sexta-feira, 27 de abril de 2012

saiba como funcionam as legendas automáticas nas TVs

Legenda oculta mostra diálogo em cena da novela "Malhação"

Na sala de espera do hospital, na padaria, no bar ou restaurante: você bate o olho na televisão e lá estão aquelas legendas automáticas – por vezes sem pé nem cabeça – mostrando o que é falado no programa exibido naquele momento. É o recurso “closed caption” ou legenda oculta. Como elas vão parar lá? Quem faz esses textos? Por que lemos tantos erros? Veja a seguir essas dúvidas e outras curiosidades respondidas:

Como as legendas são feitas?
Os textos são criados especialmente para pessoas com deficiência auditiva, então têm de descrever, além das falas, ruídos ou sons de plano de fundo. Tanto softwares especiais de reconhecimento de voz como “pessoas de carne e osso” podem transcrever esses textos.

Máquina: esse método é mais comum em programas gravados. O roteiro daquele filme ou episódio é usado para guiar o trabalho de quem faz a legenda. Quem legenda ouve o que é falado na cena e repete as frases devagar ao computador com software que reconhece voz. Além disso, o profissional insere as marcações de som (bater de palmas, risos, música de fundo). Cada hora de vídeo vira de 3 a 5 horas de trabalho para fazer o closed caption. Nos programas gravados, geralmente há revisão das legendas antes da digitalização. (Ao lado uma figura em: Modelo de estenótipo digital comumente utilizado para transcrição de legendas de vídeos na TV. O aparelho envia o texto direto para o computador)

Homem: esse método é mais comum em programas ao vivo. Um jornal, por exemplo, pode ser legendado de acordo com o fornecimento do texto do teleprompter (aparelho que mostra o que os apresentadores têm de narrar). Quando o repórter entra ao vivo, a legenda fica a cargo de um estenotipista (profissional que usa um estenótipo digital, máquina desenhada especialmente para a digitação rápida de palavras, com número reduzido de teclas, que envia as legendas direto ao computador). Muitas emissoras brasileiras utilizam essa técnica para programas gravados também.
Por que encontramos tantos erros nas legendas ocultas?

Nem sempre o software transcreve corretamente as palavras ditas e também há dificuldade em registrar o que pessoas falam ao mesmo tempo. No caso do estenotipista, apesar de o profissional ser treinado para transcrever as frases corretamente, erros também podem ocorrer, dada a alta velocidade de digitação.

Mas só isso não explica tudo, diz Leonardo Coelho David, fundador da Closed Caption Brasil. “Isso ocorre porque no Brasil não há uma preocupação como nos Estados Unidos em produzir legendas de qualidade. As emissoras deveriam contratar especialistas no assunto e melhorar o padrão de qualidade. Não se respeita o direito das pessoas portadoras de deficiência auditiva”, reclama.

Software utilizado durante o processo de inserção das legendas ocultas em programas de TV

Como a legenda vai parar na televisão?
A imagem que vemos na televisão é composta por um grande número de linhas verticais e horizontais (um aparelho de alta definição, por exemplo, apresenta 1080 linhas). Na chamada “linha 21” é feita uma espécie de interrupção do sinal para a próxima linha (o termo técnico é “intervalo de apagamento vertical"), onde são inseridos os dados das legendas, que não aparecem de imediato na imagem, daí o nome “legenda oculta”. A informação fica contida no sinal enviado à TV até sua casa, basta acionar o botão do controle remoto (também existem aparelhos decodificadores de closed caption, menos comuns) para visualizá-las.
Saiba outras curiosidades

Como surgiu?
A ideia de criar as legendas ocultas surgiu há cerca de trinta anos, nos Estados Unidos, explica David. “Naquela época, a intenção era auxiliar pessoas com deficiência auditiva a acompanharem os programas. Em 1976, a Comissão Federal de Comunicações regulamentou as transmissões com closed caption, que passaram a ser usadas em programas gravados. As legendas ocultas só chegariam a programas ao vivo em 1982, na transmissão da Cerimônia do Oscar.
Como veio parar no Brasil?

David conta que, no início dos anos 90, tentou oferecer a tecnologia de captura de legendas para uma grande emissora no Brasil, mas não houve interesse.  Foi a partir de 1997 que o uso de legendas ocultas começou a crescer nas emissoras: naquele ano, o Jornal Nacional, da Rede Globo, passou a usar o recurso.

O closed caption é obrigatório no Brasil?
Sim, a portaria 310/2006 do Ministério das Comunicações estabelece que em 2012 as emissoras reservem 12 horas de programação com recursos de acessibilidade, entre eles o da legenda oculta. A partir de junho deste ano, essa a reserva sobe para 14 horas de programação. A partir de 2017, a totalidade da programação deverá conter os recursos de acessibilidade. No entanto, o projeto de PL 2.462, do deputado Ricardo Izar (PSD), em tramitação na Câmara dos Deputados, quer impor um novo cronograma de adoção de percentuais mínimos de programas com closed caption.

Símbolo da ''Closed Caption'', também chamada de legenda oculta, é mostrado no vídeo para indicar a disponibilidade do recurso

As legendas servem apenas para deficientes auditivos?
Não, além das pessoas que possuem algum tipo de deficiência auditiva (no Brasil, eles são 9,8 milhões, segundo dados do IBGE-2010), as legendas ocultas também ajudam, diz David, idosos, que sofrem a perda natural da capacidade auditiva com o avançar da idade; crianças em alfabetização; analfabetos em processo de aprendizado da língua.

Além dessas pessoas, já é comum encontrar televisores em locais públicos e barulhentos com o recurso ligado, como bares, restaurantes, salas de espera etc.

Todas as TVs têm o recurso Closed Caption?
Atualmente, sim. Para terem a habilidade de mostrar as legendas, os televisores necessitam de um circuito eletrônico especial, que nos Estados Unidos desde os anos 90 é inserido nos aparelhos. Essa tecnologia acabou sendo repassada às fábricas no mundo.
Como as emissoras de televisão contratam esse serviço?

Segundo David, existem várias empresas no Brasil que oferecem o serviço de closed caption e, normalmente, essas companhias são ligadas a emissoras de TV e produtoras de vídeos.

Fonte: UOL/Tecnologia

TDT: Mudança "é um verdadeiro marco" na história da televisão em Portugal

A introdução da TDT em Portugal, que hoje fica concluída com o desligamento dos últimos emissores de sinal analógico, "é um verdadeiro marco" na história da televisão portuguesa, disse à Lusa o administrador da Anacom, Eduardo Cardadeiro. (Ao lado uma figura em: TDT: Mudança "é um verdadeiro marco" na história da televisão em Portugal - Eduardo Cardadeiro)

"Do ponto de vista da história da televisão em Portugal é um verdadeiro marco, na medida em que a televisão que se iniciou há 55 anos atrás, naquele formato, desaparece hoje e fica apenas e em definitivo o sinal de televisão digital terrestre", afirmou o administrador da Anacom - Autoridade Nacional das Comunicações.

"O que se vai passar é a conclusão do plano de 'switch off' que foi aprovado já há mais de um ano e meio e que previa que na sua terceira fase se desligassem os emissores analógicos, alguns na faixa litoral, na zona Norte, e toda a faixa do Minho e todo o interior de Portugal Continental", adiantou o responsável.

A cerimónia que marca o fim do sinal analógico em Portugal decorre hoje, cerca das 12:30, no Porto, com as presenças de membros do Governo e responsáveis da Anacom e da Portugal Telecom (PT), operadora que tem a gestão da rede de televisão digital terrestre (TDT).

A partir deste último desligamento dos transmissores e retransmissores, "quem não estiver preparado vai ficar sem televisão", afirmou Eduardo Cardadeiro.

O administrador da Anacom lembrou que, neste último mês, todas as famílias que ainda estavam dependentes do sinal analógico viam na sua televisão uma sinalética a recordar que a data do desligamento estava próximo.

Por isso, "todas as famílias estavam inequivocamente informadas do final do sinal de hoje. Há todas as condições para que todas as pessoas vejam o sinal digital de televisão", afirmou.

Segundo o último inquérito da Anacom disponível sobre TDT, 10 por cento das famílias necessitavam de se adaptar e ainda não estavam adaptadas, um terço delas não pretendia mesmo ver televisão e os outros dois terços invocavam várias razões.

