outro lado, a tecnologia atual permite apenas imagens em preto e branco, e um "defeito" dos livros acabou sendo copiado: não dá pra ler nada no escuro.

O "MP3" dos livros
O funcionamento dos e-readers é praticamente o mesmo dos aparelhos de MP3: basta plugá-lo no computador via USB e colocar um arquivo de texto na memória interna. Quase todos os aparelhos no mercado, inclusive, são também tocadores MP3, e softwares podem transformar qualquer e-book em audiolivro com facilidade.
 

Os problemas que o MP3 causou no mercado fonográfico também começam a se refletir no mercado editorial: apesar do formato .ePub, que deve se tornar o padrão dos livros vendidos pela Internet, vir embutido com tecnologia de proteção DRM (que limita o número de cópias e impede a impressão do texto), editores são céticos quanto à capacidade de controle da pirataria digital.

Entusiastas do produto como a Amazon.com, que tem seu próprio modelo de e-book, o Kindle, esperam que um "efeito iPod" possa aquecer um mercado ainda pouco representativo, mas com potencial imediato para a área acadêmica, por exemplo - na qual além de pesados, os livros requerem atualização constante e dispendiosa. 

O mercado de ficção também dá sinais de ser promissor: em 2007, de acordo com dados do jornal "The Economist", a literatura "keitai" (romances para serem lidos no celular) movimentou 10 bilhões de ienes no Japão, cerca de US$ 82 milhões em valores da época.

Readius
Ainda em fase de protótipo, o Readius (foto ao lado), da holandesa Polymer Vision tem o atrativo de ser realmente portátil - pouco maior que um maço de cigarros - e o charme de ter uma tela que pode ser "dobrada" sem parar de funcionar, enrolando-se no próprio leitor. No protótipo testado, a tela era um tanto escura e a navegação, que exige que se use o dedão para avançar o texto, pode tornar-se cansativa para um número grande de páginas. 

Não há preço nem data de lançamento definida, mas o site do produto promete 30 horas de bateria, conexão com internet 3,5G, bluetooth e memória interna de 256 MB, pesando 115 gramas.

iLiad
O e-reader iLiad (foto ao lado), da holandesa iRex, foi o primeiro a entrar no mercado europeu, em parceria com a livraria Borders, e utiliza tecnologia Linux, que permite desenvolvimento de terceiros. Apesar de irritantemente lento (tem 64 MB de RAM), é o que permite uma leitura mais agradável, com uma tela grande, clara e sensível ao toque.

Uma caneta embutida no aparelho permite que se façam anotações nas páginas, que ficam salvas no arquivo e podem depois ser apagadas. O sistema de avanço do texto não é dos mais brilhantes (uma grande barra que é empurrada com o dedão), mas pelo menos não cansa. Pesando 435 gramas, o iLiad vem com alto-falantes embutidos, 256 MB de memória interna (expansível com cartão flash ou USB), wi-fi, bateria recarregável e custa US$ 600 nos EUA.


Sony Reader PRS 505
A empresa de eletrônicos anunciava em Frankfurt o lançamento alemão de seu e-reader, que já foi lançado nos EUA e Reino Unido, para o primeiro semestre de 2009. Simples, o Sony Reader PRS 505 (foto ao lado) tem controles laterais para selecionar as opções e setas para a esquerda ou direita para o avanço das páginas.

A navegação vertical e horizontal do texto funciona bem, e a tela tem ótima definição. A memória interna é bastante pequena (20 MB), suportando "apenas" 160 livros, mas pode ser expandida com cartões. A bateria, segundo o fabricante, dura 7.500 viradas de página, e o preço médio de venda na Europa é de 300 euros.

JetBook
Dos modelos disponíveis para teste em Frankfurt, o JetBook (foto ao lado) é o único que não utiliza a tecnologia de "tinta eletrônica", optando por uma tela LCD monocromática um pouco menor que a dos concorrentes, o que lhe dá um aspecto de minigame antigo. Como vantagem, a mudança de página é rápida e não dá a "piscada" necessária para a tinta eletrônica limpar a tela.

O sistema de mudança, um botão que sobe e desce, também é o melhor dos quatro, mas o acabamento de baixa qualidade não inspira muita confiança. A fabricante, Ectaco, de Nova York, é especializada em dicionários eletrônicos e embutiu uma função de tradução no aparelho (inglês, russo e polonês), além de um prático sistema de busca. No site do produto, a preocupação com copyright não parece ser muito grande: "Peça qualquer título para nós que encontraremos e mandaremos para você". Pesando 210 gramas, com 128 mega de memória (expansíveis) e bateria para 11,500 viradas de página, o JetBook está sendo vendido na feira por 250 euros (mas o preço do fabricante é 300 euros).

