A televisão digital será implementado neste ano de 2011 no Chile, e exige um quadro jurídico que favoreça o investimento no setor, disse que em 10 o Ministro dos Transportes e Telecomunicações, Felipe Morande.
O governante sublinhou a necessidade de desenvolver a indústria em que não só aqueles que podem pagar TV a cabo acesso às novas tecnologias.
Atualmente, somente entre 30 e 40 por cento dos chilenos podem pagar TV a cabo.
Ele ressaltou que o acesso universal à televisão digital é um bem social e democrático, pois "queira ou não, a este respeito que estão por trás do resto do mundo."
O país sul-americano no ano passado escolheu o padrão japonês de TV digital, mas ainda está pendente o quadro jurídico que rege a actividade, dado que a lei em questão não tenha concluído a sua passagem pelo parlamento.
canais de TV abertos e cobertos em seus orçamentos os montantes atribuídos para a implementação desta tecnologia.
Existe um consenso entre os canais que a tendência é "terceirizar" o sistema de transmissão para minimizar o investimento por causa de ter de construir cada um o seu próprio, os custos podem aumentar para 90 milhões de dólares.
Chilevisión gerente-geral, Mario Conca, disse que "o modelo deve ser uma rede de televisão digital terrestre para substituir a rede analógica, composto de todos os operadores e, através dele, os sinais abertos são autorizados a circular e remuneração".
Este trabalho poderá ser conduzido por um consórcio criado pelos canais próprios nacionais por uma empresa externa ou local ou estrangeira.
A transição do analógico para o digital será gradual, e espera-se que dentro de cinco anos vai cobrir 80 por cento do país, e oito anos e deverá abranger 100 por cento do Chile.
De acordo com o Conca, esse processo pode ser feito por um "simulcast", que significa manter sistemas paralelos de transmissão analógica e digital há algum tempo.
Para o diretor-executivo da estatal TVN, Mauro Valdés, a transição analógico-digital deve ser imediata "rápido mesmo, porque simulcast oferta vai ser muito caro.
"Há já 85 por cento da população alcançável com algumas antenas. Para os 15 por cento restantes, geograficamente dispersos, vemos a possibilidade de oferta de recursos para as famílias se dispositivos que permitem fazer a mudança ", disse ele.
Valdes referir que, no médio prazo, a TV digital vai significar mais em termos de segmentação do público, mas não uma ameaça para obter mais receitas de publicidade.
Após a escolha do padrão japonês de TV digital em 2009, a sua qualidade de recepção, a mobilidade e um maior número de canais, o anterior governo do Chile assinou vários acordos com o Japão eo Brasil para a sua execução.
Eles se comprometeram a dar apoio técnico aos canais chilenos, como o equipamento necessário para a implantação da TV Digital zona, o projeto de redes de transporte e sinalizar o início de serviços de tecnologia marca.
Além disso, o Banco do Japão para Cooperação Internacional (JBIC) e Banco Nacional de Desenvolvimento Econômico e Social (BNDES) do Brasil seria fornecer empréstimos para empresas japonesas e brasileiras a investir no Chile e as autoridades do Chile para a importação de equipamentos.
Fonte: Español Pueblo en Linea
O governante sublinhou a necessidade de desenvolver a indústria em que não só aqueles que podem pagar TV a cabo acesso às novas tecnologias.
Atualmente, somente entre 30 e 40 por cento dos chilenos podem pagar TV a cabo.
Ele ressaltou que o acesso universal à televisão digital é um bem social e democrático, pois "queira ou não, a este respeito que estão por trás do resto do mundo."
O país sul-americano no ano passado escolheu o padrão japonês de TV digital, mas ainda está pendente o quadro jurídico que rege a actividade, dado que a lei em questão não tenha concluído a sua passagem pelo parlamento.
canais de TV abertos e cobertos em seus orçamentos os montantes atribuídos para a implementação desta tecnologia.
Existe um consenso entre os canais que a tendência é "terceirizar" o sistema de transmissão para minimizar o investimento por causa de ter de construir cada um o seu próprio, os custos podem aumentar para 90 milhões de dólares.
Chilevisión gerente-geral, Mario Conca, disse que "o modelo deve ser uma rede de televisão digital terrestre para substituir a rede analógica, composto de todos os operadores e, através dele, os sinais abertos são autorizados a circular e remuneração".
Este trabalho poderá ser conduzido por um consórcio criado pelos canais próprios nacionais por uma empresa externa ou local ou estrangeira.
A transição do analógico para o digital será gradual, e espera-se que dentro de cinco anos vai cobrir 80 por cento do país, e oito anos e deverá abranger 100 por cento do Chile.
De acordo com o Conca, esse processo pode ser feito por um "simulcast", que significa manter sistemas paralelos de transmissão analógica e digital há algum tempo.
Para o diretor-executivo da estatal TVN, Mauro Valdés, a transição analógico-digital deve ser imediata "rápido mesmo, porque simulcast oferta vai ser muito caro.
"Há já 85 por cento da população alcançável com algumas antenas. Para os 15 por cento restantes, geograficamente dispersos, vemos a possibilidade de oferta de recursos para as famílias se dispositivos que permitem fazer a mudança ", disse ele.
Valdes referir que, no médio prazo, a TV digital vai significar mais em termos de segmentação do público, mas não uma ameaça para obter mais receitas de publicidade.
Após a escolha do padrão japonês de TV digital em 2009, a sua qualidade de recepção, a mobilidade e um maior número de canais, o anterior governo do Chile assinou vários acordos com o Japão eo Brasil para a sua execução.
Eles se comprometeram a dar apoio técnico aos canais chilenos, como o equipamento necessário para a implantação da TV Digital zona, o projeto de redes de transporte e sinalizar o início de serviços de tecnologia marca.
Além disso, o Banco do Japão para Cooperação Internacional (JBIC) e Banco Nacional de Desenvolvimento Econômico e Social (BNDES) do Brasil seria fornecer empréstimos para empresas japonesas e brasileiras a investir no Chile e as autoridades do Chile para a importação de equipamentos.
Fonte: Español Pueblo en Linea