"Estaremos a falar de menos de três por cento das famílias em Portugal" nessa situação, disse Eduardo Cardadeiro.

A expectativa da Anacom é de que "esta possa ser uma estimativa por alto" e que, entretanto, tenham migrado para a TDT.

Com o desligamento dos últimos 15 emissores analógicos, entre os quais os do Marão, Montejunto e Monte da Virgem, e mais de uma centena de retransmissores analógicos, o plano de 'switch off' fica concluído, deixando o sinal analógico de ser emitido "em definitivo em todo o território de Portugal".

"O que não fica concluído é o processo de migração, na medida em que todas as famílias que ainda não tenham migrado até hoje fá-lo-ão nos próximos dias", salientou o administrador.

"Esperamos [que o façam] o mais rapidamente possível, porque estamos convencidos de que a informação chegou a todas as pessoas como era possível fazer chegar", salientou Eduardo Cardadeiro.

O fim das emissões televisivas em sinal analógico ocorre três anos após a decisão em Conselho de Ministros e mais de 10 anos depois de falhada a primeira tentativa de introduzir a TDT.

O processo tem sido alvo de várias críticas, nomeadamente pelos custos envolvidos, sobretudo com a compra de descodificadores, e pela disponibilização apenas dos quatro canais generalistas, ao contrário do que acontece noutros países europeus. Muitas dessas críticas vieram dos municípios.

Definiu-se que cidadãos com grau de deficiência igual ou superior a 60%, que recebam Rendimento Social ou tenham pensão inferior a 500 euros mensais, têm um subsídio para a aquisição do descodificador.

Fonte: MSN/Notícias

quarta-feira, 25 de abril de 2012

GVT, TIM e Vivo ficam fora do ar em 4 Estados do Brasil

Um problema nos cabos de fibra óptica causou a queda dos serviços de algumas operadoras de telefonia móvel e de internet em pelo menos quatro estados do Brasil: Rio Grande do Sul, Santa Catarina, Paraná e São Paulo. Segundo a assessoria da GVT, um dos três cabos de transmissão de dados que sofreu rompimento já foi reestabelecido. Como ele é de contingência e tem menos capacidade que a rota principal, alguns clientes podem experimentar lentidão no acesso à web. Ainda não há previsão, de acordo com a GVT, de quando os outros dois cabos serão consertados. O primeiro levou cerca de duas horas para voltar a funcionar. As empresas não divulgam o número de usuários afetados pelo problema.

A GVT informou, em comunicado, que "clientes do serviço de banda larga da GVT nos estados do Paraná, Santa Catarina e Rio Grande do Sul percebem lentidão ou dificuldade de acesso a determinados sites de internet desde o início da tarde; o serviço foi afetado depois que três pontos da rede de longa distância que faz a comunicação de dados para várias operadoras de telefonia e banda larga que operam na região foram rompidos; equipes do fornecedor responsável pela rede trabalham para restabelecer o serviço o mais breve possível". De acordo com o comunicado, clientes GVT podem esclarecer dúvidas pela Central de Atendimento 103 25.

Em contato com o Terra, a comunicação corporativa da GVT explicou que houve um ponto de rompimento na rota principal que liga SP a Curitiba. As duas rotas alternativas também apresentaram problemas (um ponto de rompimento em cada). Essas rotas são compartilhadas, por isso, outras operadoras também apresentam problemas. A transmissão de dados parte de Curitiba para os outros Estados do Sul e a rede de longa distância de dados é administrada por um fornecedor que, segundo a GVT, já está trabalhando nos reparos, mas não há previsão de quando o conserto estará feito.

A TIM enviou um comunicado pouco antes das 16h: "A TIM informa que seus clientes na região Sul podem encontrar dificuldades para utilizar os serviços de voz e dados da operadora, devido a um triplo rompimento de fibra ótica da rede de transmissão que interliga os sistemas desses Estados com o restante do Brasil. Técnicos da TIM já atuam para correção do incidente e restabelecimento dos serviços o mais rápido possível."

Procurada pelo Terra, a Vivo enviou comunicado às 16h34. "A Telefônica | Vivo informa que, por volta das 13h00 de hoje, alguns clientes de Paraná e Santa Catarina podem ter encontrado dificuldades na utilização dos serviços de voz e dados da empresa, devido a rompimentos de cabos de fibra óptica contratados de terceiros. A situação foi normalizada às 15h40 desta tarde, após mobilização de equipes técnicas e de todos os esforços para recuperação dos serviços no menor prazo possível".

Internautas reclamam na web
Usuários no Twitter reclamaram da situação, fazendo com que os nomes das empresas TIM e GVT fossem parar nos tópicos mais falados do microblog no País. "O que esta havendo com a GVT, TIM, VIVO - Todas sem Sinal - Acho que isso é um sinal para o fim do mundo...", disse no Twitter o usuário @Naypolin.

Já a usuária @anandazanini falou: "nao me importo de ficar sem internet gvt mas DEVOLVE O SINAL DA TIM =( MIMIMI". O usuário @OSGuilherme conta mais e pede: "Parece que foi a tempestade solar mesmo. Tim, Claro, Oi, Vivo 3G, GVT e o alarme do meu carro... Tudo louco", afirmou no Twitter.

A usuária @bicmuller também se pronunciou: "Um cabo se rompeu e comprometeu o sinal da TIM, GVT, Oi no SUL do país. É pouco ou quer mais?", disse. Já o usuário Rafael Andreotti, "@opeattack, afirma: "aparentemente um cabo de fibra ótica se rompeu e escangalhou o sinal da GVT e da TIM (...)".

Falha impede transmissão de sabatina
O problema impediu a transmissão ao vivo da sabatina com o pré-candidato à prefeitura de São Paulo pelo PT, Fernando Haddad, realizada na tarde desta quarta-feira nos estúdios do SBT na capital paulista.

Fonte: Terra

Gmail amplia armazenamento para 10 GB

Em conjunto ao lançamento do Google Drive, a equipe do Gmail anunciou por meio do seu blog oficial que o serviço de e-mail passará a ter 10 GB de armazenamento a partir deste terça-feira (24), e que seu espaço continuará crescendo, como antes.

Segundo o engenheiro de software do google, Nicholas Behrens, a novidade faz parte de uma  comemoração ao lançamento do Google Drive, o novo serviço de armazenamento de arquivos na nuvem lançado pelo Google nesta terça-feira (24). O aumento da capacidade, antes de 7.5 GB, começará a ser visto pelos usuários já nas próximas 24 horas.

O Google Drive, um serviço de armazenamento de documentos na nuvem, e nele será possível guardar, acessar e compartilhar arquivos, como vídeos, fotos, Google Docs e PDFs. A proposta é disponibilizar ao usuário manter seus arquivos na nuvem e proporcionar maior acesso e compartilhamento onde estiver. O serviço já está disponível para PC, Mac, dispositivos Android e brevemente em iPhone e iPad.

Fonte:Tech Tudo

terça-feira, 24 de abril de 2012

Google Drive é oficialmente lançado com 5GB gratuitos para armazenamento

Serviço oferece até 100GB de espaço pago, integração com outros serviços como Gmail e Docs e até reconhecimento de imagens.

O Google acaba de lançar oficialmente seu novo serviço de armazenamento de arquivos em nuvem, o Google Drive. (Ao lado uma figura em: Graças a vazamento de informações por blog francês do Google, o lançamento do Google Drive em abril pode não ser mais um rumor)

Os usuários começarão a utilizar o serviço com os 5GB de espaço para armazenamento de forma gratuita. Também há possibilidade de expansão da capacidade para até 100GB, mas o usuário terá que colocar a mão no bolso e pagar pelo espaço adicional.

Mesmo com integração total com o Docs, também do Google, a empresa caracteriza o novo serviço como a "evolução" da ferramenta de documentos, já que o Drive trabalhará em conjunto com o Docs, na mesma página. No momento, serão lançados aplicativos para PC, Mac e Android. Já os usuários de iOS ainda precisarão esperar.

O Drive também terá integração total com o Gmail, serviço de e-mails do Google. Não será mais preciso enviar os arquivos em anexo, já que o Drive dá a possibilidade de o usuário enviar links através do e-mail.

As ferramentas de busca do serviço também ganharam atenção redobrada. Será possível fazer pesquisas por tipo, dono e até atividade do documento. Haverá reconhecimento de conteúdo usando a tecnologia OCR, que "lê" imagens: por exemplo, se você baixar uma imagem escaneada de um recorte de jornal velho, poderá pesquisá-la usando uma das palavras citadas no artigo.

