terça-feira, 30 de abril de 2013

Skype lança chamadas por vídeo para o Outlook.com

O sistema da Microsoft passará a contar com mais um recurso de comunicação para os seus consumidores.

O MSN morreu e não há nada que possamos fazer para revivê-lo. Mas não é por isso que os usuários dos serviços da Microsoft estarão abandonados. O Skype serviço de mensagens instantâneas que foi adquirido pela empresa de Redmond há quase dois anos está disponibilizando um novo recurso para chamadas por vídeo para os usuários do Outlook.com.

Com isso, quem possuir uma conta nos serviços de email da Microsoft (Outlook.com, Hotmail e Live.com) vai poder realizar videoconferências pela própria interface do aplicativo online. Ou seja, ao mesmo tempo em que acessa seus emails, os usuários vão poder conversar com outras pessoas por meio de suas webcams sendo necessária apenas a instalação de um plugin nos navegadores.

Por enquanto, apenas o Reino Unido está recebendo a novidade, mas em poucas semanas o sistema também deve ser disponibilizado para os norte-americanos. Ainda deve demorar alguns meses para que os brasileiros também possam aproveitar as videoconferências realizadas diretamente nas páginas do Outlook.com a Microsoft promete o lançamento mundial para o começo do segundo semestre.

Fonte: Tecmundo

quarta-feira, 24 de abril de 2013

Nota Fiscal Eletrônica para Consumidor começa a ser implantada no RN

O projeto de implantação da Nota Fiscal Eletrônica para o Consumidor Final (NFC-e) começou a ser implantado nesta quarta-feira (24) em Natal. Em solenidade na Miranda Computação, primeira empresa do estado a receber a tecnologia, a primeira NFC-e foi impressa em nome do secretário estadual de Tributação, José Airton. Diferente da Nota Fiscal Eletrônica (NF-e) lançada no Brasil em 2008, a NFC-e é uma solução específica para o consumidor final, opção aos modelos já existentes de cupom fiscal e nota fiscal em papel.

“A NFC-e é um arquivo digital, não existe fisicamente, mas possui uma representação chamada DANFE - Documento Auxiliar da Nota Fiscal Eletrônica para Consumidor Final - que reúne as principais informações contidas na nota fiscal e pode ser impressa, caso o consumidor opte por tê-la em mãos para garantia de algum produto, por exemplo”, esclareceu o secretário. O cliente poderá solicitar que a nota seja enviada por e-mail ou, caso disponha de smartphone com câmera, poderá escanear o QR Code (código de barras bidimensional), acessar todas as informações contidas na NFC-e e armazená-la em seu dispositivo.

Figura em: Cliente poderá receber a nota fiscal por email ou escanear através do QR Code

Para o empresário Afrânio Miranda, o novo sistema irá beneficiar o comércio reduzindo os custos com papel e necessidade de impressora fiscal para operar uma compra. “Para manter uma impressora fiscal, o varejista tem que desembolsar uma média de R$ 3.500 por máquina, além de custos com manutenção e necessidade de aguardar dias e até semanas por homologação. Com a virtualização do processo, o contribuinte poderá usar uma impressora comum para imprimir a nota fiscal eletrônica e, mesmo assim, somente quando for necessário, já que o cliente pode optar por recebê-la via e-mail”, explicou Afrânio.

Segundo José Airton, a ideia é que a SET expanda o projeto para outras empresas o mais rápido possível, de modo que todos os processos passem a ocorrer em meio eletrônico e unificado. “A implantação da NFC-e no RN representa uma revolução no controle fiscal do comércio, proporcionando uma maior justiça fiscal e grandes avanços em logística, tecnologia e preocupação com o meio ambiente, com a opção de não utilização de papel”, acrescentou.

Fonte: Tribuna do Norte - RN

segunda-feira, 22 de abril de 2013

Empresa cria lingerie que vibra para casais que ‘namoram’ pela internet

asais que curtem “namorar” pela internet acabam de ganhar uma nova alternativa para apimentar o relacionamento: a lingerie tecnológica. Desenvolvida pela empresa australiana Durex, a roupa íntima adaptada permite uma maior interação entre os parceiros e  já está dando o que falar. 
 

De acordo com o jornal britânico “Daily Mail”, o produto, que se chama “Fundawear”, utiliza um mecanismo de vibração para dar, tanto ao homem quanto à mulher, a sensação de toque nas partes íntimas. Um aplicativo instalado em smartphones funciona como um controle remoto e permite ao casal escolher como, onde e quando as vibrações acontecerão.



Em sua página no Facebook, a Durex explica que o produto ainda está em fase de produção, mas os interessados na novidade podem se candidatar como “testadores”. A expectativa dos criadores do projeto é que as peças caiam no gosto do público e sejam comercializadas o mais rápido possível.

Fonte: Bhaz

quarta-feira, 17 de abril de 2013

Internet brasileira é a 4ª mais perigosa do mundo

Um estudo divulgado nesta semana pela Symantec diz que o Brasil é o quarto país com mais atividade criminosa na internet. O Brasil só está melhor, nesse quesito, que Estados Unidos, China e Índia, onde o nível das ameaças digitais é ainda mais alto.