Fonte: uol

Novo "Googlephone" poderá ser melhor e mais barato

Alguns detalhes têm surgido sobre o futuro celular Android da Motorola pode ser uma ameaçaao g1 da HTC - nós já sabemos que ele teria networking social -, mas a Businessweek perguntou à fabricante e obteve uns fatos bem apetitosos sobre o novo 'Googlephone'

Em primeiro lugar, ele terá uma "touchscreen semelhante à do iPhone, o que não é nenhuma grande surpresa, e um teclado QWERTY que desliza pra fora como o G1.

Mas o que é mais interessante é que ele terá especificações ligeiramente superiores que o G1 e ainda chegará ao mercado mais barato.

Na verdade, ele aparentemente virá com um preço semelhante ao do Krave (de onde ele também deve tirar algumas influências de design), que no momento está sendo vendido por algo em torno de US$ 150 (cerca de R$ 330) nos EUA com um contrato de dois anos com a operadora.

Não há mais informações sobre o aparelho, mas como a Motorola tem espalhado planilhas de especificações e imagens do telefone para operadores de celular de todo o mundo e como também se estima que a data de lançamento seja mais ou menos no segundo trimestre de 2009, devemos esperar por mais notícias bem em breve.

Fonte: Terra

sexta-feira, 17 de outubro de 2008

E-mail falso sobre MSN Messenger esconde golpe na internet


Mensagem falsa incentiva usuário a atualizar programa de mensagens, da empresa de segurança diz que nível de detecção por antivírus é baixo.

A empresa de segurança na internet Websense divulgou nesta sexta (17) um novo golpe virtual que visa atingir usuários do programa de mensagens instantâneas MSN Messenger.

E-mail do golpe incentiva usuário a atualizar versão do MSN Messenger, mas traz links maliciosos para o download de pragas virtuais.

Segundo a Websense, o golpe chega por e-mail, em uma mensagem que promete uma nova versão do MSN, que estaria protegida contra vírus. "A mensagem explica que ao baixar a aplicação através do link no e-mail, o usuário poderá proteger-se contra um vírus que distribui mensagens de spam para seus contatos. O e-mail oferece uma atualização para Live Messenger Plus – que é, na realidade, um Trojan", diz o comunicado da empresa.

Trojans são programas maliciosos que se instalam no computador da vítima e podem roubar informações confidenciais, como senhas, ou abrir portas para ataques remotos.

A empresa diz que os links fornecidos no e-mail redirecionam o usuário para um site em que é feito o download dos arquivos nocivos. Uma janela com mensagem relativa ao MSN é aberta para tentar camuflar a operação. Segundo a Websense, a detecção desse golpe por antivírus é baixa.

O usuário, portanto, deve apagar os e-mails suspeitos que receber, sem clicar nos links sugeridos.

Fonte: G1 - Globo

Lançada a versão final do OpenOffice.org 3.0

Enquanto a Microsoft prepara novas gerações do Office, a suíte de produtividade “alternativa”, aberta e gratuita, OpenOffice.org 3.0, acaba de deixar a fase beta e já está disponível para download em versão final nos seus FTPs.

O projeto que conta com o apoio da CollabNet Inc., Sun Microsystems e algumas outras organizações e colaboradores, é bastante completo, incluindo o Writer (processador de textos), Calc (planilhas eletrônicas), Impress (apresentações), Draw (gráficos, fluxogramas etc.) e o Base (banco de dados).

Além de poder ler e escrever em todos os formatos de arquivos binários do Microsoft Office (.doc, .xls, .ppt etc.), o OpenOffice.org 3.0 ganha suporte também aos documentos do Office 2007 e Office 2008 para Mac (.docx, .xlsx, .pptx etc.) e roda agora nativamente no Mac OS X (bye, X11!), oferecendo uma interface gráfica bastante aprimorada.