O Google Drive também terá suporte para mais de 30 tipos de documentos, como vídeos em HD, arquivos do Photoshop e outros. Além disso, também terá 99,9% de uptime, ou seja, garantia de quase todo o tempo em atividade.

Para acessar o Google Drive e começar a utilizar o serviço, basta clicar aqui. Veja abaixo o vídeo de lançamento da ferramenta:


Fonte: Olhar Digital

FBI adverte que 350 mil computadores podem ficar sem internet em julho

Mais de 350 mil internautas de todo o mundo podem perder seu acesso à rede a partir de 9 de julho, quando o FBI apagará os servidores temporários que foram ativados após a descoberta de uma importante trama de pirataria.

A polícia federal americana criou um site www.dcwg.org, que permitirá aos usuários determinar se seus computadores podem estar entre os afetados pela trama, informou nesta segunda-feira um porta-voz do FBI à cadeia "CNN".

A interrupção se inscreve na operação "Ghost Click", que em novembro levou à detenção de seis cidadãos estonianos acusados de fraude, ao infectar centenas de milhares de computadores no mundo todo com um código malicioso nomeado "DNS Changer", que facilitava a entrada de vírus no sistema.

Segundo o FBI, os hackers utilizaram esse acesso para manipular a publicidade na rede, com o que ganharam até US$ 14 milhões em receitas ilegais.

A agência federal calcula que cerca de 350 mil computadores seguem infectados, entre eles 85 mil nos Estados Unidos, onde o vírus chegou até a computadores da Nasa.

Ao desmantelar a trama, o FBI ativou servidores temporários para evitar a interrupção imediata de muitos dos usuários infectados, a fim de dar tempo a eles para limparem seus arquivos.

Em 9 de julho, a agência apagará definitivamente esses servidores, pelo que os usuários de todo o mundo devem comprovar no novo site se o seu computador é um dos afetados.

Fonte: Yahoo

segunda-feira, 23 de abril de 2012

Qualcomm anuncia centro de pesquisa e desenvolvimento no Brasil

Acordo prevê a instalação do centro, focado em tablets, e a criação de um laboratório para apoiar desenvolvedores brasileiros de aplicativos.

O ministério das comunicações e a Qualcomm, fabricante americana de chipset de celulares, anunciaram nesta sexta-feira (20/04), em Brasília, uma parceria para aumentar o uso de smartphones no Brasil. O acordo prevê a instalação de um Centro de Pesquisa e Desenvolvimento, focado em tablets e a criação de um laboratório para apoiar desenvolvedores brasileiros de aplicativos para smartphones e tablets, ambos no Estado de São Paulo.

De acordo com o site do Ministério das Comunicações, o laboratório será o primeiro da empresa nesta modalidade no mundo e segundo Rafael Steinhauser, presidente para América Latina da companhia, o Brasil foi escolhido entre os demais países emergentes, porque que cresce muito economicamente e tem massa crítica própria, além de profissionais qualificados. O executivo ainda afirmou que a agenda digital do país é estruturada, se referindo ao Programa Nacional de Banda Larga do Governo Federal.

Segundo o ministro Paulo Bernardo, a intenção é mudar a relação que hoje existe entre os celulares e smartphones de 5 e 1 para 5 e 4, respectivamente. Para ele, a parceria com a Qualcomm é, especialmente, importante neste momento em que o governo quer ampliar o acesso dos brasileiros à internet rápida, principalmente, na área rural, que trará melhoramentos à produtividade do setor.

Paulo Bernardo ainda fez um balanço das ações do Plano Nacional de Banda Larga, reafirmando que o programa não é só internet a preços populares, mas também inclui ações para ampliar o acesso à banda larga no país como a construção de um satélite geoestacionário, a licitação do 4G e da faixa de 450 megaherz para atender à área rural, e a desoneração da construção de redes de fibra óptica.

O ministro também disse que está em negociações com os ministérios da Fazenda, Ciência e Tecnologia e Desenvolvimento, Indústria e Comércio Exterior para incluir a fabricação de smartphones na Lei do Bem. A ideia é que haja barateamento do aparelho para que estes possam chegar às mãos de mais brasileiros. Steinhauser concordou que o smartphone "é o melhor e mais democrático acesso à banda larga e pode ser grande indutor da inclusão digital".

A empresa americana também planeja cooperar com a indústria nacional de eletroeletrônicos e com os centros de educação e tecnologia brasileiros no campo de comunicação sem fio. Ainda está prevista a alocação de uma parte do fundo de investimento da empresa para fomentar  startups de tecnologia no país.

A contrapartida do governo brasileiro na parceria é a criação de incentivos para a produção local de smartphones como a já citada inclusão do aparelho na Lei do Bem, o que deverá reduzir significativamente o preço final dos aparelhos.

Fonte: Olhar Digital

Skype para Windows Phone agora é oficial


Em fevereiro, o Skype ficou disponível no Windows Phone… em beta. Agora os testes acabaram, e você pode colocar suas mãos na versão completa e oficial no Windows Phone Marketplace.

Ao contrário do beta, que dizia ser 100% compatível apenas com certos modelos, não há quaisquer restrições para esta versão final. Como sempre, é difícil recusar as ligações de voz e vídeo através de Wi-Fi ou 3G, tão baratas e a interface também é bem elegante no WinPho. Estes dois produtos da Microsoft se uniram muito bem (lembre que o Skype é da Microsoft).

Baixar o app no seguir a link: Skype para Windows Phone

Fonte: Gizmodo

sábado, 21 de abril de 2012

Enfim, a guerra dos aplicativos chega no mundo das Smart TVs

Assim como no mercado de smartphones, os apps são o centro das atenções. Saiba o que as fabricantes estão fazendo para oferecer mais opções para seus clientes

O mercado atual tem forçado os fabricantes de eletroeletrônicos a se preocupar, cada vez mais, com os softwares disponíveis para seus dispositivos. Este, aliás, foi o "pulo do gato" de Steve Jobs ao criar uma loja de aplicativos para o seu bem-sucedido iOS. O Google veio na cola, disponibilizando um ambiente propício para desenvolvedores criarem softwares compatíveis com o seu Android e, mais recentemente, acompanhamos a Microsoft em sua trajetória para fazer o mesmo com o Windows Phone.

No caso das SmartTVs, o cenário não é muito diferente. As fabricantes brigam não só pela melhor tecnologia para a exibição de imagens, mas também pela quantidade e qualidade dos aplicativos que estarão disponíveis para seus clientes. Hoje, pode-se dizer que a oferta de aplicativos é um dos fatores que definem a compra de um televisor. Mas, como conquistar esse grupo de desenvolvedores e fazer com que eles foquem seus trabalhos na plataforma de uma fabricante em específico?

Um agravante no mercado das SmartTVs é a variedade de plataformas - apps feitos para TVs de uma marca não funcionam nas telas de outra fabricante. Isso dificulta a ascensão do mercado de desenvolvimento de apps para este tipo de aparelho. Os múltiplos sistemas e linguagens segmentam, eo resultado é uma oferta menor de apps e menos popularidade entre os consumidores.

Marcas disputam desenvolvedores

No mundo dos smartphones, a Samsung é uma das fabricantes que mais investem no desenvolvimento de aplicativos próprios - tirando a Apple, obviamente. Com a próxima geração de Smart TVs, que deve chegar em junho, desenvolvedores ganharão mais uma frente de criação de conteúdo. Segundo Marcelo Natali, gerente de conteúdo Smart TV da empresa, as televisões conectadas estão entre os grandes destaques do momento. "Recebemos propostas tanto de desenvolvedores independentes quanto solicitações de parcerias para a oferta de serviços por parte de empresas. Recentemente, tivemos o lançamento dos aplicativos da Tecnisa e do Bradesco", comenta. Para ressaltar a demanda, Natali diz que o número de desenvolvedores externos no ecossistema da Samsung cresceu, em dois anos, de 550 para 25 mil. "Desde o ano passado estamos reunindo esforços para criarmos o que chamamos de 'ecossistema Smart TV'. Isso envolve a união entre o desenvolvimento da plataforma Smart TV com avanços de hardware. Nossos próximos aparelhos, por exemplo, terão processadores dual core. Isso dará mais recursos para os programadores criarem", explica.