Chamado de Internet Security Threat Report (ISTR), o estudo faz um balanço da segurança digital em 2012. Ele aponta que, no ano passado, houve aumento de 42% nos ataques dirigidos a alvos específicos, geralmente para fins de espionagem industrial.

“O ISTR deste ano mostra que os cibercriminosos não estão diminuindo o ritmo. Eles continuam encontrando novas maneiras de roubar informações de organizações de todos os portes”, diz Stephen Trilling, diretor de tecnologia da Symantec, num comunicado da empresa.

A Symantec observa grande crescimento do tipo de ataque conhecido como “watering hole”. O termo em inglês se refere a uma nascente onde animais selvagens bebem água. É um óbvio lugar para um caçador se posicionar à espera da caça.

Na versão digital da caçada, o criminoso estuda a vítima para determinar que sites da web ela frequenta, ou seja, quais são seus “watering holes”. Depois, ele testa esses sites até encontrar um que esteja vulnerável.

Esse site é, então, invadido e usado para transmitir um programa maligno aos computadores da vítima. Uma tática comum é invadir alguma empresa pequena (geralmente mais vulnerável) para, depois, penetrar nos sistemas de alguma corporação que faz negócios com ela.

Segundo a Symantec, é nas empresas com menos de 250 empregados que as invasões mais cresceram em 2012. 31% das organizações atacadas tinham esse perfil, o triplo do registrado em 2011.

A tática da tocaia no bebedouro foi usada, por exemplo, por um grupo de criminosos conhecido como Gangue de Elderwood. Eles conseguiram invadir 500 organizações num único dia.

Os alvos principais dos criminosos são profissionais que têm acesso à propriedade intelectual da empresa (27% do total), mas também há muitos ataques dirigidos à área de vendas (24%). A indústria manufatureira é o setor mais visado (24% dos ataques), seguida pela área financeira (19%).

A posição do Brasil no ranking de ameaças digitais é parecida com a que o país ocupava em 2011. Naquele ano, o Brasil também foi o quarto país com mais atividade criminosa. Mas houve ligeiro decréscimo na parcela dos incidentes registrados aqui, de 4,1% do total mundial para 4%.

Vale notar que, como a Symantec considera o total de incidentes no país em relação à soma mundial, países mais populosos e com alto nível de informatização tendem a aparecer em posições mais altas no ranking. Se fosse considerada a relação entre número de incidentes e população, o ranking seria outro, é claro.

Fonte: Blogue Robson Pires

Remédio virtual para garantir a voz

Pesquisadores da UFRN criam software que avalia os sinais da voz do paciente e identifica prováveis patologias.

É preciso ficar atento ao som da voz. A rouquidão, por exemplo, quando persistente, sinaliza que algo não vai bem. O erro é buscar a assistência médica apenas quando o problema já está muito sério. Para facilitar o acesso da população ao diagnóstico precoce, uma equipe multidisciplinar da Universidade Federal do Rio Grande do Norte está trabalhando na criação de um software que avalia os sinais da voz do paciente e aponta para as prováveis patologias. A tecnologia deverá ser acoplada a tablets e smartphones.

A nova tecnologia possibilitará identificar desvios na voz que podem sinalizar para alguns distúrbios, que vão desde nódulos nas pregas vocais até câncer na laringe. E com a utilização deste equipamento no sistema básico, será possível identificar precocemente estes distúrbios. Atualmente, este diagnóstico é feito geralmente por fonoaudiólogos, que estão em maior quantidade apenas na saúde de média e alta complexidade.

O sistema está sendo desenvolvido com o aporte da UFRN, que financiou bolsas de pesquisa. Ele funcionará utilizando um banco de vozes de pessoas doentes e normais. A partir da similaridade com a voz gravada do paciente, o software identificará se há o indício de alguma patologia da voz e, num nível mais avançado, qual a patologia. O ideal, de acordo com o professor do Departamento de Engenharia da Computação, Luiz Felipe de Queiroz, é que o banco tenha, pelo menos, 500 vozes agregadas. Hoje, há pouco mais de 100. (Ao lado um figura em: Leandro Pernambuco, Heliana Bezerra Soares e Luiz Felipe de Queiroz, pesquisadores da UFRN).

A captação dos sinais de vozes está sendo feita a partir das consultas realizada na Clínica Escola de Fonoaudiologia da Universidade Federal e daqueles pacientes encaminhados pela Otorrinolaringologia da UFRN. Com os registros que já tem, explicou Queiroz, o software já faz a classificação correta sobre a existência de alguma patologia em 96% dos casos. O índice é válido apenas quando a questão se refere a ter ou não algum problema.

Quando se parte para identificar a patologia, o índice de acertos ainda é de cerca de 80%. Espera-se, no entanto, que estes valores cresçam à medida que se conquiste a maior robustez do software. O sistema utiliza uma técnica de processamento digital de sinais, que já era empregada em outros sistemas, mas, pela primeira vez, é utilizado para identificar patologias através da comparação de vozes gravadas.

