A Amazon que o leitor digital Kindle terá um aplicativo baseado na web que será lançado “nos próximos meses”.
A notícia foi divulgada apenas um dia depois de o Google ter colocado no ar o serviço “eBooks”, que permite aos usuários ler títulos em qualquer dispositivo, como smartphones, tablets e em navegadores de internet.
Segundo o jornal americano "Los Angeles Times”, o anúncio se refere exatamente ao recurso do Google que se distingue de outras livrarias: a possibilidade de ler os livros em um navegador.
No anúncio de segunda-feira, o Google destacou que sua livraria não está ligada a nenhum aparelho isolado, permitindo aos usuários acessarem seus livros por smartphones, leitores digitais, tablets e computadores.
Porém, os títulos da Amazon já podem ser acessados na maioria desses dispositivos, como o iPhone, iPod e iPad, da Apple, e até mesmo celulares baseados no sistema do Google, o Android.
Conforme a reportagem do “LA Times”, se os títulos comprados na Amazon e no Google poderem ser lidos em um navegador, o conflito se tornaria uma questão de marca, como escolher entre McDonald's e Burger King, ou Coca-Cola e Pepsi.
Fonte: Globo/Tecnologia
A notícia foi divulgada apenas um dia depois de o Google ter colocado no ar o serviço “eBooks”, que permite aos usuários ler títulos em qualquer dispositivo, como smartphones, tablets e em navegadores de internet.
Segundo o jornal americano "Los Angeles Times”, o anúncio se refere exatamente ao recurso do Google que se distingue de outras livrarias: a possibilidade de ler os livros em um navegador.
No anúncio de segunda-feira, o Google destacou que sua livraria não está ligada a nenhum aparelho isolado, permitindo aos usuários acessarem seus livros por smartphones, leitores digitais, tablets e computadores.
Porém, os títulos da Amazon já podem ser acessados na maioria desses dispositivos, como o iPhone, iPod e iPad, da Apple, e até mesmo celulares baseados no sistema do Google, o Android.
Conforme a reportagem do “LA Times”, se os títulos comprados na Amazon e no Google poderem ser lidos em um navegador, o conflito se tornaria uma questão de marca, como escolher entre McDonald's e Burger King, ou Coca-Cola e Pepsi.
Fonte: Globo/Tecnologia