Durante o Samsung Forum 2012, realizado em Lima, Peru, o Olhar Digital teve acesso a alguns dos novos modelos de Smart TVs da empresa, que representam bem o ecossistema mencionado acima (veja impressões aqui). Nesses aparelhos, existe o que eles chamam de "Smart Content", um conceito focado especificamente na criação de aplicativos - internos e terceirizados - com o intuito de dar mais robustez à oferta de televisões inteligentes da empresa. "Quando introduzimos as Smart TVs no Brasil, há um ano, tínhamos apenas 50 aplicativos na nossa plataforma. Hoje, já passamos de 360", conclui.

Já a LG é, de todas as fabricantes, a que mais procura disponibilizar ao desenvolvedor o passo-a-passo inicial para desenvolvimento de software. Além disso, a companhia oferece as chances mais simples de se ganhar dinheiro com aplicativos. De acordo com Milton Neto, gerente geral da área de Smart TVs da LG, a ideia da empresa é construir um ecossistema de desenvolvimento, em que a fabricante seria nada mais do que um canal de distribuição.

"Nós procuramos diversos desenvolvedores para ensiná-los sobre a plataforma LG, que usa Flash e HTML5 como ferramentas primárias. Também auxiliamos na otimização, como tamanho de fontes e resolução para TVs em alta definição etc. Hoje, a plataforma da LG permite que você venda seus aplicativos, gerando negócios para os autores dos softwares", disse o gerente.

A LG também faz o mapeamento de programadores autônomos e empresas de programação, ensinando-os a usar seu SDK (Software Development Kit). "O que fazemos é convidar novos profissionais para desenvolvimento. Como pensamos mais na construção de um negócio do que na promoção de aplicativos específicos, preferimos focar mais no desenvolvimento do ecossistema de rentabilização para desenvolvedores como um todo", completou.

Entretanto, a LG é a que conta com menos parceiros, limitando-se a numerar dez empresas de desenvolvimento, sem citar nomes. Questionado sobre a possibilidade de programadores autônomos criarem conteúdo, Neto disse que há abertura para isso. "Nós acreditamos muito no desenvolvimento da nossa plataforma, que também permeia home theathers e Blu-ray players. Eu diria que continuamos no caminho do desenvolvimento da plataforma e acreditamos que nosso conteúdo será um diferencial percebido pelo consumidor", finalizou.

A Philips, por sua vez, aposta em uma maneira mais simples de ver TV. Segundo o gerente da área de Smart TVs da companhia, Luiz Bianchi, como a fabricante não possui uma loja de aplicativos própria, não há necessidade de login, senha, inserção de cartão de crédito, confirmação de compra etc. "Nossas TVs não têm HD para armazenar aplicativos pois acreditamos que, ao comprar um aparelho, você quer ter uma experiência mais simples de assistir TV", ressalta.

Bianchi ainda explica que a filosofia da Phillips é dar total autonomia ao criador do software, já que a plataforma de suas Smart TVs é baseada em tecnologias open source. "Não queremos controle algum sobre os apps que o desenvolvedor criar. A Phillips conta com um portal específico onde qualquer profissional pode se cadastrar e baixar os aplicativos e o SDK, criando conteúdo relevante para exibição em uma TV de alta definição", explica.

No entanto, se por um lado a Phillips agrada pela independência oferecida ao desenvolvedor, há um potencial para se torcer o nariz para ela. Bianchi é enfático em dizer que, por não haver uma loja de aplicativos, também está impossibilitada a venda direta de software. Todos os aplicativos disponíveis no hub dos televisores Phillips são distribuídos de graça. Ou seja, para o desenvolvedor que quer ganhar dinheiro, a Philips pode não ser uma boa opção.

"Uma saída é vender conteúdo in app, ou seja, oferecer o aplicativo de graça, mas vender certas partes dele por um preço razoável. Exemplo disso são os serviços de streaming,  você não paga pelo software, mas será cobrada de você uma assinatura de acesso ao conteúdo", comenta.

Apesar da visão peculiar, para Bianchi, todas as fabricantes estão se aprimorando mais e mais na oferta de informação e interação com seus produtos, o que, no caso da Phillips, torna compradores casuais de televisores em heavy users. "Não posso dar números exatos, mas 60% dos nossos consumidores tornam-se fiéis à nossa empresa. Dentro desse contexto, o mercado desenvolvedor pode se beneficiar dessa evolução também. Acredito que haverá muito espaço para que desenvolvedores exercitem a criatividade produzindo conteúdo relevante para uma TV", conclui.
Unindo forças - e plataformas

Fabricantes como a LG, Phlips e Sharp anunciaram em setembro de 2011, durante a IFA (feira de tecnologia que acontece em Berlim, Alemanha), que vão unir esforços para criar requisitos técnicos comuns para suas Smart TVs. A ideia é que os desenvolvedores criem uma única vez e tenham a possibilidade de disponibilizar o app em diversos aparelhos. A iniciativa das três fabricantes quer que suas TVs conectadas usem padrões abertos como HTML5, CE-HTML e HbbTV. O primeiro passo é lançar um kit de desenvolvimento de software comum, que vai facilitar a vida do desenvolvedor e alegrar os usuários, que terão mais ofertas de apps para suas TVs. Há quem acredite que a linguagem unificada pode se tornar realidade, mas existem aqueles que acham que o mercado das Smart TVs será bastante parecido com dos smartphones: uma guerra de sistemas. É o caso do programador Maurício Junqueira, que já criou aplicativo para TVs da Samsung e LG, e diz ter sofrido um pouco para conseguir aprovações.

Ele comenta que sempre vão existir fabricantes não adeptas à linguagem unificada. Mas, por outro lado, é possível surgir um sistema que abrigue algumas marcas, como acontece com o Android nos celulares inteligentes. A plataforma do Google, inclusive, também está migrando para televisões e pode ser uma forte candidata na união das fabricantes. A Samsung e LG, que já são parceiras da companhia no mercado de mobilidade, não teriam grandes dificuldades para embarcar o Android em suas TVs também.

O fato é que ninguém sabe ao certo o futuro das TVs inteligentes, até porque os aparelhos são bastante novos no mercado. Porém, é inegável que a maioria das empresas já perceberam que investir em aplicativos é o caminho para o sucesso e, portanto, estão criando soluções para fortalecer seus produtos neste quesito.

Fonte: Olhar Digital

"provavelmente" copiamos código proprietário para usar no Android


Esta semana, o Google já teve um dia difícil no tribunal, no julgamento que decide se o Android violou ou não a propriedade intelectual do Java. Ontem foi mais um dia daqueles. O Google diz que só usou APIs abertas do Java, sem qualquer código proprietário, e sem usar pessoas envolvidas na criação do Java. Mas parece que este não é o caso.

O programador Joshua Bloch trabalhou por oito anos na Sun, empresa que criou o Java. Em 2004, ele se tornou “guru do Java” no Google; e alguns anos depois, ele passou a trabalhar no Android.

Bloch admite, de forma relutante, que copiou parte do código do Java e o usou no Android: “a mesma ordem e o mesmo nome [do código] são um forte indício de que provavelmente eu copiei”. O código é protegido por direito autoral desde 2004, de acordo com documentos da Sun. No entanto, ele notou que era uma boa prática usar o mesmo código, e não só ele foi para o Android, como para o JDK (Java Development Kit).

A estratégia dos advogados da Oracle, empresa que hoje é dona do Java, foi focar só neste pedaço do código – apenas nove linhas! mas isto pode se expandir em audiências futuras. O tal código foi removido do Android na versão Ice Cream Sandwich, mas ainda está presente nas versões anteriores, hoje em 97% dos aparelhos com Google Play.

O mais importante é que isto pode ferir o principal argumento do Google. A empresa disse ter usado a prática da “sala limpa” (clean room) para desenvolver o Android. Isto é, o Google diz não ter usado código privado de outras empresas; nem usar ex-funcionários que conheciam tal código. Por isso o testemunho de Bloch levanta a pergunta: quão limpa era a “sala limpa” do Android?

Esta semana, quando o advogado da Oracle perguntou isso ao presidente do Google, Larry Page disse: “Não acho que fizemos nada de errado”, mas confessou não saber todos os detalhes da sala limpa do Android. Ontem, Bloch diz que ninguém no Google discutiu com ele quaisquer possíveis problemas de ele trabalhar no Android mesmo sendo ex-funcionário da Sun.