“Nós da computação geralmente criamos um problema para tentar resolver. E desta vez estamos trabalhando com um problema real que existe e o sistema terá um fim prático”, ressaltou Queiroz. A professora de Engenharia Biomédica, Heliana Bezerra Soares, também engajada no projeto, ressalta que o software foi pensando desde o início para ser compatível com várias plataformas. “Nós tivemos a preocupação de que o software funcione em qualquer sistema. Às vezes é criado um sistema que funciona apenas no Windows, por exemplo, ou na plataforma Mac.”, afirmou.

O projeto é focado não só na pesquisa e extensão, mas também contempla o ensino. O professor fonoaudiólogo Leandro Pernambuco explicou que durante o curso nem sempre os alunos têm contato com patologias raras, o que será fundamental durante a carreira profissional. Através do sistema, eles poderão ouvir as vozes com os mais variados tipos de distúrbio e praticar o diagnóstico.

“Existe algumas patologias que são mais frequentes, como nódulos, e outras que não são tantas. Então se você for procurar por um pólipo vocal, por exemplo, é muito mais raro do que encontrar um nódulo. Aí é a oportunidade para um estudante de graduação é fantástica, porque ganha no processo de ensino e aprendizagem”, explicou.

Depois de pronto, o sistema será apresentado ao poder público para que seja integrado à saúde básica. O software, em hipótese alguma, será vendido. “Estamos fazendo a nossa parte e a ideia, de fato, é que o sistema seja útil”, atestou Queiroz.

A utilização do software, no entanto, não exclui a análise de outros profissionais. A avaliação completa é multidimensional, envolve a avaliação perceptiva auditiva, envolve a avaliação de análise acústica e a associação disso tudo com o diagnóstico otorrinolaringológico.

Professores estão entre os mais atingidos

A maior parcela de pacientes que os fonoaudiologistas recebem é formada pelos profissionais da voz. São pessoas que exigem muito das cordas vocais em seu ofício. E, dentro deste grupo, os que mais se destacam são os professores. De acordo com o professor do departamento de Fonoaudiologia da UFRN, Leandro Pernambuco, um estudo recente aponta que 63% dos professores já referiram ter tido algum problema vocal. “De fato, devido ao grande uso da força vocal, é um grupo que chama muita atenção”, reforçou o especialista, lembrando que o estudo também mostrou que boa parte destas pessoas fica afastada do trabalho até cinco dias por causa da voz.

O professor explicou que o mais comum nos pacientes são as disfonias funcionais, que, na verdade, acontecem não por uma alteração orgânica, mas por um mau uso da voz. A consequência pode ser um desvio na emissão vocal, o que pode causar edema na prega vocal ou irregularidade na vibração das pregas vocais. O mais preocupante são as disfonias orgânicos funcionais, em que a mais frequente é o nódulo, conhecido como calo vocal.

A questão ainda envolve o câncer de laringe, que é a patologia mais grave ligada à voz. “O primeiro sinal é a disfonia e com o tempo ela vai piorando”, ressaltou, lembrando que a rouquidão do ex-presidente Lula já era o sinal de algum problema. O caso do petista, complementou o professor, ajudou a dar maior divulgação nacional para este tipo de câncer.

O câncer de laringe vem crescendo, já despontando entre os dez mais frequentes do país. “Se você tem uma rouquidão, uma alteração na voz, que está durando mais de 15 dias e tende a piorar; se também está associada ao problema de deglutição, porque o sistema é um só, tem que procurar um médico otorrinolaringologista, um cirurgião de cabeça e pescoço e um fonoaudiologista para saber o que é”, ressaltou o professor.

Pronto para uso até o final do ano

A expectativa é de que em seis meses o sistema já esteja sendo testado em pacientes e, até o final do ano, pronto para uso. O graduando de Engenharia da Computação, Maurício Nunes, que está desenvolvendo o software, ainda vai precisar de mais três meses para concluir o programa, dos quais um será para fazer a migração de alguns códigos.

A partir de então, ele poderá ser usado para a captação dos sinais. Neste período será estudada a possibilidade de integrar os softwares aos sinais que já existem no banco da Clínica Escola da UFRN. “O importante é manter o padrão de aquisição. Aí a gente pode integrar esse banco e ele cresce de forma mais rápida”, ressaltou o professor Luiz Felipe.

E, em seis meses, o sistema já será testado em paciente para avaliar a robustez do projeto. Por enquanto, ele só está sendo testado em vozes existentes em um banco. Até o final do ano, espera já ter viabilizado uma plataforma que possa embarcar em celular e tablets.

Fonte: Novo Jornal

segunda-feira, 15 de abril de 2013

Comunidade isolada no Pará terá energia solar


O primeiro leilão para a contratação de energia elétrica destinada ao suprimento de regiões remotas dos sistemas isolados está marcado para o dia 7 de maio, pelas Centrais Elétricas do Pará (Celpa).

O fornecimento de energia será feito por meio de painéis fotovoltaicos (equipamentos usados para absorver a energia solar e transformá-la em elétrica) com conversão para a corrente alternada. Serão atendidas 1.422 casas da Reserva Extrativista Verde para Sempre, que fica no município de Porto de Moz (PA).