Apesar do seu site oficial ainda não indicar o lançamento da versão 3.0 final, diversos dos mirrors oficiais do OpenOffice.org já oferecem arquivos para download sem a marcação beta, em builds para o Mac OS X, Windows, Linux e Solaris. Em breve, a versão pt-BR também deverá estar disponível nos seus servidores.

quinta-feira, 16 de outubro de 2008

Lançamentos: sol nascente inspira notebook da LG

A LG apresentou nesta quinta-feira, em São Paulo, os notebooks que serão lançados no Brasil no final deste ano. Entre as novidades está o R410, modelo com tampa em cores gradientes que vão do vermelho ao preto, com design inspirado no "sol nascente". Para acompanhar o R410, foram anunciados os também importados P300 e S510. Os modelos de fabricação nacional já existentes E500 e E200 ganharam upgrades.

R410, P300 e S510
Cada um dos três novos notebooks que chegam ao Brasil foi feito para um tipo de público: o R410 traz equilíbrio entre design e desempenho, pois além de apelar para um visual mais elaborado vem com tecnologia Intel Centrino 2, 3 GB de memória RAM tipo DDR2 800 MHz e está preparado para conteúdos em alta definição com a oferta da saída HDMI e gravador de CD e DVD; sua tela é de 14,1 polegadas com resolução de 1.280 por 800 pontos, o tamanho preferido pela maioria dos usuários atualmente.

Temos capacidade a partir de 160 GB e o produto conta com o Intel Turbo Memory 1.6 (2 GB), que facilita a comunicação entre processador, HD e memória. O modelo vem com sistema operacional Windows Vista.
Preço sugerido do referencia Notebook LG R410: R$ 4.999,00

Em segundo, o P300 é a versão mais compacta entre os três, pois tem foco maior na mobilidade e seu design foi pensado para uma espessura de até 21 milímetros. Ele tem tela de 13,3 polegadas com iluminação via LED, pesa 1,6 quilo, vem equipado com processador Intel Core 2 Duo T8100, webcam de 1,3 megapixels com microfone, porta HDMI e tecnologia LG Smart Link, que facilita a troca de dados entre diferentes notebooks sem a necessidade de conhecimentos em rede

O P300 tem disco rígido a partir de 160 GB e seu sistema operacional é o Windows Vista, preço sugerido do P300: R$ 4.999.


Já o mais potente do trio, o S510 é baseado na plataforma Intel Centrino 2 com processador Intel Core 2 Duo P8400 e foi pensado para atender aos gamers e profissionais da área gráfica. Sua placa de vídeo é o destaque, uma Nvidia GeForce 9300M GS com 256 MB de memória que se soma à tela de LED com resolução de 1.440 por 900 pontos, a mesma área útil de trabalho dos monitores widescreen de 19 polegadas que equipam os desktops.

Outro atrativo do S510 é a adoção de memórias tipo DDR3 1066 MHz (total de 3 GB), que oferecem melhor desempenho na execução de aplicativos pesados, além de saída HDMI, gravador de CD e DVD, e ainda webcam de 2 megapixels com microfone.

Preço sugerido do S510: R$ 5.599.

E500 e E200

Os modelos já fabricados pela LG no Brasil, apesar de não fazerem parte dos produtos inéditos, ganharam mudanças em suas configurações para atender aos usuários de laptops com preços de até R$ 3 mil.

O E500, em sua versão high-end E500-K, teve seu antigo processador Core 2 Duo T5450 de 1,66 GHz substituído pelo Core 2 Duo T5750 de 2 GHz. Os outros recursos que caracterizam o produto continuam, como a tela de 15,4 polegadas de 1.280 por 800 pontos, memória de 2 GB tipo DDR2 667 Mhz, placa de vídeo de 256 MB, webcam de 1,3 megapixels, gravador de CD e DVD, mais sistema operacional Windows Vista. Seu preço sugerido é a partir de R$ 2.299,00


O E200 por sua vez teve duas mudanças: seu processador, que antes era o T2330 de 1,6 GHz, agora é o T2390 de 1,86 GHz e seu disco rígido, que tinha capacidade de 120 GB, agora tem 160 GB. Continuam a tela de 12,1 polegadas de 1.280 por 800 pontos, porta HDMI, webcam de 1,3 megapixels e sistema operacional Windows Vista. O preço sugerido do E200 é de R$ 2.899,00


Fonte: Terra

Infraero anuncia web sem fio gratuita em aeroportos

A Empresa Brasileira de Infra-Estrutura Aeroportuária (Infraero) anunciou ontem a instalação de rede de acesso gratuito à internet em 12 aeroportos do País a partir de dezembro. Essa primeira etapa do sistema wireless - internet sem fio - vai custar R$ 1,1 milhão.