Fonte: Gizmodo

A humilde origem da tag HTML Blink

Lou Montulli foi uma das primeiras pessoas a trabalhar no navegador Netscape, que deu origem a muitos dos veneráveis (e a essa altura provavelmente depreciados) padrões web com os quais alguns de nós crescemos. E se não fosse por ele, a desprezada (ou talvez amada) tag HTML blink talvez nunca tivesse existido. Esta é a história.

Recorrentemente creditam a mim a invenção da tag Blink. Para todos vocês que são relativamente novos na web, a tag Blink é um comando HTML que faz o texto piscar e muita, muita gente acha esse comportamento extremamente irritante. Não vou negar a invenção, mas a história tem algumas coisas a mais do que se conta por aí.

Em 1994 eu era um engenheiro de fundações no Netscape, e antes disso eu tinha escrito o navegador Lynx que tinha vindo antes de todos os navegadores populares da época. O Lynx era e ainda hoje é um navegador baseado em texto e é comumente usado em janelas de console em máquinas UNIX. No Netscape, nós estávamos construindo software que usava uma interface gráfica de usuário e poderia expressar vastamente mais estilos de texto e layouts, bem como imagens e outras mídias. Gastamos um tempão pensando no futuro da web e em novas tecnologias que permitiriam novas classes de documentos, aplicações e usos. Alguns exemplos daquele brainstorm são as tabelas HTML, SSL para comunicações seguras, plugins para extensões e JavaScript para habilitar HTML dinâmico.

Em dado momento no fim do verão, fiz uma pausa junto com outros engenheiros e fomos todos a um bar local na rua Castro, em Mountain View. O bar era o St. James Infirmary e ele tinha uma estátua de 9,1 metros da Mulher Maravilha, dentre outras coisas interessantes. Em dado ponto da noite, mencionei que era triste que o Lynx não pudesse exibir a maioria das extensões HTML que estávamos propondo, e também disse que o único estilo de texto que o Lynx poderia explorar dado o seu ambiente era texto piscante. Demos uma boa gargalhada da ideia de texto piscando e falamos sobre piscar assim e assado e o quão absurda a ideia como um todo era. A noite transcorreu normalmente dali em diante, com uma boa quantidade de bebida e eu conhecendo uma garota que, mais tarde, viraria a minha primeira esposa.

Chegou a manhã de sábado e fui ao escritório apenas para descobrir o quê? Texto piscando. Estava na tela, piscando em toda a sua glória, e dentro de um navegador. Como pode isso ter acontecido, você pode perguntar. Ocorreu que um dos engenheiros gostou tanto da minha ideia que ele saiu do bar pouco depois da meia noite, voltou ao escritório e implementou a tag Blink durante a madrugada. Ele ainda estava lá pela manhã, todo orgulhoso do trabalho que fizera.

Naquela época havia três versões do navegador que rodavam em UNIX, Windows e Mac. Em um período de 12 horas o pisca-pisca estava disponível só no UNIX, mas não levou muito tempo para que ele se espalhasse para o Windows e, então, para o Mac. Lembro-me de imaginar que esse seria um inofensivo easter egg, que ninguém o usaria de fato, mas eu estava muito errado. Quando lançamos o Netscape Navigator 1.0 não documentamos a funcionalidade do Blink de forma alguma e por algum tempo ela ficou em silêncio. Então em algum lugar, alguém com o arcano conhecimento da tag vazou-o para o mundo real e de repente estava tudo piscando. “Olhe aqui”, “compre isso”, “veja que legal”, tudo piscando. Grandes anúncios piscando em toda sua glória. Parecia muito com Las Vegas, exceto que era na minha tela e sem uma forma de desligá-lo.

No fim, muito foi dito, a maior parte na forma de posts inflamados em fóruns de discussão e a tag Blink será provavelmente lembrada como a mais odiada de todas as tags HTML. Gostaria de declarar publicamente que em momento algum eu realmente escrevi código ou fui favorável à tag Blink. É verdade que eu dei a inspiração inicial, mas era apenas um pensamento experimental. Não darei os nomes de nenhuma das pessoas que escreveram aquela coisa, se eles quiserem se revelar, o farão por conta própria. No fim das contas, a minha maior tristeza é que o Lynx nunca conseguiu piscar textos. Também me entristece saber que o St. James Infirmary foi ao chão após um incêndio em 1997. Era um lugar legal para sair com os amigos e faz muita falta.

Fonte: Gizmodo

Nova versão do iPad deve chegar às lojas brasileiras em maio

A terceira versão do tablet da Apple, lançada nos Estados Unidos no início de março, chegará às lojas brasileiras entre a segunda e terceira semana de maio.

A estreia do novo iPad (que tem tela e câmera de melhor definição) foi confirmada à Folha por representantes de redes de varejo nacionais e regionais, que pediram para não ser identificados.

O primeiro lote distribuído às lojas deve ser inteiramente importado. Há a possibilidade, porém, de que nos lotes seguintes parte dos tablets venha da fábrica da Foxconn em Jundiaí (SP). A empresa taiwanesa produz os equipamentos da Apple no mundo.


Novo iPad, que deve chegar às lojas brasileiras em maio

Na sexta-feira passada, a Anatel (Agência Nacional de Telecomunicações) liberou a venda do novo iPad no país e incluiu a fábrica brasileira no documento de homologação.

Com isso, a Apple está autorizada a vender no Brasil os tablets produzidos lá.

Já a documentação para o iPad 2, que a empresa produz no Brasil há dois meses, ainda está pendente de aprovação na agência reguladora.

O preço do modelo de entrada, com 16 Gbytes de armazenamento e apenas Wi-Fi, ficará em torno de R$ 1.649, mesmo valor cobrado no lançamento do iPad 2, em maio do ano passado.

Em uma preparação à chegada da terceira geração do tablet, a Apple reduziu, em março, os preços da versão mais básica do iPad 2 em R$ 250, para R$ 1.399.

DEPOIS DO CHIPRE


Com o lançamento em maio, o Brasil receberá o novo produto depois de países como Chipre, Brunei e El Salvador, incluídos em uma lista de 21 países que, segundo a empresa, iniciarão a venda do aparelho ainda neste mês.

Em maio, segundo antecipou a Folha, o presidente mundial da Foxconn deverá vir ao Brasil anunciar novos investimentos e a venda dos dispositivos produzidos na fábrica de Jundiaí.

Procurada, a empresa não se pronunciou.

Fonte: Folha.com

Microsoft pode estar desenvolvendo smartphone com duas telas

Escritório de Marcas e Patentes dos Estados Unidos publicou detalhes sobre patente requerida pela empresa.


A Microsoft pode estar desenvolvendo um aparelho de celular com duas telas. Pelo menos essa é a hipótese que surge após a publicação de um pedido de patente, requerido junto ao Escritório de Marca e Patentes dos Estados Unidos.

A imagem divulgada mostra um produto cujo diferencial seria o fato de ter uma tela secundária no verso. A novidade poderia ser aplicada tanto em smartphones quanto em tablets. Pela descrição, a tela traseira teria potência mais baixa e, possivelmente, tecnologia E-Ink.

A patente requerida pela Microsoft é similar a outro projeto desenvolvido pela Samsung, que transforma todo o aparelho em uma espécie de tela, permitindo ao consumidor personalizar por completo o visual do produto. As imagens foram divulgadas pelo site Patent Bolt.

Fonte: Tecmundo

sexta-feira, 20 de abril de 2012

Google Cloud Print permite impressões via Android e em escritórios FedEx

Aparelhos da Canon também integram o serviço após nova atualização. 

Integração de Android com impressoras ficou mais forte. (Fonte da imagem: Reprodução/Google)

Você provavelmente já precisou imprimir algum documento com urgência, mas não estava em casa ou próximo de alguma impressora. Pensando nessas situações desesperadoras, o Google lançou uma atualização que amplia os poderes de seu serviço Cloud Print.

O serviço em nuvem lançado em 2010 ganhou uma novidade para dispositivos Android 4.0 (Ice Cream Sandwich) com Google Chrome: se antes você só podia enviar o documento do seu celular ou tablet para a impressora e aguardar o serviço ser feito, agora o processo contrário também pode ser feito. Você pode mandar um arquivo do PC para o dispositivo móvel, que recebe um PDF como "impressão".