Os moradores serão contemplados pelo Programa Luz para Todos, com investimento previsto em R$ 23,6 milhões. Os custos de investimento serão cobertos pela Conta de Desenvolvimento Energético (CDE) e os custos de operação, manutenção e ampliação, pela Conta de Consumo de Combustíveis (CCC).

Os valores investidos pelo Luz Para Todos são compartilhados pelo governo federal, estados e distribuidoras de energia elétrica.

No Brasil, o programa já atendeu mais de 3 milhões de famílias, com investimentos de R$ 19,8 bilhões, dos quais R$ 14,3 bilhões do governo federal. No Pará, o programa beneficiou 334.442 famílias, com aplicação de R$ 2 bilhões, dos quais R$ 1,5 bilhão do governo federal.

Fonte: INFO Exame

sexta-feira, 12 de abril de 2013

Twitter compra empresa australiana de streaming de música

O Twitter adquiriu a empresa iniciante de serviço de transmissão de música We Are Hunted, formada por três funcionários e sediada na Austrália, anunciaram as duas companhias na noite de quinta-feira.

Os termos da operação não foram divulgados, mas a compra parece reafirmar a intenção do Twitter de se tornar um ponto central para distribuição de conteúdo multimídia.

No ano passado, o site de microblogs expandiu agressivamente as ferramentas de carregamento de fotos, vídeos e conteúdo interativo para muito além das mensagens de 140 caracteres que tornaram a empresa conhecida.

Os fundadores da We Are Hunted afirmaram em seu site que não poderiam revelar o que farão no Twitter. Os atuais serviços da empresa adquirida serão encerrados. O Twitter não comentou o assunto além de uma mensagem em site dando boas-vindas à We Are Hunted.

A compra ocorreu vários meses depois que o Twitter adquiriu a Vine, uma empresa de compartilhamento de vídeos curtos. Desde o lançamento oficial da empresa em janeiro sob o controle do Twitter, a Vine se tornou um dos aplicativos mais populares da loja iTunes, da Apple, conforme os usuários do Twitter ampliam o uso dos vídeos de seis segundos na forma de tuítes.

Fonte: INFO Exame

Crise energética torna Coreia do Norte invisível à noite


As deficiências na infraestrutura energética da Coreia do Norte são velhas conhecidas do mundo. Mas uma imagem captada por satélites da Nasa dá uma noção visual chocante do tamanho do problema que a população do país enfrenta.

Vista do espaço, a Coreia do Norte se torna um fantasma mergulhado na escuridão, onde é possível apenas vislumbrar um pequeno foco de luz vindo da capital, Pyongyang, centro do regime. Em contraste, a Coreia do Sul aparece plenamente iluminada.

A agência espacial americana chega a sinalizar que a Coreia do Norte tem menos luzes do que o Mar Amarelo, onde navios de pesca brilhantes "parecem formar uma linha, como se marcassem uma fronteira aquática entre as nações" (veja no retângulo branco à esquerda inferior da imagem).

Esse é o preço alto que a Coreia do Norte paga por, historicamente, ter optado pelo uso militar da energia nuclear em detrimento do uso civil para geração de eletricidade e suprimento das necessidades da população.

Com 27,4 milhões de habitantes, o país sofre com estagnação energética e de combustíveis. Atualmente, mais de 70% da geração vem de termelétricas a carvão, e mesmo assim de forma ineficiente e abaixo da demanda. Em ranking de produção nacional de energia feito pela Agência Internacional de Energia, o país amargava a 68ª posição em 2010.

Publicada em setembro de 2012 no site especial do programa da Nasa, a imagem foi captada com ajuda de equipamentos do satélite Suomi NPP, lançado em 2011, que permitem fazer as imagens mais detalhadas da Terra no período noturno.

Fonte: INFO Exame

quarta-feira, 10 de abril de 2013

Site incentiva boicote a lugares com preços altos em SP

Os valores cobrados por alimentação, entretenimento e serviços em geral em São Paulo começaram a despertar a reação de alguns consumidores.
 
Nesta semana, entrou no ar o site boicotasp, que divulga estabelecimentos que cobram preços altos e incentiva o boicote a esses lugares.

De acordo com o site, "com a velha desculpa do 'tem quem pague', os preços sobem de uma maneira que não dá mais pra encarar."

A página estreou na segunda-feira (8) e desde então tem uma média diária 12 mil acessos, segundo os responsáveis. Até o momento foram publicados 22 relatos entre os 237 recebidos, como queixas sobre ingressos de shows a R$ 12 mil, um milk-shake por R$ 45 e uma manutenção de bicicleta que recebeu o orçamento de R$ 360.

Os locais podem ser consultados por região, "ranking de exploração" ou em oito categorias, como lojas e restaurantes. 

Figura em: Página mostra comentários de clientes que criticam os preços de diversos tipos de estabelecimentos

A ideia é do publicitário Danilo Corci, 38, e de um grupo de amigos. Segundo ele, um dos momentos que o fez ter a iniciativa foi quando um garçom cobrou R$ 10 para que uma amiga sua ficasse com a garrafa da cerveja que havia bebido. "Queremos fazer com que as pessoas parem para pensar um pouco no assunto", afirma.