No próximo ano, mais 20 aeroportos contarão com o acesso. Sem estabelecer prazos, a Infraero também informou que todos os 67 terminais administrados pela empresa vão fornecer o serviço gratuito aos usuários.

O sistema wireless vai atender primeiramente os passageiros de Cumbica (SP), Galeão (RJ), Brasília (DF), Confins (MG), Congonhas (SP), Santos Dumont (RJ), Salvador (BA), Recife (PE), Porto Alegre (RS), Manaus (AM), Curitiba (PR) e Belém (PA). A rede, segundo a Infraero, além de permitir o acesso aos passageiros, também poderá atender pessoas jurídicas, como companhias aéreas, lojas e despachantes instalados nos terminais.

O presidente da Infraero, Sergio Gaudenzi, afirmou, em nota, que, apesar do fornecimento do serviço a empresas, os usuários serão os maiores beneficiados pela rede wireless. "Os aeroportos já se preparam para a alta estação e, sem dúvida, este é um dos serviços que facilitam a vida de quem estiver embarcando, fazendo conexões ou simplesmente transitando pelos aeroportos."

De acordo a Infraero, a rede contará com sistema de bloqueio para garantir a privacidade e a segurança dos usuários. O serviço conseguirá detectar pontos de acesso intrusos. O sistema também vai controlar bagagens e outros bens dos passageiros por meio de "etiquetas inteligentes" - com identificação por sinais de rádio. Os aeroportos terão uma antena para até 45 operadoras.

Fonte: O Estado de S.Paulo.

Linux no mundo

Visão da popularidade através da busca do Google.

O Google Insights é uma poderosa ferramenta para descobrir como é a aceitação de determinadas distribuições Linux no mundo. Ele utiliza a base de dados das buscas realizadas no Google. Permite separar por períodos de tempo, por termos específicos ou localizações. Registra ainda, os termos relacionados em ascensão e os termos mais buscados.

Ao procurar por “Linux” no período de 2004 até o mês de setembro de 2008 descobri que este termo anda caindo com o tempo (Windows também está caindo). Talvez porque as pessoas começaram a buscar coisas mais específicas, ou talvez seja uma queda no interesse realmente. A Índia e a Federação Russa são as campeãs em volume de busca por este termo. Especificamente no Brasil, as distribuições que mais aparecem nas buscas são (nesta ordem):

• Ubuntu
• Debian
• Kurumin
• Fedora

Na comunidade Ning, perguntei qual a distribuição é a preferida, as seguintes distribuições foram mencionadas (Ubuntu com mais menções):

• Debian
• OpenSuSE
• Ubuntu
• Mandriva
• Ubuntu
• Kurumin
• Kurumin NG
• Big Linux
• Kubuntu
• Fedora
• CentOS
• ArchLinux
• Xandros
• Mint

Se você pretende instalar Linux na sua empresa ou na sua residência, procure sempre aquela que melhor satisfaça sua necessidade, mas sempre é bom escolher uma que você tem certeza que vai encontrar boa documentação e comunidade de desenvolvedores ativa.

Fonte:Info Abril

quarta-feira, 15 de outubro de 2008

Samsung mostra notebook ultrafino de 750 gramas

A Samsung vai apresentar em Berlim, durante a IFA (Feira Internacional de Eletrônica de Consumo), seu novo modelo de notebook. O "ultraportátil" X360 se destaca por ser extremamente fino e leve. O novo laptop pesa cerca de 750 gramas e tem aproximadamente 1,7 centímetros de espessura, com tela de 13,3 polegadas.

O modelo usa processador Centrino 2 ULV, tem conectividade Bluetooth, Wi-Fi e câmera de 1,3 megapixel.

A IFA, maior feira do mundo no segmento de telecomunicações e eletrônicos de consumo, acontece de 29 de agosto a 3 de setembro em Berlim. Cerca de 1,2 mil expositores de 40 países mostram novidades e lançamentos na feira, que espera nesta edição um público de 200 mil visitantes.

Fonte: Terra

Samsung volta a vender notebooks nos EUA de olho no MacBook Air

A Samsung Electronics vai voltar ao mercado de computadores dos Estados Unidos com uma linha de produtos de marca que tirarão vantagem de sua posição como fabricante de componentes.

A empresa sul-coreana lança nesta terça-feira novos laptops ultraleves destinados a atrair potenciais compradores do MacBook Air, da Apple, e dos chamados "netbooks", fabricados por empresas como a Asustek Computer. Conquistar espaço no movimentado mercado norte-americano envolve tomar participação de empresas já estabelecidas. O grupo sul-coreano de eletrônica considera que outros fabricantes asiáticos de marca, especialmente Toshiba, Sony e Lenovo, estejam vulneráveis.