Além disso, de acordo com o blog do Chrome, uma integração com os escritórios do serviço de entrega norte-americano FedEx. É só enviar seu documento pelo Cloud Print para uma filial perto de você, pegar o código de identificação, ir ao estabelecimento e retirar seu documento impresso.

Por último, a Canon anunciou que suas impressoras agora serão compatíveis com o serviço, juntando-se a empresas como Epson, Kodak e HP, que já funcionavam naturalmente com o Cloud Print.

Fonte: Tecmundo

quinta-feira, 19 de abril de 2012

Com este sistema da Adaptrac, você encherá os pneus da sua bicicleta sem sair de cima dela

Faz anos que veículos off-road possuem pneus com sistemas de auto-enchimento, afinal um pneu mais mole dá melhor aderência em terrenos rochosos. A mesma tecnologia pode beneficiar mountain bikes também, o que nos leva ao sistema de enchimento de pneus da Adaptrac para bicicletas.

Ciclistas que encaram terrenos complicados já são capazes de ajustar a pressão das rodas, basta eles pararem e descerem da magrela para tal. Isso não é legal. O sistema da Adaptrac usa um conjunto de hubs especiais na frente e atrás com uma válvula conectada a um tanque de CO2 montado no quadro.

Controles colocados no guidão permitem que o ciclista aumente a pressão em ambos os pneus, enquanto uma válvula de regulagem colocada entre o tanque e as rodas assegura que eles não inflem instantaneamente a ponto de estourarem. Na realidade, um par de medidores analógicos oferece uma leitura constante da pressão exata em cada pneu, então não é preciso enchê-los além da conta. Em tese, um ciclista poderia ajustar a sensação de guiar sem ter que levar uma bomba ou mesmo parar de pedalar.

Claro que o sistema todo é completamente dependente da maneira com que os hubs são construídos. Um conjunto de juntas rotativas supostamente garante que não haja vazamento de ar mesmo que os pneus estejam girando, mas não é o tipo de coisa que você espera falhe após pedalar por horas pela mata. Sobre preço e disponibilidade, eles serão anunciadas nas próximas semanas, após o desenho do último protótipo for finalizado.

Fonte: Gizmodo

Para Globo, transição da TV digital não será concluída em 2016

Para o diretor-geral de engenharia da TV Globo, a transição entre a TV analógica e a TV digital dificilmente estará concluída em 2016, como prevê o cronograma oficial. Em entrevista exclusiva à revista TELA VIVA de abril (editada pela Converge) que circula a partir da próxima semana, o executivo, responsável pelo planejamento tecnológico da emissora, explica que hoje o sinal digital da TV Globo (que é de longe o de maior penetração no país) cobre 50% dos domicílios com TV, entre emissoras próprias e afiliadas. Até a Copa do Mundo de 2014, diz ele, serão 70%.

"É o nosso Projeto 50K, que levará o sinal digital a todas as cidades com 50 mil habitantes ou mais", explica. Após isso, a Globo ainda estuda o que fazer com os 30% dos domicílios com TV que ficam em localidades com menos de 50 mil habitantes. "É um desafio muito grande, pois envolve milhares de retransmissoras. Os desafios são diversos, como o volume de investimentos, a capacidade de realizar em função do volume de instalações etc. Queremos em um prazo que julgamos adequado completar estes 30%".

Para ele, no prazo estipulado pelo governo "não será possível". Segundo Bittencourt, "em dois anos não dá para digitalizar algumas milhares de transmissoras. Nem nós e nem os nossos concorrentes conseguirão cobrir o Brasil em tão pouco tempo. Pelo menos não com transmissão terrestre".

Ele explica que o satélite não é a melhor alternativa para cobrir esse restante integralmente, mas apenas para onde a TV aberta não chega com o sinal analógico. "Não descartamos cobrir algumas cidades menores através do satélite, mas o plano não é esse. Temos um modelo de TV terrestre vitorioso, que permite programação e publicidade local. Não queremos reduzir o nosso modelo". Ele explica que será necessário expandir o número de emissoras. "Queremos segmentar mais ainda. Será possível, com mais canais, colocar geradoras em cidades onde hoje não há", diz o engenheiro, ressaltando que esse estudo também acompanha o crescimento do país.

Segundo ele, o setor de radiodifusão também tem demanda por espectro, seja para a expansão territorial da TV digital, seja para futuros serviços como transmissão em 3D e em ultra alta definição (4K). Além disso, explica, "mudar uma emissora do canal 47 para o 30 é algo brutal. Demanda investimentos em torre, antena, transmissão, e ainda mexe com o hábito de consumo", diz, fazendo referência ao modelo que está sendo praticado nos EUA de leilões incentivados, em que radiodifusores interessados em vender o espectro estão negociando a limpeza das faixas com as teles interessadas no espectro de 700 MHz. "A TV aberta é tudo de bom que acontece no Brasil. O movimento mundial é mau exemplo para nós, que temos uma boa TV aberta e que queremos que se mantenha forte. É algo bom para o País. O único país parecido conosco é o Japão, onde a TV aberta também é muito forte, mesmo sendo um país muito conectado. Isso prova que há sempre espaço para a TV aberta". Segundo ele, os radiodifusores começaram a falar com o governo sobre as possíveis aplicações dos canais disponíveis.

Novas oportunidades.
Na entrevista, Bittencourt também antecipa a estratégia da Globo para o ambiente das TVs conectadas. Segundo ele, espera-se que a Globo On Demand aconteça primeiramente na Internet, como já acontece com a Globo.com. 'No futuro, eu vejo que estaremos também na TV conectada. As TVs com banda larga abrem uma janela para a TV, que até então só exibia conteúdos lineares. A TV poderá oferecer conteúdo sob demanda. É algo muito revolucionário", diz.

A dificuldade, diz ele, é que para isso acontecer a rede de banda larga precisa evoluir, assim como as TVs. "Temos que harmonizar as interfaces dos fabricantes. Enquanto cada um tiver a sua tecnologia, não vai massificar. Ninguém vai fazer conteúdo para cada fabricante. Os produtores precisam poder criar um portal de conteúdo que atenda todas as plataformas." Hoje, a Globo está integrando a produção de conteúdos para todas as mídias e o mesmo conteúdo da TV aberta estará instantaneamente disponível para todas as plataformas.

Fonte: Direito à Comunicação

quarta-feira, 18 de abril de 2012

Anatel homologa o novo iPad e nós já temos nosso palpite de quando ele será lançado


O último entrave para o lançamento do novo iPad no Brasil não existe mais: já consta no SGCH, sistema de homologação da Anatel, a última versão do tablet da Apple. O certificado é do dia 27 de março, portanto agora só depende da subsidiária brasileira lançá-lo por aqui. E quando isso deve acontecer?

A página na Anatel com a documentação e fotos do novo iPad nacional é esta aqui. São dois modelos, A1416 e A1430, um 4G e outra com Wi-Fi, respectivamente, ainda que a tecnologia não possa ser usufruída no país no momento. No certificado de homologação há menção às duas fábricas da Foxconn, chinesa e brasileira, em Jundiaí, o que talvez derrube a nossa teoria de que o Brasil seria relegado à produção de versões defasadas dos iDevices. A Apple também insiste no pedido, nunca atendido, de colocar o selo da Anatel no manual em vez de no próprio aparelho.

O iPad 2 foi homologado 29 dias depois do seu anúncio lá fora. Dessa vez demorou 36 dias para que o novo modelo passasse pela Anatel. No ano passado, o iPad 2 passou pela Anatel no finzinho de março e chegou no fim de maio. Se o prazo se repetir neste ano, teremos o novo iPad no meio de junho. Façam suas apostas.

Fonte: Gizmodo

Anatel homologa dois produtos da Philips para a plataforma Android

A Anatel homologou dois novos produtos da Philips que são voltados aos usuários da plataforma Android: as dockings de modelos AS351/78 e o AS111. A consulta e seu certificado já estão disponíveis no site da própria Anatel e pode ser acessado através deste link. Ambos apresentam um conector patenteado pela Philips.

Modelo AS351: Uma docking para quem gosta de ouvir música. A caixa acústica reproduz músicas com potência de saída de 10W e apresenta tecnologia de blindagem, que bloqueia a interferência de outros telefones celulares e resulta na melhor qualidade do som.