De acordo com seus criadores, o site apenas faz um levantamento de lugares que as pessoas acham que "está fora da realidade". "Se e o site vai começar a entregar dicas de alternativa depende dos próprios usuários", diz Corci.

As "denúncias" são enviadas por mensagem e avaliadas pelo grupo que criou o Boicota SP.

Corci afirma que até o momento apenas um estabelecimento entrou em contato após a citação, mas que será criada uma área para que os empresários possam dar respostas aos internautas e consumidores.

"Também vamos começar a fazer um cruzamento entre preço e qualidade e uma série de discussões sobre consumo", diz Corci. "Existe uma lógica de que consumir um produto muito caro inflaciona tudo nos locais em volta. Queremos que as pessoas parem para refletir".

Na próxima semana, o BoicotaSP deve virar um aplicativo para celular no qual os clientes poderão fazer comentários em tempo real. 

Fonte: Folha S.Paulo

Japão tuíta erroneamente sobre lançamento de míssil norte-coreano

Mensagem foi disparada sem querer e a cidade demorou 20 minutos para corrigir a situação.
Os 41,2 mil seguidores de Yokohama no Twitter levaram um susto nesta quarta-feira, 10, depois de a conta da cidade japonesa soltar uma mensagem avisando que a Coreia do Norte havia lançado um míssil.

Para alívio geral, a mensagem foi postada erroneamente, mas só 20 minutos depois é que os responsáveis corrigiram a situação, após serem questionados pela população.

"Recebemos uma ligação de um dos nossos seguidores que notou o erro", contou à AFP um oficial da cidade, que fica ao sul da capital, Tóquio.

O tweet estava pré-programado e havia até um espaço em branco para ser preenchido com o horário exato do lançamento. "Por alguma razão isso foi disparado erroneamente", disse o oficial.

Japão, assim como China e Estados Unidos, estão entre os países em estado de atenção por causa da tensão entre as Coreias do Sul e do Norte. Por isso a mensagem estava pronta; no caso de um ataque, o Twitter seria forte aliado para propagação de alertas.

Fonte: Olhar Digital

sexta-feira, 5 de abril de 2013

Google Maps Engine Lite permite a criação de mapas personalizados

O Google anunciou o lançamento do Google Maps Engine Lite, um novo serviço que oferece um modo fácil de criar mapas personalizados e compartilhar informações com amigos e colegas de trabalho.

Com Maps Engine Lite você poderá importar dados de uma planilha ou simplesmente desenhar e adicionar pontos de interesse, linhas e formas.

Você também pode escolher o estilo dos pontos e formas em seu mapa, além de nove estilos de mapas. Você pode ainda compartilhar seu mapa e/ou incorporá-lo em seu site.

Por se tratar de um produto pronto para o usuário final, a plataforma não requer “absolutamente nenhum conhecimento de programação”.

Fonte: Discovery Google

quarta-feira, 3 de abril de 2013

Microprojetores da Philips começam a ser vendidos no Brasil



Figura em: Philips PPX2480

Os diodos emissores de luz, os afamados LEDs, estão no mercado há décadas. No ramo das imagens, projetadas ou não, o que chama atenção é a alta taxa de contraste e principalmente o consumo bem menor que as tecnologias concorrentes. Os microprojetores ou picoprojetores se aproveitam destas vantagens. Tivemos a oportunidade de testar alguns deles no INFOlab e a experiência sempre foi: “Precisamos de mais luz aqui” e “É um bom quebra galho em reuniões familiares ou pequenas apresentações na empresa”. Os novos projetores da Philips conseguem ser pequenos e potentes com esta tecnologia.
Figura em: Philips PPX2055

Os modelos de projetores de bolso Philips PicoPix 2055, PicoPix 2480 e o PicoPix 2330 estão agora oficialmente disponíveis no mercado nacional. Os dois últimos algarismos se referem a intensidade da luz em cada um. Na verdade a tecnologia deles é a DLP, que usa também um LED RGB. Só para efeito de comparação, os projetores mais comuns no mercado possuem em torno de 3000 a 4000 lumens. Mas você jamais vai conseguir colocá-los no bolso, certo?
Figura em: Philips PPX2330

O menor deles, o PicoPix 2330, tem 130 gramas e consegue projetar uma imagem de até 60 polegadas a uma distância um pouco maior que 2 metros. A resolução nativa é 640 x 360 pixels e o contraste estático é 1500:1. Além disto, ele vem com entrada microSD e USB e reproduz sozinho os formatos de vídeos: MPEG4, H264 e RMVB. Segundo o fabricante, a duração da bateria é de 2 horas. Veja o vídeo de demonstração: 


O preços sugeridos dos aparelhos é 1599, 1899 e 2499 reais do mais simples para o mais avançado.


Fonte: INFO Exame

Apple deve lançar TV controlada por anel em 2013, diz analista

Brian White afirma que preços variarão entre US$ 1,5 mil e US$ 2,5 mil.