A Samsung está lançando também modelos dirigidos a profissionais de negócios e no mercado de laptops maiores, conhecidos como "substitutos de computadores de mesa", disse um executivo da empresa.
Como o Air, da Apple, a linha X-Series da Samsung oferece laptops leves que podem ser equipados com disco rígido ou drives de memória de tipo solid state. O X360 da Samsung, vendido a US$ 2.499 (cerca de R$ 5.250), vem com um drive de 128 gigabytes de memória flash, o dobro da capacidade do Apple Air, que custa US$ 2.598 (cerca de R$ 5.450). "Os produtos realmente surgiram para concorrer com a Apple e a Sony.

Queremos atacar o MacBook Air", disse Bret Berg, gerente sênior de produto na divisão de computadores da Samsung nos EUA, em entrevista.


O X360 tem peso 1,26 quilo e um design ultrafino e curvo, com um chassis de liga de magnésio, revestimento de alumínio e teclado em estilo arredondado.
A versão equipada com disco rígido, a X460, tem preço inicial de US$ 1.899 (cerca de R$ 4 mil) para o modelo com 160 gigabytes, duas vezes a capacidade do MacBook Air existente, que custa US$ 1.799 (cerca de R$ 3.750) com disco rígido de 80 gigabytes. O X460 pesa pouco menos de 1,9 quilo. O netbook de topo de linha da Samsung, começa com preço de US$ 499 e vem equipado com tela de 10,2 polegadas e disco rígido de 160 gigabytes.

Os netbooks são uma classe menor de computador, com preços inferiores aos dos laptops, e podem ser vendidos por US$ 300 ou menos.


Fonte: Reuters

sexta-feira, 10 de outubro de 2008

Pendrive com 32 GB de espaço pode complementar HD

A Kingston apresentou uma versão de 32 GB de seu pendrive DataTraveler, o que pode ser uma bela adição à sua coleção de gizmos se você tiver um netbook com armazenagem limitada (por exemplo, o EeePC).

O dongle de bolso mede 7,77 x 2,28 x 1,19 centímetros e é compatível com Windows, Mac e Linux.

O preço estimado de venda nos EUA é de US$ 139 (cerca de R$ 300).

Fonte: Gizmodo

terça-feira, 7 de outubro de 2008

Quase metade dos produtos Google está em versão beta

A palavra "beta" já é velha conhecida entre os usuários de computador. Quando aplicada aos softwares, a letra grega indica que um produto está em desenvolvimento e que, por não ser a versão final, pode conter erros. A pergunta é: a Internet está mudando o sentido desta palavra?

A dúvida foi levantada após o site de análise Pingdom constatar que de 49 produtos oferecidos pela gigante de buscas Google, 22 ainda trazem a marca "beta", ou seja, 45% deles. O mais interessante, entretanto, é que produtos amplamente usados, que já tiveram mudanças substanciais em seu funcionamento, como é o caso do Gmail, no ar há quatro anos, continuam como beta.

Em um artigo publicado em seu blog, a Pingdom esclarece que o número não inclui os produtos do Google Labs, que trazem aplicações que podem ou não vingar no futuro. Mas se fossem incluídos, a porcentagem de produtos betas subiria para 57%.

Um porta-voz da Google, em contato com o site TechWorld, esclareceu que a companhia possui padrões internos muito elevados que devem ser atendidos antes que um produto saia de sua versão beta, e que seus engenheiros trabalham para melhorar os produtos cada vez mais.

"Acreditamos que beta tenha um sentido diferente quando ligado às aplicações web, onde as pessoas esperam melhorias contínuas. Na web você não precisa esperar que a nova versão esteja na prateleira ou uma atualização se torne disponível. Melhorias são lançadas conforme são desenvolvidas", justificou o porta-voz.

O The Inquirer, em um artigo intitulado "Quando o Google vai crescer?" argumenta que, com esta justificativa, qualquer aplicação web nunca sairá da versão de testes.

Alguns usuários desconfiam que a Google possa estar querendo evitar ter que assumir falhas descobertas nos produtos ou mesmo fornecer suporte técnico, diz o site Lifehacker. Já o AlleyInsider afirma que pouco importa se estão ou não em versão beta, já que produtos como Gmail e Google Docs são tão bons quanto se pode esperar.

Fonte: Terra