O produto apresenta um conector de design inteligente FlexiDock, permitindo encaixa telefones Android em qualquer posição, independente da posição de entrada para conexão do aparelho Android.

Seu aplicativo DockStudio, oferece uma grande variedade de recursos exclusivos, entre eles o Songbird, aplicativo gratuito que gerencia listas de músicas com o PC. Pode ser usado ligado a eletricidade ou por bateria, sendo possível carregar um segundo dispositivo móvel via USB, além de reproduzir músicas via Bluetooth. Preço médio sugerido: R$ 499,00

Modelo AS111: Com som omnidirecional de 4W de potência, o modelo AS111 é voltado para ambientes menores como quartos e escritórios. Realiza sincronização automática do relógio com o telefone Android, além de possuir despertador personalizável, timer de desligamento automático e luz noturna ajustável.

A reprodução de música pode ser feita via Bluetooth e, do aplicativo DockStudio, o usuário compartilha músicas e fotos com seus amigos por redes sociais. Preço médio sugerido: R$ 399,00.

Fonte: Google Discovery

Windows Phone coloca a Nokia em crise

Além de anunciar prejuizo no primeiro e segundo trimestres e ter seu rating Moody’s reduzido (que afeta seu crédito), a Nokia também acompanhou, nos últimos dias, a ultrapassagem da Samsung ao assumir a liderança em volume de vendas de celulares.

Para algumas das grandes empresas de telecom, a Nokia está sofrendo a reação de um mercado que “beira o fracasso”. De acordo com um executivo europeu, que concedeu uma entrevista à Reuters, ninguém entra hoje numa loja e pede um telefone com Windows.

“Se o Lumia, com o mesmo hardware, viesse com Android e não Windows, seria muito mais fácil de vender”, relatou o executivo.

Ele também citou uma série de problemas com a combinação entre Nokia e Windows.

“As pessoas estão muito mais familiarizadas com o Android e o iPhone do que com o Windows Phone. Elas querem comprar o que estão familiarizados. Além disso, os vendedores estão muito mais direcionados ao Android e iPhone”, finalizou.

Enquanto a LG, HTC e Samsung possuem estratégias de competir com dois sistemas operacionais, como o Android e Windows Phone, a Nokia é a única a apostar somente no sistema da Microsoft e focar seus esforços em uma plataforma que ainda não é popular.

Fonte: Google Discovery

Drive virtual do Google estreia com 5 GB de espaço gratuito, diz site

O Google Drive, mais novo produto de armazenamento de arquivos em nuvem, deverá ser lançado na próxima semana, segundo informações do site The Next Web. Ainda não há muitos detalhes sobre o funcionamento do Drive, no entanto, espera-se que ele seja gratuito, pelo menos por enquanto, e que tenha um padrão de 5 GB de armazenamento de arquivos para os usuários.

Este seria o serviço de armazenamento de arquivos do Google (Foto: Reprodução/Google)

O serviço é especulado há algum tempo e, de acordo com a página, os investidores da companhia foram alertados de que ele está preparado para entrar no ar. Desde fevereiro há notícias de que o serviço já estaria disponível para alguns Beta testers online, e houve até algumas imagens do site divulgadas.

Ao que tudo indica, agora é mesmo verdade que ele será lançado. O site TechCrunch, inclusive, descobriu a existência de um aplicativo para Mac, que por enquanto não está disponível, o Google Drive OS X. Ou seja, mais um indício de que o serviço está mesmo próximo de ser lançado.

Por isso, um sinal de alerta é ligado no Dropbox, principal concorrente do Drive. Afinal, o aplicativo oferece apenas 2 GB gratuitos para os seus usuários, enquanto o serviço do Google teria 5. Além disso, a Apple também está por dentro das novidades. Afinal, o iCloud pode ter um concorrente nos smartphones e tablets Android, no caso de o Google Drive ter uma integração com o sistema operacional móvel da companhia.

Fonte: Tech Tudo

Brasileiro recupera iPhone roubado usando programa na web

Na noite do dia 8 de abril, o estudante de jornalismo Vinicius Ferreira Lima, de 24 anos, foi assaltado com dois amigos na Rodoviária de Resende, no interior do Rio de Janeiro. O ladrão, que estava armado com um revólver, levou o iPhone do rapaz e o Nokia E6 de um dos seus colegas. Vinicius, porém, conseguiu reaver seu aparelho graças ao serviço de localização rastreada via iCloud.
 
Os jovens foram abordados enquanto esperavam o ônibus para a cidade de Barra Mansa, também município do Rio. Eles estavam voltando de Maromba, onde foram passar o feriado de Páscoa. (Um figura em: E-mail enviado pelo iCloud bloqueando o iPhone (Foto: Vinicius Lima).

Segundo Vinicius, o ladrão chegou com naturalidade, apontando uma arma e pedindo os aparelhos. Depois do assalto, saiu caminhando tranquilamente. Assustados com a situação, os jovens ligaram para a polícia de um telefone público. Vinicius foi à delegacia, onde registrou queixa e informou aos policiais que se conseguisse entrar na Internet poderia descobrir o local exato do seu iPhone por meio do iCloud.

O estudante passou a informação para a polícia, que imediatamente iniciou as buscas. No entanto, sem motivo aparente, o aparelho acabou sumindo do mapa, e as buscas tiveram que ser encerradas. “Nesse momento, fiquei preocupado, já estava sem esperanças”, afirmou Vinícius.

Na manhã do dia 9, o estudante de jornalismo decidiu abrir o iCloud só por curiosidade, e encontrou novamente seu aparelho aparecendo no localizador, fixado num bairro próximo ao seu trabalho. Vinicius ligou para a polícia, que no mesmo momento encaminhou uma viatura ao local indicado e pediu para que o jovem fosse ao encontro deles. O lugar onde estava o aparelho roubado era uma lan house. “Quando cheguei não sabia como seria, se sairia de lá com meu iPhone. Era um misto de emoções, afinal podia encontrar o homem que me assaltou lá dentro”, contou ele.

O local foi inteiramente vasculhado pelos oficiais. Assim que um freezer foi arrastado, Vinicius viu a ponta do seu smartphone jogado no chão. Ele correu e pegou o celular, um pouco arranhado, faltando apenas 4% para a bateria acabar. “Eu não fazia ideia se iria recuperar o aparelho, porque mesmo com os dados do iCloud ele poderia estar num lugar perigoso. O momento em que vi o aparelho jogado atrás do freezer foi um dos mais felizes, afinal meu iPhone é quase da família”, disse o jovem. (Uma figura em: Vinicius e seu iPhone (Foto: Vinicius Lima)

O dono da lan house foi para a delegacia prestar depoimento, mas negou que sabia da existência do aparelho. Infelizmente o outro celular roubado não foi encontrado, mas as buscas continuam.

Para saber como encontrar seu iPhone pelo iCloud em caso de roubo ou perda, assim como fez Vinícius, siga este tutorial do TechTudo.

Fonte: Tech Tudo

quarta-feira, 11 de abril de 2012

Aos 24, brasileiro ajudou a fundar o Instagram, comprado pelo Facebook

Mike Krieger decidiu ir aos EUA para estudar na Universidade de Stanford.
Brasileiro deve levar US$ 100 milhões com a compra, diz revista.


Com apenas 24 anos, o brasileiro Mike Krieger ajudou a fundar o Instagram, aplicativo que aplica filtros às fotos e as compartilha em redes sociais já foram feitos mais de 30 milhões de downloads do programa. Mark Zuckerberg, CEO do Facebook, anunciou a aquisição da empresa nesta segunda-feira (9), em negócio estimado em US$ 1 bilhão, que seria pago em ações e dinheiro.



Com apenas 24 anos, o brasileiro Mike Krieger ajudou a fundar o Instagram, aplicativo que aplica filtros às fotos e as compartilha em redes sociais já foram feitos mais de 30 milhões de downloads do programa. Mark Zuckerberg, CEO do Facebook, anunciou a aquisição da empresa nesta segunda-feira (9), em negócio estimado em US$ 1 bilhão, que seria pago em ações e dinheiro.

Em março de 2010, se juntou a Kevin Systrom para criar um produto que, na época, se chamava Burbn e que acabou se transformando no Instagram. Systrom, que é o atual CEO da empresa, também frequentou a Universidade Stanford e foi estagiário na Odeo, empresa que se tornaria o Twitter. O executivo também passou alguns anos trabalhando no Google, com produtos como o Gmail.