O próximo passo da Apple pode ser entrar no mercado de televisões. Segundo o analisa Brian White, da Topeka Capital, a empresa pretende lançar uma iTV de 60 polegadas ainda neste ano, que poderá ser controlada por um anel, o iRing.

A constatação é fruto de uma visita às cadeias de fornecimento da China e Taiwan. Segundo seu relatório, o produto deve ser lançado com preço variando entre US$ 1,5 mil e US$ 2,5 mil dependendo da configuração escolhida.

O anel serviria como recurso para navegação, mas também teria incorporadas algumas funções de controle remoto. Além disso, uma possibilidade seria a inclusão de um acessório opcional semelhante a um iPad, que ele chama de "mini iTV", que poderia servir para assistir ao conteúdo mesmo longe do televisor, entre outras aplicações.

Oficialmente, a Apple não se manifesta há algum tempo sobre o assunto das televisões, embora os rumores sobre o assunto se prolonguem há algum tempo. Tim Cook, CEO da empresa, já afirmou que a empresa não despreza este nicho. "Podemos contribuir com muitas coisas para este espaço, então continuaremos para vermos aonde isso nos leva", afirmou em janeiro, durante apresentação dos resultados do primeiro trimestre da empresa.

Fonte: Olhar Digital

O bê-a-bá dos códigos

Escola em Londres coloca em prática o que teóricos dizem ser o futuro da educação: o ensino de programação e linguagem computacional para crianças.


No final de 2012, em uma atividade anual que reúne pais, filhos e professores na escola primária St. Saviours, no centro de Londres, o tradicional cantinho de contação de histórias no qual os alunos ouviam contos de monstros, fadas e bruxas se voltou para algo completamente diferente: a programação e aprendizado de código computacional. “Queríamos dar às crianças as ferramentas para que elas pudessem contar as próprias histórias”, explica Lindsey Woodford, diretora do colégio.

A ideia saiu da cabeça de Nick Corston, empresário e pai de dois alunos, preocupado porque seus filhos poderiam se tornar meros usuários de tecnologia em vez de pensadores críticos da era digital em que nasceram e viverão. “A intenção é mostrar para as crianças que elas podem se tornar produtoras de conteúdo em vez de desperdiçarem todo o tempo delas com joguinhos ao estilo Angry Birds. Se elas forem direcionadas da maneira correta e mostrarem esforço, podem criar os próprios jogos e, com isso, se tornarem pessoas mais criativas e preparadas para o futuro”, afirma Corston.

Durante o dia livre, as crianças puderam se familiarizar com o Raspberry Pi, um computador do tamanho de um cartão de crédito que custa US$ 25 e que propositalmente deixa suas “entranhas” de circuitos à mostra, permitindo entender melhor como funciona a parte interna de um computador. Pelo preço acessível e alta possibilidade de customização, o computador criado por uma fundação inglesa tem sido usado no mundo todo para dar vida a uma infinidade de projetos de máquinas de pinball a helicópteros.

Alfabetização. Os pupilos também aprenderam alguns conceitos de programação através do Scratch, um software desenvolvido pelo Massachusetts Institute of Technology (MIT) para tornar o aprendizado de código e robótica compreensível para crianças. Através do programa e do Raspberry Pi, crianças a partir de cinco anos conseguiram controlar um crocodilo-robô produzido pela Lego, o WeDo. Interpretando o código escrito pelos participantes, o crocodilo mordia o dedo de qualquer um que o colocasse em sua boca. “Foi fantástico, a grande maioria adorou e, para nossa surpresa, notamos uma grande parcela de meninas interessadas”, diz Corston.

O sucesso foi tão grande que a escola se conectou a uma organização nacional para a difusão de código, o Code Club, e agora oferece o curso como parte do currículo básico. “No começo eu me assustei um pouco, mas vi que pode ser fácil. Às vezes, é difícil ter de digitar a mesma linha diversas vezes até que o computador aceite, mas é legal dizer o que o robô vai fazer e criar coisas no computador”, diz Saskia Lee, estudante do St. Saviours de nove anos.

Iniciado por designers e programadores voluntários como um projeto-piloto em cinco escolas londrinas, o Code Club ganhou o apoio da ARM (gigante do setor de semicondutores) e expandirá consideravelmente seu alcance em 2013 para, em dois anos, alcancar 5 mil colégios (25% de toda a rede inglesa).

Assim como a ARM, outras empresas importantes do setor estão voltando seus olhos para o ensino de código e robótica para crianças em idade escolar – também um investimento para criar trabalhadores mais capacitados no futuro. A fabricante Dell patrocina o Apps for Good, que ajuda estudantes a criar aplicativos para smartphones para solicionar problemas cotidianos. E a Mozilla, que produz o navegador Firefox, gastou cerca de US$ 10 milhões para desenvolver um pacote de programas que ajuda a remixar a web, o Webmaker, e produz uma série de seminários e hackathons voltados para o público infantil.

De acordo com o presidente da fundação Mozilla, Mark Surman, trata-se de uma atuação estratégica, pois as crianças decidem entre os oito e dez anos de idade se querem se tornar criadores de conteúdo ou apenas consumidores.