Aquisição do Instagram
"Estou animado em compartilhar a notícia de que concordamos em adquirir o Instagram e que a sua talentosa equipe vai se juntar ao Facebook”, disse Zuckerberg, ao anunciar a compra do Instagram. Em cerca de 1 hora, o post recebeu quase 75 mil "curtidas".

"Por anos, temos focado na construção de uma melhor experiência para compartilhar fotos com seus amigos e familiares. Agora, seremos capazes de trabalhar ainda mais estreitamente com a equipe do Instagram para também oferecer as melhores experiências para compartilhar fotos de celulares com pessoas do seu interesse”, afirmou o CEO do Facebook.

Em seu comunicado, Zuckerberg deixou claro que o Facebook não planeja fazer outras aquisições como essa e que é a primeira vez que a rede social compra um produto e uma empresa com tantos usuários. "Fornecer a melhor experiência de compartilhamento de fotos é uma das razões pelas quais as pessoas amam o Facebook e sabíamos que valia a pena juntar as duas empresas”.

Números do Facebook e do Instagram
O Facebook é a maior rede social do mundo, com mais de 800 milhões de usuários, e tem estreia prevista na bolsa de valores dos EUA prevista para maio. No dia 1º de fevereiro, o Facebook apresentou seus documentos aos órgãos regulatórios para fazer uma oferta inicial de ações (o chamado IPO) em que espera arrecadar US$ 5 bilhões. A expectativa do mercado é que o IPO seja o maior para uma empresa de internet, superando o de quase US$ 2 bilhões do Google, feita em agosto de 2004.

Depois de chegar ao Android, o Instagram já teria ultrapassado a marca de 30 milhões de downloads. A passagem dos 27 milhões foi anunciada em 11 de março passado e, menos de um mês depois, ele chegou ao sistema do Google e, no primeiro dia, o aplicativo para Android teria tido mais de 1 milhão de downloads.

Fonte: G1

Notícias » Internet Facebook lança grupo para escolas


O Facebook anunciou, hoje, um novo tipo de grupos voltado para o segmento educacional. Para participar de um grupo escolar, o usuário necessariamente precisará ter um e-mail vinculado a sua instituição de ensino.

Dentro dos grupos, alunos e professores poderão criar eventos, trocar arquivos e mensagens. Após acessarem um grupo, os alunos poderão criar subgrupos, de classe, de trabalho ou de um grupo de estudo trabalho, por exemplo.

 Por enquanto, o recurso ainda não está disponível para instituições de ensino brasileiras. Quando foi criado por Mark Zuckerberg, em 2004, o Facebook permitia apenas o cadastro de alunos de Harvard.

Fonte: Exame Info

Google+ ganha um novo e belo visual e segue os passos do Facebook

O Google+ acabou de ganhar uma reformulação completa no seu design que, sejamos honestos, já era bem bacana. Layout, navegação e recursos foram todos atualizados e adornados. De fato, ficou mais bonito.

Primeiro, navegação. Existe uma nova faixa de navegação na lateral esquerda do Google+ com ícones arrastáveis para seu perfil, fotos, hangouts e outros “apps” do Google+. O Google também enfatiza o compartilhamento de fotos e vídeos a partir de qualquer local do Google YouTube, pesquisa etc. E agora há uma nova página para hangouts, então você não precisa mais ficar procurando eles a esmo no stream. Apareceu ainda uma nova caixa de assuntos quentes a la trending topics do Twitter logo na página inicial; ela se conecta à página completa de “exploração” da rede, esta aqui.


O novo layout traz alguns pontos negativos, porém. O perfil assemelha-se bastante ao do Facebook, com uma “capa”/imagem gigante no topo (imagem acima). Outra, essa mais importante, refere-se ao desperdício de espaço; em um monitor de 1280×800 pixels, apenas ~26% da área útil é usado para exibir atualizações dos contatos.

Apesar desses detalhes, ninguém jamais questionou o design do Google+ enquanto uma bem resolvida rede social o desafio tem sido criar um padrão e manter-se fiel a ele. Se o Google estiver realmente comprometido em tornar esse visual aparente em todas as suas facetas, em qualquer coisa com a marca “Google”, isso talvez possa se tornar realidade.

Fonte: Gizmodo

Tablets da Polícia Militar nas viaturas custaram R$25 milhões, mas estão funcionando mal


Quando a Polícia Militar do Estado de São Paulo (PMESP) comprou 11.750 tablets para equipar as viaturas, esperava-se que o trabalho dos policiais ficasse mais ágil: registrar ocorrências direto no tablet, ou consultar placas e pessoas suspeitas. Para isso, o aparelho precisa ficar ligado constantemente à internet móvel. Só que ele não consegue: policiais enviaram relatório à Assembleia Legislativa dizendo que os tablets não funcionam direito.

A Folha conversou com mais de dez PMs que receberam o tablet na região metropolitana de SP, e eles confirmam: os aparelhos têm problema e dificilmente se conectam à internet. Os tablets i-MXT, criados e fabricados no Brasil, aparentemente não conseguem se conectar bem à rede 2G da Vivo.

Técnicos ouvidos pela Folha dizem que os tablets da PM “não conversam” bem com a rede da Vivo, mas a operadora não comenta. A Maxtrack, fabricante do i-MXT, diz que seu aparelho se comunica, sim, com a rede da Vivo. A operadora cobra R$30 mensais de cada chip pelo serviço de dados, o que totaliza R$4,2 milhões por ano.

Sem 3G
Os tablets não têm 3G. Em julho, o coronel Alfredo Deak Jr., diretor de tecnologia da PM, justificou a ausência de 3G dizendo que a polícia não usaria as redes 3G brasileiras “por concorrerem com a infraestrutura civil e estarem sujeitas a congestionamentos”.

Mas o comando da Polícia Militar paulista, que nega falhas nos tablets, agora diz em nota: “Importante lembrar que a rede de telefonia móvel é a mesma que atende à iniciativa privada. Portanto, é impossível exigir alta disponibilidade do serviço de transmissão de dados…” Ou seja, há problema mesmo por EDGE, algo que poderia ser mitigado se o tablet usasse 3G também ele alternaria entre as duas redes.

O comando da PMESP afirma em nota que eventuais problemas podem ser causados por “15% de falhas da operadora Vivo e 10% de falhas operacionais do policial” a culpa não seria dos aparelhos. A PMESP ainda diz que a falta de internet “não compromete a operação dos tablets”, porque eles serviriam principalmente para controle de viaturas – o tablet, instalado nos carros, é rastreável mesmo desligado. Mas os tablets da PM sempre foram divulgados como uma forma de comunicação entre a viatura e a central, não apenas para rastrear os carros.

Homologação
3.000 dos quase 12.000 tablets começaram a ser usados nas viaturas da PM, desde janeiro de 2011, sem a homologação da Anatel os aparelhos só foram aprovados pela agência sete meses depois. O coronel Alfredo Deak, da PM, diz à Folha que “o equipamento foi homologado em agosto/2012 e a entrada em operação só se deu após essa data”. Mas e antes de agosto? Deak diz que “apenas uma parcela para teste” foi entregue no início do ano, e a maior parte foi entregue em julho. Segundo a Folha, a Anatel deve testar esses tablets para saber se o modelo em uso é exatamente o mesmo que foi certificado.

A fabricante Maxtrack diz que o tablet usa um modem GPRS/EDGE, “um subproduto interno ao equipamento homologado desde 2008″. Mas a Anatel diz que, mesmo que os componentes sejam certificados, o aparelho só pode ser vendido se for testado e aprovado pela agência como um todo.

Quem ganhou a licitação para distribuir os tablets foi a Neel Brasil Tecnologia. Lembra-se dela? Foi a mesma que distribuiu GPS xing-ling para a Guarda Civil Metropolitana de São Paulo os aparelhos já foram lacrados pela Anatel. Também foi ela que venceu licitação para alugar tablets à prefeitura de São Paulo por R$14.000 a unidade a licitação foi suspensa. E o dono da empresa, Carlos Alberto Zafred Marcelino, é acusado pelo Ministério Público de envolvimento em fraude de inspeção veicular no Rio Grande do Norte. Há ordem de prisão contra ele, mas Zafred é foragido da Justiça.

Fonte: Gizmodo