Recentemente, o Google também decidiu apostar na tendência. O presidente-executivo Eric Schmidt esteve na Inglaterra para anunciar um esforço conjunto com a Raspberry Pi para incentivar o ensino de tecnologia em colégios e se livrar do velho currículo escolar que apenas as instrui sobre softwares como Microsoft Word ou PowerPoint. Para alavancar a parceria, o Google doou 15 mil Raspberry Pis para a rede escolar britânica e planeja outras iniciativas similares.

A alfabetização digital de crianças ganha força no mundo todo. No mês passado, Mark Zuckerberg, fundador do Facebook, gravou um vídeo apoiando a associação Code.org que também tem o respaldo de Bill Gates, fundador da Microsoft, e Jack Dorsey, criador do Twitter. Sites como Codecademy e Udacity, que oferecem cursos gratuitos de programação voltados para leigos, têm ganhado destaque nos últimos anos.

A ideia por trás disso é que, em um mundo governado pela internet, interpretar, alterar e criar códigos é quase tão vital quanto ler e escrever. Porém, o pretexto é essencialmente econômico: na Inglaterra, dados governamentais mostram que a procura por cursos superiores de ciências da computação diminui a cada ano, enquanto a demanda por trabalhadores capacitados na indústria de tecnologia crescerá anualmente 1,6% até 2020, exigindo a entrada no mercado de 130 mil pessoas ao ano.

Uma ideia, um comando e uma mordida

Na escola londrina, 240 crianças já começaram a programar. Mas o pai responsável pela iniciativa, Nick Corston, sabia muito pouco de linhas de código. Ele foi inspirado por uma palestra no TED dada em 2006 por Sir Ken Robinson, que dizia que o atual sistema educacional inglês poderia matar a criatividade das crianças. O programa de ensino de códigos é detalhado: primeiro as crianças aprendem o que é o Raspberry Pi, o computador de US$ 25, e descobrem para que serve cada uma de suas portas.

Depois, elas são introduzidas à linguagem de programação Scratch, para programar comandos básicos. As crianças aprendem primeiro a jogar um game de gatos escrito em Scratch; depois, descobrem como cada comando escrito interfere nas ações do gato. Por fim, começam a alterar o funcionamento do jogo. O crocodilo vem no final: as crianças aprendem que podem escrever comandos que são lidos pelo Raspberry Pi e, ali, são transformados em ações físicas no réptil feito de Lego. Os códigos viram mordidas: o robô abocanha o dedo de quem o coloca em sua boca.

Fonte: Link Estadão

terça-feira, 2 de abril de 2013

Anarnet: Brasil ganha órgão responsável pela autorregulação da internet

Nova entidade tem o objetivo de transformar a web brasileira em um imenso fórum de discussões.
 
Na tentativa de trazer uma maior organização à internet brasileira, neste ano entra em operação no país um novo órgão regulador. Conhecida como Anarnet (Agência Nacional de Autorregulação da Internet), a nova instituição tem o objetivo unir as opiniões de empresas, organizações não governamentais, governantes e membros da população em geral para transformar a web nacional em um grande fórum de discussões.

Embora tenha sido fundada em julho de 2011, até o momento a Anarnet funciona de forma sigilosa e não há data para que ela passe a operar de maneira completa. “Nós já temos esta resposta, mas vai ficar para o lançamento”, afirmou Coriolano Almeida Camargo, diretor-presidente da entidade. Ao que tudo indica, o novo órgão vai funcionar de forma semelhante ao Conar, responsável pela regulamentação das propagandas exibidas em território brasileiro.

“O Conar nasceu em um momento de ameaças à livre atuação do setor publicitário, e a Anarnet nasce em um contexto complexo formado por graves riscos e enormes oportunidades para o Brasil e o mundo todo”, declarou Giuliano Giova, diretor do Instituto Brasileiro de Peritos.

Apesar de alguns setores da entidade já estarem funcionando, a previsão é que a iniciativa só passe a aceitar sócios a partir do segundo semestre de 2013. Haverá diversas categorias de filiação, incluindo opções gratuitas, que permitirão a participação de diversas fatias da população.

Fonte: Tecmundo

segunda-feira, 1 de abril de 2013

No 1º de abril, Google fecha YouTube e lança busca com cheiro; veja outras piadas

 Entre as piadas feitas por empresas de tecnologia nesta segunda (1º) para celebrar o "Dia da Mentira", o Google se destacou dos demais com o anúncio da descontinuação do YouTube, o lançamento do Google Nose e uma versão para "caça ao tesouro" do Google Maps.

O Twitter, por sua vez, disse que vai lançar duas versões do microblog: uma que permite a inserção de qualquer caractere (com mensalidade de US$ 5) e a outra, gratuita, com direito apenas a consoantes.

O serviço de busca com cheiro seria uma nova capacidade do Google para permitir que internautas experimentassem o aroma do assunto consultado. "Cheirar é acreditar", escreve a empresa no site do produto fictício.



Já a descontinuação do YouTube é justificada como o término de um concurso segundo a brincadeira, era disso de que se tratava o site de vídeos afinal. Os jurados de tal competição levariam uma década para decidir qual é o melhor filme já enviado ao site, antes de sua reestreia.


O serviço de mapas para encontrar tesouros do Google seria uma nova função do Google Maps. O Street View (visão da rua) também foi modificado para a piada, ganhando um filtro sépia:



Fonte: Folha S.Paulo

Mais leve, 'novo' Facebook ganha agilidade

 A reforma visual do feed de notícias do Facebook, apresentada no início de março, vai além da mudança cosmética. A primeira impressão, confirmada pelo uso, é de que a página mais leve e simples deu clara agilidade ao carregamento das informações.

Segundo o Facebook, nenhum servidor especial foi disponibilizado para quem já tem a nova configuração -por enquanto, 1% dos usuários enxerga o novo layout.
 

As fotos e imagens compartilhadas ganharam mais espaço, o que deixa a navegação mais agradável. Outro recurso que vicia é o aviso de novas histórias publicadas por amigos, em botão flutuante que surge no alto.

A nova cara mudou o jeito de visualizar os compartilhamentos e recomendações

Agora, quando mais de um amigo interage em um mesmo post, os avatares deles aparecem separados ao lado esquerdo do que foi postado, mostrando com clareza quem diz o quê. Basta passar o cursor por cima da foto do perfil, sem clicar, para checar de forma rápida o comentário.

Também ficou mais fácil identificar postagens de sites de notícias. Há mais espaço para os títulos e os textos descritivos, o que ajuda a identificar o tipo de conteúdo.

O maior controle do que é exibido é outro ponto forte da mudança. A caixa de seleção fica no alto, à direita. Além de escolher conteúdo por grupos de amigos, é possível usar outros filtros, como fotos, música e páginas seguidas.

Ainda falta a opção de personalizar mais a seção, optando por posts de culinária, por exemplo. Assim, a dica é curtir a página de interesse e optar pelo filtro "seguindo".

Outra novidade impactante é o deslocamento, para a esquerda, da coluna com bate-papo e atalhos para mensagens e calendário. O desconforto inicial passa rápido, e logo é notada a melhora.

Configurações de privacidade ficaram mais fáceis de acessar, basta clicar no cadeado ao lado do seu nome.

Aos poucos, a mudança vai unificar o visual em tablets e smartphones. Quem quiser entrar na fila para testar o novo feed deve se cadastrar em www.facebook.com/about/newsfeed (usuários da versão em inglês terão prioridade).

LINHA DO TEMPO

Já a mudança da linha do tempo é mais sutil. Apesar de terem sido mantidas as duas colunas, as postagens voltaram a ficar numa só, à direita (mais larga que a da esquerda), o que não obriga mais o internauta a ficar olhando para os dois lados para ver as atualizações.

A desvantagem é que, antes, era possível dar destaque em duas colunas para um post que o usuário julgasse mais mais importante, recurso que agora perdeu o sentido. Os posts mais importantes, agora, ganham uma estrelinha.

Na coluna da esquerda, agora, ficam as informações básicas de perfil, amigos, fotos e interesses. Com isso, o menu da imagem de abertura ficou mais magro e discreto, sem imagens e ícones.

Fonte: Folha S.Paulo

DNA é o Linux do mundo natural


Nós provavelmente assumimos mesmo que vagamente que um dia os computadores nos superarão, e deve ser por isso que é tão perturbador saber que os códigos de computadores estão evoluindo como códigos genéticos. Ao comparar o genoma bacteriano ao Linux, pesquisadores encontraram a “sobrevivência do mais apto” atuando na programação de computação.

Sergei Maslov, do Laboratório Nacional de Brookhaven, e o estudante Tin Yau Pang observaram como diferentes componentes em genomas e códigos de computadores funciona. Eles notaram que em ambos os exemplos de sistemas complexos, as partes constituintes prevalecentes se tornaram generalizadas por serem tão integradas que não podem ser removidas. E isso acontece ao contribuírem para a reprodução, seja diretamente ou através de expansões que tornam a reprodução possível.

Faz sentido que quão mais um gene ou um programa específico é usado, mais os desenvolvimentos futuros dependerão dele, mas a surpresa está na similaridade em frequência de uso entre genes importantes e programas de computadores. Maslov e Pang observaram 500 espécies de bactérias e 2 milhões de computadores individuais. Eles descobriram que a frequência que certos códigos genéticos são usados em processos fundamentais para a vida de bactérias era muito próxima à frequência de instalação de 200.000 pacotes de Linux. Maslov explica:

    "Nós descobrimos que pode os determinar o número de componentes cruciais esses sem o qual outros componentes não funcionariam com um simples cálculo que é verdadeiro tanto em sistemas biológicos como em computadores… as bactérias são o BitTorrent da Biologia."

Você descobre o número de partes fundamentais ao tirar a raiz quadrada dos componentes dependentes. Mas como Maslov diz, isso só funciona com código aberto, onde a evolução acontece “naturalmente”. Ok, definitivamente nosso universo é uma simulação computacional agora.

Fonte: Gizmodo